sexta-feira, 31 de julho de 2015

A raça Pitbull é realmente perigosa ? Ou o problema esta no dono ? Descubra





Embora muitos donos fiquem indignados com a acusação de que seus cachorros são “violentos por natureza”, estudos mostram que, de fato, cães da raça Pit Bull tendem a ser mais agressivos que outros cães.
Um deles, publicado em 2009 no periódico Plastic and Reconstructive Surgery, revelou que, entre os casos de ataques de cães que foram tratados no Hospital Infantil de Filadélfia (EUA) no período de 5 anos analisado pelos pesquisadores, quase 51% foram provocados por Pit Bulls, cerca de 9% por Rottweilers e 6% por mestiços das duas raças.

Outro, publicado no mesmo ano no American Journal of Forensic Medicine and Pathology, mostrou que Pit Bulls, Rotweillers e Pastores Alemães eram responsáveis pela maior parte dos ataques fatais de cães no estado americano de Kentucky.

Em 2011, autores de uma pesquisa publicada no Annals of Surgery relataram que “ataques realizados por Pit Bulls estão associados com maiores índices de morbidade, maiores custos hospitalares e maior risco de morte do que ataques de outras raças”. Para eles, “regulamentação rígida sobre a criação de Pit Bulls pode substancialmente reduzir os índices de mortalidade nos Estados Unidos relacionados com mordidas de cães”.

Pit Bulls são realmente  uma  má influência





Por mais que o Pit Bull tenha a tendência de desenvolver um comportamento mais agressivo, muitas vezes o O PROBLEMA ESTÁ NO DONO . De acordo com um estudo publicado em 2006 no Journal of Interpersonal Violence, donos de cães de raças “violentas” têm maior propensão a serem condenados por crimes agressivos, uso de drogas, abuso de álcool, violência doméstica e crimes envolvendo crianças e armas de fogo.
Em 2009, um relatório publicado no Journal of Forensic Sciences divulgou que “donos de cães violentos demonstraram significativamente mais comportamentos criminosos do que donos de outros cães”, além de demonstrar mais “busca por sensações e psicopatia primária”.

Dois anos mais tarde, nesse mesmo periódico, outro estudo mostrou que “donos de cães violentos mostraram significativamente mais pensamento criminoso, alegação de direitos, sentimentalismo e superotimismo. Foram presos, se envolveram em brigas e usaram maconha com mais frequência do que donos de outros cães”.
Uma possibilidade então é a de que, por serem pessoas  mais violentas, esses donos escolham cães considerados violentos e acabem os tornando, de fato, mais violentos.
Resumindo  é o DONO DO CACHORRO  QUE FAZ ELE SER VIOLENTO .A raça pitbull  é muito carinhosa .

Raça (não tão) definida




O nome “Pit Bull” se refere, na verdade, a três raças diferentes (mas relacionadas): a American Pit Bull Terrier, a American Staffordshire Terrier e a Staffordshire Bull Terrier. As três foram criadas a partir de cruzamentos com raças para caçar animais grandes e proteger rebanhos.
Embora os Pit Bulls tenham uma mordida extremamente forte, não há evidências de que suas mandíbulas possuam algum tipo de “trava”, ao contrário do que sugere um mito muito comum a respeito desses animais.

MITOS  e  VERDADE sobre o Pit Bull.

O Pit Bull tem mandíbulas que se travam e não abrem mais depois que morde?
MITO. Suas mandíbulas são como de qualquer outro cão. A diferença pode estar na força da mordida se comparado com outras raças menores ou de crânio menor.

Pit Bulls são imprevisíveis e mais propensos a morder do que outros cães.
MITO. Pit Bulls não são mais cruéis do que Golden Retrievers, Beagles ou outros cães populares! Em um estudo recente de 122 raças de cães pela American Temperament Testing Society (ATTS), o Pit Bull conseguiu uma taxa de aprovação de 83,9%. Isso é tão bom ou melhor do que Beagles (78,2%) e Golden Retrievers (83,2%).

Pit Bulls são bons com crianças.
VERDADE. Segundo essa mesma sociedade, eles estão como uma das cinco raças mais estáveis. Devido a isso, eles são extremamente pacientes e tolerantes com as crianças. É lógico que todo cão morde e uma mordida de um cão grande (não necessariamente um Pit Bull) vai fazer muito mais estrago que uma mordida de um Pinscher.

Todo o Pit Bull vai marcar e atacar uma pessoa, mais cedo ou mais tarde.
MITO. Pit Bull raramente atacam pessoas e podem ser muito sociáveis com outros cães desde que acostumados a isso. Eles são animais muito poderosos e fortes e por isso, se algo der errado, ele normalmente vai fazer notícia. Quase todos os ataques de Pit bull envolveram Pit Bulls não castrados, por isso é muito importante ter seu Pit Bull esterilizado ou castrado ainda jovem, antes de desenvolver comportamento dominante e alguns vícios.

Pit Bulls são bons para donos de cães de “primeira viagem”.
MITO. Embora esta raça seja fantástica com as pessoas, os Pit Bulls podem ser um desafio. Eles são extremamente fortes e atléticos e necessitam de atividade física e de socialização intensa. Muitos cães dominantes dependem de um dono autoritário e dominante para poder conter os seus instintos.
Pit Bulls são bons cães para apartamentos.

VERDADE. Apesar de Pit Bulls serem atléticos e adorarem sair para jogar e fazer atividade física, eles podem passar um dia inteiro dormindo no sofá. Eles não perdem muito pelo e se saírem 2 ou 3 vezes para passear podem se adaptar a vida em apartamentos
.
Pit Bull de “Nariz Vermelho” ou “Red Nose” são mais agressivos.
MITO. “Nariz vermelho” é simplesmente uma cor. Eles têm um leve pigmento, mantendo o nariz levemente rosado com olhos amarelos ou verdes. Eles são exatamente iguais aos tigrados, amarelos e outras cores
.
Pit Bulls são fáceis de treinar.
VERDADE. Extremamente fáceis de treinar. Tudo o que eles querem fazer é agradar o dono e aprendem facilmente os primeiros ensinamentos.

Pit Bulls não pode estar com outros cães e ou gatos.
MITO. Este é, provavelmente, o maior equívoco e maior mal-entendido quando se trata dessa raça. Com formação adequada e manejo, o Pit Bull pode aprender a viver em paz, na companhia de outros cães e gatos. É lógico que, nesse caso, a castração se faz necessária e tem que se evitar qualquer comportamento de disputa entre eles, pois em uma briga, eles certamente vão ganhar, pois são muito fortes .
Independente da raça, todo cão pode ter desvio de comportamento quer seja de origem genética, racial ou mesmo de traumas de criação. O importante é ter bom senso e controle sobre o cão, sabendo identificar quando esse se torna agressivo, passando a oferecer riscos a outros animais e pessoas.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

REVOLTANTE !!!!!!!!! A dona desse pitbull vai levar ele para eutanásia


A dona desse Pitbull  vai levar ele para eutanásia  porque não pode cuidar  isso  é um absurdo , não pode cuidar  arruma um dono antes de pensar em matar . Não pode cuidar  não pega  animal !!!

