segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Casinha do cachorro como escolher a ideal

Todo o cão necessita de um espaço para descansar e dormir , por isso a casinha é um elemento tão importante. O  Ambiente atende as necessitadas do animal de estimação , garantindo e conforto  nos dias frios. Mas  a escolha da casas ideal requer alguns cuidados.


A casinha não é um simples detalhe na criação do bicho, ela desempenha um papel importante para o bem estar e aconchego . Os cães são classificados como animais de toca , por isso a casa supera a função lar e se transforma em um elemento de proteção . Desta forma , o cão se acomoda em sua casinha  quando está com medo, com dor, com frio ou  para se proteger da chuva.
Mesmo que o cachorro não tenha o costume de passar grande parte do tempo na casinha , é importante que ele disponha deste abrigo  para diferente situações. Aos poucos o animal vai aprendendo e entendendo  que a casa  simboliza  o seu cantinho dentro da casa.

Casinha de madeira



São as casinhas mais bonitas e variadas , existem inúmeros modelos diferentes de casinha em madeira. Mas infelizmente a maioria delas são vendidas sem acabamento, não são envernizadas (Impermeabilizadas) e usam na maioria das vezes um material de baixa qualidade.
Existem casinhas incríveis de madeira, mas a maioria comercializada são ruins.

Prós:

- Elegantes
- Conseguem abrigar o cão sob frio e calor
- Fácil de encontrar
- Muitas opções de tamanho
- Baratas

Contras:

- Difícil de limpar
- Atraentes para proliferação de carrapatos
- Durabilidade
- Caso seu cão a roa, pode engolir farpas

Caso compre uma casinha de madeira, escolha sempre as melhores, feitas com bons materiais, impermeabilizadas e com bom acabamento


Casinha de plástico



Estas casinhas não são recomendadas a deixar no quintal, elas têm as portas muito grandes em relação ao tamanho e quase sempre não protegem o animal suficientemente  contra sol e chuva.
Recomendo essas casinhas para ficarem sob um telhado, um galpão, varanda ou algum lugar que seja ao menos parcialmente coberto.

Pós:

-Fácil de ser encontrada
-Consegue abrigar o cão sob frio e calor
-Fácil de limpar/lavar
-Fácil de mudar de lugar
-Extremamente durável
-Caso seu cão roa, não vai engolir nada que possa machucar

Contras:

- Muito baixa e não deve ser colocada em local aberto
-Modelos limitados em relação às casinhas de madeira
  É a casinha mais segura e barata para o cão


Casinha de alvenaria






Está é a casinha ideal para o cão, pois pode e deve ser feita sob medida para o seu cão (ou cães).

Pós:

-Sob medida
-Abriga o cão de qualquer infortúnio climático
-Elegantes
-Seguras
-Duráveis

Contras:

-Precisa de planejamento
-É definitiva
-Cara (em relação as outras)
-Difícil encontrar quem faça (nem todo pedreiro sabe fazer boas casinhas de cachorros)
  A limpeza desse tipo de casinha vai depender do seu planejamento
Mas se você é do tipo que morre de dó de deixar o bichinho dormir do lado de fora da sua casa, existem alternativas, para não colocar um trambolho dentro de casa.

                                   Caminhas para ambientes internos





Existe uma variedade enorme de modelos e cores dessas caminhas , se você cria seu cãozinho dentro de casa, com certeza terá um modelo que combine com sua casa.

Prós:

-Fácil de encontrar
-Baratas (tem de todo preço, mas encontra-se caminhas baratas com facilidade)
-Bonitas
-Confortáveis
-Mantém seu cãozinho próximo de você

Contras:

-Resistência da almofada é baixa
-Difícil lavar a almofada

Esta caminha (almofada) geralmente só funciona quando se tem apenas um cão, se tem mais de um eles começam a demarcar território nela e vira um inferno manter a casa limpa .
É bom que o cão seja acostumado com ela desde filhote, se der uma almofada dessas para um cão adulto ele vai rasgar ela inteira.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Ajudando a encontrar pets perdidos

Estou abrindo um espaço no blog destinado a ajudar seus donos a encontrarem seu animal de estimação perdido .
É  bem simples,  me mande um cartaz, como o do exemplo :


Se não souber fazer o cartaz, é só me mandar a foto e os dados do pet perdido  como no exemplo do cartaz,e enviar  no formulário abaixo  que faço e publico  no blog .