ATENÇÃO  SÃO PAULO !!!!
NÃO DEIXEM  ESSE INOCENTE MORRER 

Ele precisa  de um lar temporário  ou um lar definitivo para que a vida dele seja salva .

Contato 

Sabrina 
tel (11) 96057-9978

Divulguem !!!!!!!!!!

Dicas tem um animal e deseja introduzir outro na sua casa veja como fazer isso



Quando queremos adotar um novo animal, vários cuidados devem ser tomados para que o seu bichinho atual o aceite e não haja brigas. Caso isso não aconteça o convívio entre a família pode se tornar um problema, pois gerará um estresse tanto nos animais quanto aos seus proprietários. Alguns animais podem começar a apresentar problemas de comportamento e até ficarem doentes por conta do novo “amigo”.

Para que ocorra o sucesso na introdução de um novo animal e boa convivência entre eles devemos estudar e entender o comportamento natural e organizações sociais de cada espécie.

A primeira coisa que se deve ter em mente é que será uma tarefa muitas vezes trabalhosa, que exigirá tempo e paciência de todos que convivem com esses animais.

Gatos costumam ser mais antissociais do que cães, mas tudo depende também do gênio de cada animal, filhotes de gatos mansos costumam herdar essa característica dos pais. Filhotes, animais do sexo oposto e da mesma raça costumam ser mais bem recebidos. Se forem animais de sexo oposto é essencial castrá-los caso não haja intenção de cruzamento, pois é praticamente impossível separá-los durante o cio.

Introdução de um novo cão





Para começar é importante para o cão que a apresentação ao novo animal seja feita fora de casa, para não gerar disputa por território, objetos e comida. Os animais devem estar cada um com uma pessoa, de preferência guiados por coleiras, e ficarem distantes um do outro e após o contato visual, deixar um ao outro se cheirar. Pode parecer estranho, mas quando os cães cheiram a região perineal um do outro, eles estão se “conhecendo”. Isso acontece, pois as glândulas dessa região soltam uma secreção cujo odor serve como uma espécie de “identidade” para cada cão. Eles conseguem saber o sexo e humor um do outro por esse odor por exemplo. Se durante esse processo eles abanarem o rabo, é um sinal bom, que ambos estão se aceitando bem. Quando o rabo fica ereto e levantado estão querendo mostrar liderança, os animais submissos fecham suas glândulas e abaixam o rabo.

Após a apresentação um passeio com ambos pode ser a próxima etapa, pois os cães quase sempre ficam descontraídos em passeios e fica mais fácil a socialização. Novamente, cada animal deve ser guiado por uma pessoa diferente, para maior segurança caso se estranhem.

Após o passeio a introdução na nova casa pode ser iniciada. Sempre separando água e comida de ambos. E é muito importante que a atenção seja sempre primeiro do animal que já estava na casa, ou seja, carinho, petiscos e comida sempre devem ser dados primeiro para ele.

Como o novo animal não vai chegar já educado sabendo onde deve fazer suas necessidades como o outro, é importante sempre que escapar o “xixi” ou “cocô” limpar bem o local ou o objeto com desinfetantes eliminadores de odores para não começar uma disputa de marcação de território. Existem produtos no mercado que facilitam essa fase de aprendizado e que podem ser passados nos objetos e locais para mostrar “onde não pode” e “onde pode” fazer.

É importante não deixar os dois cães sozinhos até que estejam bem socializados um com outro, principalmente se o novo for um filhote.

Com o tempo os cães vão se organizar em uma hierarquia, e geralmente o líder ou o chamado “alfa” da matilha vai ser o animal mais velho na casa e o outro submisso a ele e você conseguirá observar isso não pela força ou tamanho de cada um, mas por suas posturas e comportamentos. Para se determinar acontecerão disputas entre ambos e isso não quer dizer que o animal que se torne o submisso sofra ou se torne mais triste por isso, deve-se entender que é o comportamento natural dos cães e que isso é absolutamente normal.

Introdução de um novo gato




Gatos mantém um comportamento muito próximo ao dos seus ancestrais selvagens e se organizam em colônias. O olfato é muito importante, pois reagem na presença de “intrusos”, que são tudo que não tem o odor da colônia, como um novo gato, uma pessoa, um objeto e é natural que eles agridam esse intruso. Eles precisam de espaço, ou seja, quanto maior a colônia e menor o espaço, a chance de brigarem é maior, pois apesar de viverem juntos, eles tem hábitos individuais que precisam ser respeitados. Machos são mais espaçosos e mais territorialistas.

Para então, introduzir um novo gato ao ambiente, deve-se primeiro por uma semana ou mais deixar o novo gato isolado em um ambiente em que o antigo não consiga ter acesso. Isso faz com que os animais já comecem a se acostumar com o cheiro um do outro. Depois desse período devem-se começar os contatos por curtos períodos e sempre estar observando a reação de ambos e ir aumentando o tempo até sentir segurança em deixar conviverem. Cada um deve ter seus recipientes individuais de comida, água e areia.

É importante observar que os gatos que fazem escândalos e têm posturas agressivas na presença do outro muitas vezes é o animal que tem mais medo e ele mais ameaça do que realmente faz alguma coisa.

Quanto mais “amigos” mais tempo os gatos vão permanecer juntos. Permanecem a uma distância menor que 1 metro, tem ações em conjuntos como dormir, alimentar e brincar. Fazem o toque do focinho, lambeduras e se esfregam um no outro. Você observará que ambos vão ficar mais brincalhões, e vão ronronar e “amassar com as patas” mais.  A frequência e intensidade dessas ações estão diretamente relacionadas ao grau de amizade dos gatos. A cauda para cima ou entrelaçadas é também um sinal de amizade.

As brincadeiras de gatos muitas vezes podem parecer estúpidas aos nossos olhos e para diferenciar a brincadeira de uma verdadeira agressão observe que quando estão brincando há ausência de sons agonísticos, como os rosnados.

Além do odor um do outro, gatos liberam também os chamados ferormônios, que são substâncias químicas que são capazes de gerar reações específicas fisiológicas ou comportamentais em outros gatos da colônia e outros que estejam num determinado raio do espaço físico ocupado pelo excretor. No mercado pet hoje há ferormônios artificiais que podem auxiliar na socialização desses animais.

Dicas importantes:

Sempre mantenha o seu cão na coleira durante as primeiras apresentações, ou mantenha-o seguro em suas mãos se for um filhote.
Se for necessário algum tipo de intervenção em algum momento, seja com o cão ou com o gato, foque no positivo: não repreenda, se alguém fizer algo errado ou for agressivo, simplesmente tire-o de perto, não brigue.
Lembre-se que seus bichinhos são um reflexo de suas emoções: se você estiver tenso e estressado, eles também ficarão, mantenha-se calmo!
Quando você não está por perto ou não pode supervisionar diretamente, mantenha o seu gato e o seu cão confinados em áreas distintas de sua casa. A maioria dos cães e gatos pode compartilhar uma casa em harmonia uma vez que eles gradualmente se acostumam um com o outro ao longo do tempo, mas no começo da relação, melhor prevenir e deixá-los separados.
Seu cão não deve ter acesso à caixinha de areia do gato. Se ele o fizer, além de ser altamente estressante para o seu gato, e seu cão pode comer as fezes do gatinho e isso é péssimo, tanto para sua saúde quanto para sua relação, pois pode ser interpretado como um aviso de dominância.
Alimente-os separadamente. O momento da refeição costuma ser o estopim para brigas entre os bichinhos, por isso não deixe que um pet tenha acesso à comida do outro.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Aprenda a cuidar de um papagaio




Qual é o animal que imita os dizeres humanos, é alegre e capaz de viver até 60 anos? O papagaio! Se você não tem um papagaio, certamente já esteve na presença de um e morreu de rir de suas peripécias. Se você deseja ter um papagaio, conheça suas principais necessidades e características para que ele seja tratado adequadamente e com cuidado.

O papagaio é um bichinho carente que precisa de atenção várias horas por dia. Pessoas sempre devem estar por perto, brincando ou conversando com ele. Ele é um animal sensível, que pode ficar deprimido e agressivo se se sentir abandonado.
As coisas divertidas que o papagaio é capaz de fazer são chamar o dono pelo nome, gritar a vizinha, dançar ao som de alguma música e até gritar palavrões se isso for ensinado a ele. Para evitar constrangimentos na presença de visitas, evite ensiná-lo palavrões!
Não são todos os papagaios que são capazes de falar, somente 10% dos papagaios aprendem a imitar os dizeres humanos. Não o pressione ou perca o interesse por ele caso ele não consiga falar.
A criação doméstica do papagaio deve ser autorizada pelo Ibama. Somente compre um papagaio se ele tiver com um  anel fechado com o número de registro. Somente os papagaios registrados estão de acordo com a lei. Se você comprar um papagaio em feiras e com criadores não autorizados, corre o risco de ser preso.
Ao comprar um papagaio, observe: penas arrepiadas, falhosas e com aparência molhada são sintomas de doença. Secreção nos olhos e na boca também são sintomas de doenças. Fezes grudadas nas penas indicam diarréia, e comportamento letárgico também indica que não está saudável. Não compre um papagaio com essas características!
A gaiola do papagaio: Deve ser espaçosa para que ele possa abrir as penas e se movimentar a vontade. Deve ficar em um local que alterne sol e sombra. O fundo da gaiola deve ser forrado com papel e trocado todos os dias! Não utilize jornal pois sua tinta é tóxica e faz mal ao papagaio. Tenha um poleiro de madeira, e não de plástico para o papagaio não escorregar. Devem estar presentes na gaiola brinquedinhos para ele se distrair e não ficar estressado




A alimentação do papagaio: Existem no mercado rações específicas para papagaio, e além disso você pode dar frutas, legumes e verduras. Somente evite abacate e beterraba que podem intoxicá-lo. A água fresca deve ser colocada todos os dias, e os recipientes também devem ser lavados diariamente para evitar a proliferação de fungos e germes que causam doenças nos pássaros.
Você pode criar o papagaio fora da gaiola. Mas para isso consulte um veterinário sobre o corte das asas, recomendado neste caso.
As doenças possíveis entre os papagaios são: Pneumonia, sinusite, distúrbios de fígado e conjuntivite. Visite um veterinário periodicamente, inclusive para saber das datas das vacinas e vermifugações.





segunda-feira, 27 de julho de 2015

Como se defender de um ataque de cachorro




Procure por sinais de alerta. A maioria dos cães não está agressiva, mas apenas curiosa ou defendendo o que percebe como seu território. Assim, para evitar conflitos desnecessários, é importante ser capaz de dizer se um cachorro só está brincando ou se está sendo hostil de verdade. Embora algumas raças tenham sido destacadas como particularmente ferozes, qualquer cão de porte médio ou grande pode ser perigoso, por isso não ignore sinais de alerta só porque pensa que certa raça é inofensiva ou amigável. Observe os sinais comuns de agressividade (ou ausência dela)
Rosnar e mostrar os dentes são sinais óbvios de agressividade e devem ser tratados dessa forma.
Um cachorro bravo pode exibir a parte branca do olho, especialmente se esta não ficar visível normalmente.
As orelhas puxadas para trás e deitadas contra a cabeça são um sinal famoso de ferocidade, enquanto orelhas elevadas ou caídas geralmente indicam desinteresse.
Se um cão se aproximar com o corpo relaxado e uma curva no dorso, ele provavelmente não vai atacar.
Um cachorro com o corpo tenso, reto e duro (com a cabeça, os ombros e os quadris alinhados) pode estar caçando briga.
Um trote tranquilo significa que o cachorro está de bom humor e apenas checando você. Uma corrida constante quer dizer que ele pode ser perigoso.
Evite irritar um cão. A maioria dos ataques é resultado de falta de controle sobre o cachorro, treinamento ruim ou provocação. Infelizmente, o mundo nunca estará livre de donos ruins, por isso é melhor se preparar. O senso comum lhe diz para nunca provocar nenhum animal.
Nunca mexa com um cachorro que está comendo ou cuidando dos filhotes. Eles se tornam superprotetores durante esses momentos.
Evite sorrir para o animal. Você pode achar que está parecendo amigável com um sorrisão cheio de dentes, mas um cão agressivo verá você mostrando os dentes para uma briga.
Aqueles que estão presos ou amarrados a um objeto parado por muito tempo tendem a ficar mais agressivos, por isso não entre no alcance deles.