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Porque os gatos preferem água corrente ?

Felinos são famosos por preferirem água corrente à água parada na tigela. Esse costume pode causar problemas na rotina dos donos, já que é comum ver os gatos  à procura de água em cima da pia do banheiro, por exemplo.

Gato bebendo água na torneira


Seguindo seus instintos
Explicações sobre esses hábitos indicam que os gatos estão apenas seguindo seus instintos de sobrevivência. Na natureza a água que está parada, não é vista como saudável, por isso felinos sempre preferem beber de uma fonte onde a água seja limpa e corrente. Originalmente tinham uma dieta 100% carnívora, e a maioria da água que eles consumiam estavam na carne da presa que eles caçavam. Por isso muitos gatos continuam com o hábito de não procurar a água em seu pote.
Esses costumes podem parecer engraçadinhos para nós, mas consumir água de outras fontes que não a do próprio potinho e em quantidades reduzidas, pode trazer alguns problemas como tomar água contaminada com parasitas, ingerir algum produto químico que restou (sabonete, detergente, etc…), ou causar infecções urinárias, cálculos renais e outros problemas nos rins, uretra e bexiga, principalmente para os que se alimentam exclusivamente de ração seca e sem umidade.


Ensinando seu gato a beber mais água!
Eliminar as fontes de água impropria pela casa não faz com que ele passe a tomar somente do potinho. Precisamos incentivar e melhorar as condições da água de acordo com a exigência de cada gatinho!
Deixe a água longe da ração (e da caixa de areia): Esse erro é comum e um dos principal motivo para os gatos beberem pouca água. Na natureza, se tem um animal morto (comida) perto da água, as chances de ela estar contaminada são altas. Então seu gato pode assumir que a água do lado da ração está contaminada, e não bebe o suficiente.
Água limpa e fresca: Troque a água ao menos uma vez por dia, mantendo o potinho sempre limpo. (eles preferem os de vidro, inox ou louça esmaltada)
Mude a temperatura: Se você acha que seu gato não gosta da temperatura da água, tente colocar algumas pedrinhas de gelo no pote. E não deixe a água no sol.
Experimente um bebedouro-fonte: Se você não está o tempo todo em casa para abrir a torneira pro seu gato beber água corrente e fresquinha a qualquer hora, uma saída pode ser os bebedouros-fonte que fazem a água circular constantemente. Uma fonte deste tipo precisará de energia elétrica, então na hora da instalação, lembre-se de pensar na distância entre o bebedouro e a tomada mais próxima.
Bebedouro de água  para gato 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Juiz determina guarda compartilhada do cão durante o processo de separação

Se cachorros são tratados como filhos, o que fazer quando o casal se separa? Em Jacareí, interior de São Paulo, o juiz Fernando Henrique Pinto, da 2ª Vara de Família e Sucessões, decidiu que um casal que passa por processo de divórcio vai alternar a guarda do cachorro da família. A decisão reconhece os animais como sujeitos de direito nas ações referentes às desagregações familiares.

Guarda compartilhada de cão na separação

Como o casal ainda está em processo de separação, a guarda do cão será alternada: uma semana de permanência na casa de cada um.

O magistrado citou alguns estudos científicos sobre o comportamento de animais e leis relacionadas ao tema e afirmou: "Diante da realidade científica, normativa e jurisprudencial, não se poderá resolver a 'partilha' de um animal (não humano) doméstico, por exemplo, por alienação judicial e posterior divisão do produto da venda, porque ele não é mera 'coisa'. Como demonstrado, para dirimir lides relacionadas à 'posse' ou 'tutela' de tais seres terrenos, é possível e necessário juridicamente, além de ético, se utilizar, por analogia, as disposições referentes à guarda de humano incapaz".


De acordo com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça de São Paulo, a ação tramita em segredo de justiça por envolver questão de Direito de Família. Cabe recurso da decisão.

Cão

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Dengue,Chikungunya e Zika causas, sintomas e tratamento

A dengue é, sem dúvidas, a doença mais grave quando comparada à chikungunya e à zika.  A única forma de evitar as três doenças é com o combate do mosquito, através da eliminação dos criadouros do mosquito nas casas, no trabalho e nas áreas públicas.