Repelindo um ataque












Não entre em pânico. Há alguma verdade naquele velho ditado que diz que os cães e outros animais podem "sentir o medo". Se você ficar agitado e correr ou gritar, pode deixar o animal mais confiante no seu ataque ou, pior, pode parecer ameaçador para ele. Nenhuma das duas situações será boa.
Fique rígido e parado. Quando um cachorro se aproximar, fique totalmente parado com as mãos ao lado do corpo, como uma árvore, e olhe para outra direção.Em muitos casos, o animal perderá o interesse e irá embora se for ignorado.
Não sacuda os braços ou chute; o cão pode entender essas ações como ameaças.
Não faça contato visual, pois isso também pode levar o cachorro a avançar.
Fique de lado em relação ao animal e mantenha-o na sua visão periférica, em vez de encará-lo. Isso sinalizará ao cachorro que você não é uma ameaça.
Não estenda as mãos e os braços até um ponto em que estejam vulneráveis a uma mordida. Mantenha os dedos enrolados em punhos para evitar que eles sejam mordidos. O cão pode chegar bem perto e até cheirar você sem mordê-lo.
Não tente correr. Isso pode despertar o instinto predatório do animal de caçar e pegar. Ele pode persegui-lo com vigor, mesmo que a intenção inicial fosse apenas de brincadeira. Além disso, você não será capaz de correr mais do que a maioria dos cães se estiver a pé. Ainda que esteja de bicicleta, muitos cachorros serão capazes de alcançá-lo.
Distraia o cão com outro objeto. Se ele continuar a ameaçá-lo, ofereça algo que ele possa mastigar, como sua mochila ou uma garrafa de água: qualquer coisa, menos o seu braço ou a sua perna. Isso pode distraí-lo por tempo suficiente para que você possa escapar.
Você também pode levar petiscos ou brinquedos quando for passar em locais onde sabe que há cães perigosos. Se um deles se aproximar, jogue o petisco ou o brinquedo para longe de você. O cão pode ir atrás deles.
 Defendendo-se e protegendo-se
Olhe para o cachorro e ordene "vá embora". Se ele continuar a se comportar de maneira agressiva e ignorar ou tentar acalmá-lo não estiver mais funcionando, vire-se para ele e ordene que se afaste.
Use uma voz de comando forte, profunda e confiante.
Continue evitando o contato visual.
O cachorro pode se sentir desencorajado ou intimidado e ir embora.
Lute contra um cão que ataca. Se o cachorro começar a morder você, será necessário se defender. Acerte ou chute o cão na garganta, no focinho e na parte de trás da cabeça. Isso vai atordoá-lo e dar a você tempo para fugir.
Pode levantar a voz nesse ponto e chamar por socorro enquanto briga. Com sorte, outras pessoas ouvirão e virão ajudar. No entanto, evite gritar, pois isso pode levar o cão a reforçar o ataque.
Se tiver uma vara ou outra arma, você pode (e deve) usá-la para acertar o cachorro. Porém, não bata no topo da cabeça dele; a maioria dos cães tem crânios bem duros, de forma que isso só vai deixá-los mais bravos.
Lute como se sua vida dependesse disso, já que depende mesmo. Ataques de cachorros podem ser fatais. Embora você com certeza não queira machucar um cão sem necessidade, deve usar a força se for obrigatório, já que está sendo atacado de forma severa.
Use seu peso a seu favor. Coloque seu peso todo sobre o animal, especificamente ao empurrar usando as partes duras dos seus joelhos e cotovelos. Os cães são mordedores ferozes, mas não sabem brigar com o corpo, por isso tente ficar numa posição vantajosa e quebrar os ossos dele rapidamente. Suba no cachorro e concentre sua força em áreas como a garganta ou as costelas, lembrando-se ao mesmo tempo de manter seu rosto longe do alcance das mordidas ou de arranhões.
Se estiver procurando por uma solução mais humana e puder fazer isso, monte nas costas do cão usando parte do seu peso e aplique pressão para frente na parte de trás do pescoço dele para imobilizá-lo até que a ajuda chegue.
Proteja o rosto, o peito e a garganta. Se cair durante o ataque, não só será mais difícil lutar contra o cão, mas áreas vitais do seu torso, da cabeça e do pescoço ficarão mais vulneráveis. Esses são os pontos do seu corpo mais importantes de proteger, pois as mordidas nesses locais causarão o maior dano e terão mais chance de matá-lo.
Proteja os pontos vitais enrolando o corpo, colocando os joelhos para dentro e levando as mãos (fechadas em punhos) até as orelhas.
Resista ao impulso de gritar ou rolar, pois isso pode encorajar ainda mais o cão.
Deixe o lugar lentamente e com cuidado. Depois que o cachorro perder o interesse em você, saia do local do ataque devagar, saindo sem movimentos súbitos. Permanecer calmo e parado pode ser um teste para os nervos numa situação tão estressante como essa, mas é a melhor coisa a fazer desde que o cão não o esteja mordendo de verdade.







Lidando com o depois

Trate das feridas. Se tiver sido mordido, cuide dos machucados assim que puder, pois mesmo as mordidas menores podem infeccionar. Siga procedimentos básicos de primeiros socorros para tratar as mordidas de um ataque por cães:
Aplique um pouco de pressão para parar os sangramentos leves. Use um pano limpo ou uma gaze esterilizada. Se o sangramento for sério ou não parar depois de vários minutos de pressão, procure um médico.
Lave bem a ferida usando água morna e sabão.
Cubra o machucado com um band-aid (para cortes bem pequenos) ou ataduras esterilizadas para as lacerações maiores.
Procure por sinais de infecção, incluindo vermelhidão, calor, aumento da sensibilidade ou presença de pus. Vá a um médico se algum desses sintomas aparecer.
Chame as autoridades. É importante determinar se um cachorro atacante tem raiva ou um histórico de agressividade. Ligue para as autoridades imediatamente depois de um ataque para que o cão possa ser removido, de forma a não machucar mais ninguém, e para que ele seja testado à procura de doenças.
Se o cão que atacou você era de rua, ele pode atacar outras pessoas também, portanto retirá-lo do local é a melhor maneira de garantir a sua segurança e a de outros.
Caso o cão tenha dono, você é quem decide como lidar com a situação depois do ataque. Se tiver se machucado, pode tomar medidas legais, pois as leis tornam os donos responsáveis pelas ações de seus cães.
Procure um médico imediatamente. Se foi mordido por um cachorro desconhecido, um que mais tarde se descobriu ter raiva ou por um que parecia estar espumando pela boca, é essencial que você procure um médico na hora para obter tratamento preventivo para a raiva, que é mortal.
A sequência de injeções contra ela, se for necessária, deve ser aplicada logo que possível após a mordida.
Muitos países europeus são considerados "livres da raiva", por isso é provável que as injeções não sejam necessárias caso um ataque ocorra nesse continente.
Se não tiver tomado uma dose da vacina contra tétano nos últimos 5 anos, pode precisar de tratamentos preventivos adicionais contra essa doença.
Em geral, qualquer ferida significativa resultante de um ataque por cães deve ser examinada por um médico.


Dicas

Assuma que todos os cães desconhecidos são ameaças. Em geral, o melhor a fazer em relação a ataques por cães é procurar evitá-los em primeiro lugar. Se vir um cachorro que pareça perigoso, fique longe dele.
Reporte os cães que pareçam ferozes ou que não tenham dono na vizinhança para as autoridades.
Ensine seus filhos a nunca se aproximarem de cães desconhecidos até que tenham certeza de que é seguro.
Desconfiando de todos os cachorros desconhecidos até que ache evidências de que eles não são hostis, você pode evitar a maior parte dos ataques.
Se estiver com uma criança pequena e cruzar o caminho de um cachorro grande, pode achar necessário pegá-la no colo. Ao fazer isso, mova-se devagar. Não olhe nos olhos do cachorro, especialmente ao abaixar. Diga à criança para ficar calma e quieta e olhar para você.
Ensine às crianças que elas nunca devem correr, e sim ficarem paradas como uma árvore se encontrarem um cachorro agressivo.
Se estiver de bicicleta, desça dela e deixe-a entre você e o cão. Isso criará uma barreira de proteção. Se o cachorro atacar você (e não apenas latir), use a bicicleta como uma arma, segurando-a pelo guidão e pelo assento e atacando com o pneu. Não a solte, pois se fizer, perderá uma ferramenta de defesa valiosa.
Tente usar um spray para autodefesa. Mire na cara, mas se errar, mesmo assim pode ser o bastante, já que o focinho dos cães é bem sensível. Nesse caso, repita o quanto for necessário até que o cachorro pare.
Os cães podem sentir seu medo, mas também sua determinação de se defender, a não ser que sejam muito agressivos (com raiva, um histórico de abuso ou frustração etc).
Nunca fique de costas para o cachorro; mantenha-o na vista sem olhar para ele diretamente. Não tente parecer mais ameaçador do que o cão ou fazer movimentos bruscos. Mexa-se de forma constante e lenta. Não se aproxime do cachorro ou se afaste até que ele não demonstre mais sinais de agressividade.





domingo, 26 de julho de 2015

Carinho e cuidado ajudam o animal a superar a depressão



Se a convivência humana impõe mais desafios do que se poderia imaginar, o que dizer da adaptação dos animais de estimação à vida em comum?

Aplicação de baunilha sobre o dorso dos animais, associada à medicação antiestresse, tratou manifestações que poderiam ter se agravado. Os gatos deixam de se limpar e de comer depois que os donos resolvem dividir o mesmo espaço. 



A depressão não é algo incomum até mesmo entre os animais silvestres e requer atenção dedicada dos donos. Diferenciá-la de atitudes típicas da chantagem emocional ou do charme lançado pelo bicho no intuito de manipular o dono parece ser o mais difícil. No entanto, um bom começo é entender que a depressão pode significar comportamento anormal, provocado pela percepção aguçada que os animais têm de alterações de humor dos proprietários, somadas às influências do meio ambiente.

Comportamentos como destruir móveis e objetos, se automutilar, os latidos, a agressividade ou a prostração estão relacionados, na maioria das vezes, a um ambiente inadequado. Não podem ser interpretados como depressão.
O estilo de vida imposto ao animal também pode levar a distúrbios de comportamento. Sedentarismo e consumo excessivo de alimentos são problemas frequentes observados por  especialistas  tanto entre cães e gatos quanto entre coelhos, peixes e pôneis.O proprietário cuidadoso é capaz de perceber alterações sutis e a medicação, quando há desvios, deverá ser usada depois de uma investigação da causa e uma vez esgotadas todas as opções de corrigir a origem do problema. Os tratamentos incluem opções além da medicação, como cromoterapia e musicoterapia. São recomendadas atitudes como conversar e cantar.

A falta do dono pode levar à depressão, a menos que sejam preservados a segurança e o bem-estar do animal. O ambiente de luto e tristeza pode mudar as atitudes do bicho. Outra causa é a solidão para raças que vivem em matilhas e as de caça, quando passam a viver em apartamentos. É justamente em razão desses problemas que os donos devem pesquisar sobre as raças melhor adaptadas ao espaço.


Bichos sensíveis

Entre os animais silvestres, da mesma forma, a depressão pode se manifestar quando há perda de um animal companheiro da mesma espécie. Não é diferente se a solidão tomar conta principalmente daqueles que vivem em sociedade, como psitacídeos, também chamados de aves de bico curto, a exemplo dos papagaios, periquitos e calopsitas. Os sintomas mais evidentes, além das mudanças de comportamento, são a falta de apetite e o desinteresse das coisas que ocorrem ao seu redor. 



A perda de apetite por 24 horas já pode ser fatal e, portanto, não se deve esperar muito para procurar ajuda”, alerta.Os gatos sofrem estresse com facilidade. Qualquer mudança na rotina desses animais deve ser planejada com cautela.

Ainda podem desencadear sintomas de depressão doenças comuns em gatos, a exemplo de obstrução urinária em gatos não castrados, estomatites e problemas nos dentes. Os bichanos são, de fato, animais mais independentes dos donos, mas isso não significa desamor e nem pode ser motivo de descuido com eles.






Limpar o aquário garante ambiente saudável



Comprar um aquário e escolher os peixes não significa que raramente vai ter trabalho. Ele fica sujo constantemente por vários fatores e requer uma periodicidade de limpeza. Estão enganados aqueles que acham que a limpeza é apenas questão de estética para ficar visualmente atraente, mas vale lembrar que a água do aquário é o lar dos peixes, onde eles passam as 24 horas do dia. É nela que eles comem, respiram, dormem, nadam e deixam os dejetos. Por isso, é importante manter um ambiente sempre saudável para os peixes. No aquarismo, prevenir é o melhor remédio. Manter o aquário sempre limpo e saudável aumenta as chances de se obter sucesso nesse hobby.

Existem muitos fatores que influenciam na sujeira do recipiente, como a quantidade e o tamanho dos peixes. Quanto mais peixes, maior será o consumo de ração, bem como a quantidade de dejetos. A qualidade da ração também é um fator a ser levado em consideração. Rações de baixa qualidade, além de ruins para a saúde dos peixes, acabam sujando o aquário, pois são pouco aproveitadas por serem pouco palatáveis.

A quantidade de ração fornecida aos peixes também deve ser pensada, evitando assim as sobras, que, além de sujar o aquário, prejudicam a qualidade da água. “Então, para mantê-lo sempre limpo deve-se atentar para esses fatores e ainda contar com a manutenção periódica e um sistema de filtragem bem dimensionado”, diz o aquarista Jockson Melo, graduando em ciências biológicas pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

Ele explica que o ideal é realizar a manutenção sem retirar os peixes, pois o estresse é bem menor do que retirá-los e isso ainda previne doenças e riscos de acidentes. O sabão ou qualquer outro produto de limpeza não pode ser utilizado de maneira alguma, pois a filtragem do aquário é realizada por colônia de bactérias e é essencial preservá-las sempre saudáveis para ter um aquário sadio. Por isso, o ideal é lavar os filtros a cada um ou dois meses apenas com a água do próprio aquário. “Se no filtro houver algum produto para filtragem química, como carvão ativado, é importante a substituição dele periodicamente, pois tem tempo de vida útil”, ressalta o aquarista.

A principal dica para cuidar da limpeza de um aquário é realizar trocas parciais de água. A quantidade a ser trocada bem como a periodicidade pode variar um pouco dependendo do tipo de aquário, mas em geral troca-se cerca de 15% a 20% do volume de água do aquário por semana. “É importante ter o cuidado de renovar a água com os mesmos parâmetros da que foi retirada. Porém, um passo muito importante para que essa troca seja eficiente é utilizar um sifão próprio, um tipo de dispositivo para transportar um líquido de uma altura para outra mais baixa. Dessa forma, é possível retirar a água do fundo do aquário, onde se concentram a maior parte das restos de comida e dejetos dos animais”, explica Jockson.

Por fim, para manter o aquário esteticamente bonito, é importante limpar os vidros para retirada das algas. “Para isso, podemos utilizar limpadores magnéticos específicos ou mesmo uma esponja macia, sem nenhum tipo de sabão”, ressalta o aquarista. Para aqueles que querem ter menos trabalho com o aquário, é bom se atentar para a escolha dos peixes. “Existem algumas espécies de peixes e invertebrados que auxiliam na limpeza, pois são comedores de algas.”



Como cuidar dos peixes de aquário



Deverá conhecer as necessidades nutritivas da espécie de peixe que tem como animal de estimação.

Na maioria dos casos, recomenda-se complementar a alimentação dos nossos peixes com outras fontes de alimento, por exemplo em momentos particulares como na fase de reprodução.

A água limpa é outro dos pontos mais importantes ,  também deve ter determinados peixes que ajudem na limpeza do próprio aquário.

Estes animais respiram o oxigênio da água, por isso, é essencial que disponham de todo o oxigênio que necessitam. Para isso, poderá instalar uma bomba de ar que assegurará que a água esteja corretamente oxigenada.

Não é recomendável utilizar água da torneira, uma vez que contém cloro, muito prejudicial para os peixes. Poderá ir a uma loja de animais e comprar um produto que elimine o cloro.

Também deverá assegurar-se de que a água que põe no aquário está à mesma temperatura da água já existente.

Da mesma forma, os peixes necessitam de um ambiente bem iluminado, mas a luz direta do sol não é a melhor opção para o fazer, entre outros motivos, pode provocar a proliferação de algas.

O mais adequado é utilizar uma iluminação elétrica para que os peixes disponham da luz que necessitam e além disso, o aquário terá um aspeto mais cuidado e bonito.





sábado, 25 de julho de 2015

Vai viajar de carro?Dicas de como viajar com seu cachorro



Ter um cachorro em casa significa muito mais do que se preocupar em alimentá-lo direito, cuidar do local em que ele fica para que se mantenha limpo, dar banho, levar ao veterinário e escovar os pelos.

Ao trazer um cachorro para nossa casa e nossas vidas, estamos assumindo a responsabilidade de cuidar de uma vida e dar a esse ser tudo que ele precisa, inclusive carinho e atenção.

Assim, o cachorro torna-se parte da família e queremos levá-lo para todos os lados, até mesmo em viagens, das mais curtas às mais longas.

Se você possui um animalzinho em casa e está pensando em viajar com ele, veja nossas dicas para viajar de carro com seu cachorro sem maiores transtornos tanto para você quanto pra ele:

Tamanho do cachorro
Embora a paixão por nossos cachorros seja imensa, precisamos compreender que nem sempre é possível levá-los conosco para as viagens. Se você possui um exemplar de raças maiores, como Labrador e São Bernardo, e um carro pequeno, ocupado por quatro ou cinco passageiros, as chances de levar o cachorro junto são bem pequenas. Além disso, é preciso saber se haverá lugar para o cachorro ficar no destino da viagem. Em casa de parentes pode haver um cantinho em que ele possa ficar, mas em hotéis a possibilidade de hospedagem para cachorros de grande porte é quase remota.

Assim, se não for possível levá-lo, há duas possibilidades: deixar em casa com alguém que sempre veja se ele precisa de algo ou na casa de uma pessoa de confiança, ou então deixá-lo em um hotel para cachorros, que existem na maioria das cidades e prestam um ótimo serviço em termos de cuidados com o animal.

Segurança
Se você tem um cachorro de pequeno ou médio porte, ou conseguirá levar seu cão com conforto, mesmo ele sendo maior, é hora do próximo passo: cuidar da segurança, tanto do cachorro quanto de quem estará no carro com ele.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, conduzir animais nas partes externas do veículo (caçambas ou parte do corpo para fora da janela) é infração grave e está sujeita a mula (art. 235). É infração média e passível de multa, ainda, o motorista dirigir com o animal à sua esquerda ou entre braços e pernas. (art. 252).

Portanto, para cumprir a lei e evitar que o cachorro movimente-se demais pelo carro e atrapalhe o motorista, o mais aconselhável é mantê-lo preso a uma coleira ou dentro de uma caixa de transporte. Esse cuidado previne ainda que o cão seja arremessado do carro ou contra outras pessoas no veículo, em caso de acidente.

Outra dica, principalmente para quem possui carros com air-bag, é levá-lo sempre no banco de trás. Em caso de acidente, o estouro do air-bag pode até mesmo levar o cão à morte. Aqui vale o ditado de que a prevenção é o melhor remédio.

Caixas de transporte
Citadas anteriormente, as caixas de transporte são uma proteção para o cachorro, além de evitar que ele movimente-se por todos os lados, e são encontradas facilmente em qualquer pet shop.

Ao transportá-lo nesta caixa, certifique-se de que ela possui tamanho suficiente para que o cão consiga ficar em pé e se virar, para manter sua mobilidade. No carro, você pode prendê-la com o cinto de segurança.

Se preferir, você pode também comprar um cinto de segurança para cães, que os mantém presos, mas com um pequeno espaço de movimentação, uma medida menos “sufocante”.

Temperatura do carro
O ser humano é capaz de aguentar temperaturas mais extremas, ou reclamar quando o frio ou o calor se tornam insuportáveis, mas os cachorros ficam apenas com a opção de latir e esperar que o dono compreenda seu sinal.

Para que ele não sofra calor em excesso, que pode trazer sérias consequências à saúde, você deve manter sempre o vidro aberto ou o ar condicionado ligado. Além disso, jamais o deixe sozinho no veículo, para que não corra o risco de sofrer com o superaquecimento do carro.




Água e alimentação
Você deve levar água suficiente para que o cão possa se refrescar ao longo da viagem. Se for preciso parar o carro para que ele mate a sede, programe paradas de acordo com o tempo de viagem.

O ideal é que você pare a cada duas ou três horas, dê água e passeie um pouco com o animal, para que ele mantenha-se calmo ao longo de toda a viagem; ficar preso no carro pode deixá-lo estressado e agitado, então nada melhor do que parar, dar uma respirada no ar fresco e voltar para o carro.

Ao contrário da água, evite dar comida durante a viagem. O recomendado, na verdade, é que ele coma algumas horas antes de viajar e uma hora depois que vocês chegarem ao destino.

Paradas
Ao parar para que o cachorro exercite-se e faça suas necessidades, procure por postos com área verde ou ao menos com um gramado, para que o passeio o acalme e relaxe.

Se ele precisar evacuar, esteja com uma sacolinha para recolher e jogar no lixo. Nada de deixar dejetos de animais pelo caminho.

Além disso, se precisar parar para que você e sua família alimentem-se, preste atenção para os estabelecimentos. Como dificilmente você poderá entrar no local fechado com o cachorro, prefira restaurantes e lanchonetes com mesas externas, assim vocês e seu cão poderão ficar mais à vontade.

Remédio para dormir
Algumas pessoas preferem medicar os cachorros, para que eles não fiquem agitados demais durante as viagens. Se você optar por remédios para relaxar ou dormir, leve antes o animal ao veterinário, para que ele passe o remédio indicado e a dose necessária. Nem sempre o que dá certo com um cachorro tem o mesmo resultado com outro, portanto, consultar um profissional é o melhor a fazer.






sexta-feira, 24 de julho de 2015

Cachorro é deixado no carro e buzina para chamar atenção dos pedestres



Os tutores podem saber que nunca é para deixar o cão sozinho preso no carro, nem que seja apenas por um instante. Além de dificultar a respiração, os animais podem apresentar mudanças de comportamento como estresse, agressividade e até chegar a óbito, dependendo do estado de saúde do cão. Na cidade de Eureka, nos Estados Unidos, um cachorro descobriu um jeito barulhento de evitar ser deixado dentro do carro por muito tempo. O bulldog francês chamou atenção dos pedestres depois que começou a buzinar sem parar. 








quinta-feira, 23 de julho de 2015

Plantas que são proibidas para cães e gatos



Ao arrumar uma casa, queremos que ela fique bonita e aconchegante. Nada melhor do que vasos de plantas para auxiliar na decoração. Porém, chegam os pets e adoram fazer os vasos de brinquedo, ou pior, comida. Algumas espécies são extremamente tóxicas e devem ser evitadas tanto no jardim quanto dentro de casa. Caso seu peludo ingira alguma dessas plantas, leve imediatamente ao veterinário.

Conheça algumas plantas proibidas:


ANTÚRIO



ARRUDA


BICO DE PAPAGAIO


COMIGO NINGUÉM PODE



COPO DE LEITE



COSTELA DE ADÃO



ESPADA DE SÃO JORGE



ESPIRRADEIRA



HIBISCO




LIRIO DA PAZ




SAMAMBAIA


Agora que você sabe o que não pode, que tal fazer uma horta com ervas que fazem bem ao pet?


Hortelã, orégano, salsinha, manjericão, gengibre e até milho de pipoca são algumas das opções que você pode plantar e oferecer para seu pet. Essas plantas ajudam no enriquecimento ambiental, proporcionando mais uma opção de atividade ao animal, unindo a brincadeira de comer a  um perfume mais do que agradável!
Uma opção é comprar aquelas graminhas que são vendidas em pet shops. Mas se você for prendado e quiser fazer sua própria horta, aqui vai um passo a passo:

- Em um pequeno vasinho furado embaixo (pode usar uma garrafa pet cortada e com pequeno furo no fundo), coloque terra para jardinagem misturada com um pouco de matéria orgânica (casca picadas de ovo, banana ou mamão)

- Abra um buraco na terra, de mais ou menos 2 cm de profundidade na parte central do vaso (pode fazer com o dedo mesmo)

- Coloque 5 grãos de milho para pipoca (desses de saquinho que vendem em supermercado). Se seu vaso for maior, coloque mais grãos

- Cubra os grãos com terra e regue


- Em poucos dias você terá uma graminha saudável e deliciosa para seu peludo



Mas afinal, por que eles adoram comer um mato?

Há inúmeras explicações para que um animal coma grama. Alguns, por que são herbívoros, como as vacas, e sua alimentação é a base de plantas. Outros, como os cães e lobos, são onívoros. Comem de tudo, mas preferem uma carne. Mas e os carnívoros, como os gatos e onças, que só se alimentam de carne? Pois é, alguns animais, que não comem apenas plantas, também gostam de pastar. Os veterinários apontam que isso ocorre quando há algum tipo de má digestão. Algumas ervas estimulam o vômito e diminuem o desconforto estomacal, se o animal comeu algo que não lhe fez bem. Outras, ajudam na flatulência (jeito chique de dizer gases) e no trânsito intestinal.

Os felinos podem comer grama para ajudar na eliminação da bola de pelo. Mas muitos animais acabam comendo grama por fome, tédio (falta do que fazer mesmo) ou até por estarem com verme. Porém, outros tantos, gostam é de passar o tempo brincando e mascando algo. Se você perceber que seu pequeno está comendo muita grama, leve ao veterinário para fazer uma consulta e verificar se está tudo bem com ele.



Cachorros não simpatizam com quem não gosta dos seus donos



Um estudo realizado por pesquisadores da universidade japonesa de Kyoto apontou algo que muitos já desconfiavam: o seu “inimigo” também é inimigo do seu cachorro. De acordo com a pesquisa, os cães não demonstram interesse e recusam alimentos oferecidos por pessoas que desprezam seus donos.

Os resultados encontrados revelam que os caninos têm capacidade de cooperar socialmente, característica achada em um pequeno grupo de animais, como os primatas e os seres humanos. O professor de cognição comparativa da Universidade de Kyoto Kazuo Fujita testou três grupos de 18 cães em uma situação onde seus donos precisavam abrir uma caixa. Em todas as equipes, estavam presentes duas pessoas desconhecidas dos animais.

No primeiro grupo, uma das pessoas recusou ajudar o proprietário. No segundo, aconteceu o contrário: ele recebeu ajuda de um dos indivíduos. Em ambos, a terceira pessoa era neutra. No terceiro e último grupo, ninguém interagiu com o dono do cachorro. Depois da abertura da caixa,  os dois desconhecidos ofereceram alimentos ao animal.

Os cachorros que viram seu dono ser desprezado se mostraram propensos a escolher o alimento da pessoa que se manteve neutra, e recusar a oferta da pessoa que negou ajuda ao companheiro. Já os animais cujos proprietários foram ajudados ou não interagiram com ninguém não demonstraram nenhuma preferência pela oferta dos estranhos. 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Aprenda como dar banho a seco no seu pet



Quem já passou um período de inverno com um cãozinho em casa sabe que pode acontecer de o cão ficar resfriado por conta da umidade e da própria temperatura. O banho deve ser evitado no inverno – não totalmente, claro – e a tosa não é aconselhada. Então o que fazer com um cão que está com a pelagem total e precisa tomar banho no frio? Banho seco para cães é a resposta.

O banho seco para cães também é aconselhado como uma alternativa, em qualquer época do ano, ao banho comum. O banho normal que costumamos dar nos nossos bichinhos, se for dado com muita frequência pode até prejudicar a saúde do cão. Isso ocorre porque no banho o cão perde um pouco da camada de gordura que protege a pele dele.

Com isso, o cão ficará mais exposto às doenças de pele, como fungos e alergias. Mas, entenda, isso só acontece quando a frequência de banhos é muito alta – os cães precisam tomar banho, não deixe de banhá-los acreditando que está fazendo um bem à saúde deles.

Para dar o banho seco em cães, se utiliza produtos que não requerem o enxague posterior. Limpam tão bem quanto os produtos utilizados em banhos comuns e também deixam um cheirinho muito bom no seu cãozinho!
Os produtos usados para o banho seco para cães são vendidos em pet shops em forma de spray e basta aplicá-los diretamente na pele do cão. Alguns precisam ser levemente esfregados para que o produto reaja, mas nenhum precisa de lavagem para ser retirado.

Para evitar que o próprio banho seco prejudique a saúde do pet, é recomendado que ao comprar um produto dessa linha pela primeira vez, o dono aplique uma pequena porção em uma área da pele do cão e espere, ao menos, um dia para garantir que o cão não vai desencadear nenhuma reação alérgica ao produto.



Banho seco caseiro para cães

Outra opção é dar o banho seco para cães com produto feito em casa mesmo.
BANHO “SECO” para gatos (e cães!)
1 parte de água
meia parte de vinagre branco
meia parte de álcool de cereais
Amorne a água junto com o vinagre, acrescente o álcool de cereais e limpe o bichinho.
Seque muito bem, de preferência com secador e aqueça muito bem o gatinho.
O álcool ajuda a secar rapidamente, o vinagre ajuda quando existem pulgas e problemas de pele, além de ser um controlador do PH da pele e neutralizar qualquer cheiro ruim.
Essa receita é simples e não deixa o gatinho estressado, pois o cheiro de banhos e perfumes, que para nós é maravilhoso, para eles é horroroso, percebam que eles se lambem o tempo todo quando tem cheiro de perfume!!!


Cuidado com o excesso de banhos
(retirado do post “O que mais você pode fazer pela saúde do seu pet“)
O banho remove a camada de gordura que protege a pele dos pets, tornando-a vulnerável à ação de fungos, bactérias e substâncias que podem causar alergias. Mais de um banho a cada 10 dias é exagero. (Damos no máximo um banho por mês em nossos cães – todos de pelagem longa – e um banho a cada 3 semanas em nosso gato Persa.)
Prefira produtos sem odor forte e de pH neutro, adequados para a pele e para a pelagem felina ou canina. Não use sabão no pet. Como diz meu ilustre professor de Dermatologia Veterinária: sabão, mesmo o de coco, é para lavar roupa. Para corpo, tem que ser sabonete ou xampu.
A dica quente para espaçar os banhos, é escovar frequentemente a pelagem. A escovação é prazerosa, reforça o vínculo dono-cão, não sensibiliza a pele à ação de produtos químicos, remove pêlos mortos, sujeira e alérgenos e aumenta a circulação sanguínea local, o que deixa os pêlos mais bem nutridos e bonitos!

terça-feira, 21 de julho de 2015

A cama é de quem?

Sabe responder ? kkkk


A agressividade do cão pode estar associada a dor e frustração



Cães agressivos são um problema, mas esse comportamento é reversível ou pode, pelo menos, ser amenizado com treinamento. Imprescindível mesmo é que o dono tome medidas para não colocar outras pessoas, animais e o próprio cão em risco.

Vários fatores levam à agressividade: dor; falta de socialização, principalmente nos três primeiros meses de vida; questões ligadas ao instinto de sobrevivência, como disputas por alimento e território; assim como a frustração por falta de atividade física ou confinamento em locais inadequados.



Atenção

Mas quando essa agressividade é algo normal? E quando deve preocupar? Sinais como o rosnado, o mostrar dos dentes, o dorso arrepiado podem indicar agressividade, além da mordida. "É importante que o dono observe os sinais de apaziguamento que o cão emite antes de mostrar o comportamento agressivo, como lamber o lábio ou desviar o olhar, a fim de evitar as situações que incomodem o cão e que possam levá-lo a agir com agressividade. A prevenção ainda é a melhor opção."

Um cão bem socializado e exposto a estímulos variados no início da vida é menos suscetível à agressividade. Mas, se ele já dá algum sinal, é bom procurar um especialista, pois a interferência humana de forma equivocada pode agravar a situação."O treinamento positivo, com uso de recompensa e reforços, é o mais indicado."

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Dicas para seu animal não sofrer acidente




Seja em épocas festivas, seja em dias de jogos de futebol, o uso de fogos de artificio faz parte da tradição nacional.

Nos jogos da Copa, sobretudo em dias em que o Brasil joga, o barulho de bombas e rojões se intensifica bastante. Com isso, quem sofre são os animais de estimação, de qualquer porte.

A sensibilidade ao barulho os deixa inquietos e estressados o que os deixa vulneráveis a estar em risco, mesmo dentro de casa. Fugas, atropelamentos, quedas de lugares altos, enforcamento e até convulsão são alguns dos problemas que podem acontecer.

Para evitar estes acidentes, 10 dicas incríveis para garantir a segurança e o bem-estar do seu pet:
1– Acomodar os animais em ambientes em que eles já estejam acostumados, para que se sintam em segurança;
2 – Fechar portas e janelas;
3 – Alimentá-los com dieta leve para evitar distúrbios digestivos;
4 – Cobrir as gaiolas dos pássaros;
5 – Verificar se os abrigos dos animais estão bem fechados;
6 – Evitar muitos animais em um mesmo abrigo, especialmente cães, para que não haja brigas;
7 – Acostumá-los, aos poucos, ao barulho, levando-os para perto da TV ou do rádio e ir aumentando o som devagar.
8 – Evitar deixá-los amarrados para não provocar enforcamento;
9 – Em casos extremos, alguns veterinários indicam o uso de tampões de algodão nos ouvidos. Nesse caso, é preciso atenção ao tamanho desses tampões, para que não entrem no duto auditivo do animal;
10 – E o mais importante: nunca medicar o animal com remédio humano ou sem orientação do veterinário.