Mosquito da dengue



Entenda as diferenças entre dengue,Chikungunya e Zika


Dengue
Doença: Dentre as três, é a mais conhecida e presente no Brasil. O país vive hoje uma epidemia da doença com 367,8 casos para cada 100 mil habitantes registrados até o dia 18 de abril.
Transmissão: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito aedes aegypti.
Sintomas: Febre alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o doente também pode ter sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes, sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em casos extremos, a dengue pode matar - até 18 de abril foram registrados 229 óbitos.
Tratamento: A pessoa com sintomas da dengue deve procurar atendimento médico. As recomendações são ficar de repouso e ingerir bastante líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico novamente.
Chikungunya
Doença: Até 18 de abril deste ano, foram registrados 1.688 casos de chikungunya. Os primeiros casos “nativos” da doença no Brasil apareceram em setembro do ano passado em Oiapoque, no Amapá. Antes disso, já haviam sido detectados casos de pessoas que contraíram a virose fora do país. A origem do nome chikungunya é africana e significa “aqueles que se dobram”. É uma referência à postura dos doentes, que andam curvados por sentirem dores fortes nas articulações.
Transmissão: É transmitida pelos mosquitos aedes aegypti (presente em áreas urbanas) e aedes albopictus (presente em áreas rurais).
Sintomas: O principal sintoma é a dor nas articulações de pés e mãos, que é mais intensa do que nos quadros de dengue. Além disso, também são sintomas: febre repentina acima de 39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, as mortes são raras.
Tratamento: Como no caso da dengue, não há tratamento específico. É preciso ficar de repouso e consumir bastante líquido. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.
Zika
Doença: A doença pode ter sido detectada na Bahia, mas ainda não está confirmada. A suspeita é de que ela tenha sido trazida para o Brasil durante a Copa do Mundo.
Transmissão: Mais uma vez, o aedes aegypti é o vilão da história. Mas o vírus também é transmitido pelo aedes albopictus e outros tipos de aedes.
Sintomas: O vírus não é tão forte quanto o da dengue ou da chikungunya e os pacientes apresentam um quadro alérgico. Os sintomas, porém, são parecidos com os das doenças “primas”: febre, dores e manchas no corpo. Quem é infectado pelo zika também pode apresentar diarreia e sinais de conjuntivite.
Tratamento: Assim como nas outras viroses, o tratamento consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviem os sintomas e que não contenham AAS.


Medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do aedes aegypti)
Como prevenir mosquito

- Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
 - Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;
 - Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
 - A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
 - Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
 - Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
 - As piscinas devem ter tratamento de água com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
 - Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).
 - Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
 - As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.
 - Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada.

Armadilha para matar o mosquito da dengue

Material:
– Tesoura; Fita isolante; Lixa de madeira; Microtule;
– 1 garrafa plástica de 2 litros; Lacre da própria garrafa;
– Grão cru e Água
Método:
Corte a garrafa plástica ao meio e separe as partes. Pegue a parte superior da garrafa (funil) e lixe-o na parte interna para tornar a superfície áspera. Corte um pedaço do microtule e “tampe” a boca da garrafa com o tecido. Este tecido servirá para prender as larvas que estiverem dentro da armadilha. Para fixar o microtule use o próprio lacre da garrafa.
Coloque comida dentro do copo; que pode ser qualquer grão cru triturado como arroz, alpiste, entre outros; a quantidade são três ou quatro grãos. Encaixe o funil com o bico para baixo dentro do copo, formado pela outra metade da garrafa e coloque água até a metade da altura do cone. Feito isso, vede as duas partes com fita isolante e sua armadilha estará pronta. Coloque-a em local sombreado.
É necessário verificar a água diariamente, mantendo a armadilha sempre com o mesmo nível de água. Caso apareçam larvas, é preciso atentar se elas são do do Aedes aegypti para saber isso, jogue um foco de luz intensa na direção das larvas, caso elas fujam são mesmo do mosquito da dengue.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Dar osso para cachorro é perigoso

Cachorro pode comer osso? Você já deve ter visto nos pet shops diversos tipos ossos para cachorros, desde aqueles brinquedos de látex que imitam osso, até ossos bovinos naturais, em geral limpos e já esterilizados, ideais para exercitar a mastigação do animal. Mas quando falamos de ossos naturais sempre aparecem dúvidas em relação a segurança de se oferecer ossos aos cães.


Os ossos de aves são perigosos para os cães

É muito comum que os donos comam um delicioso frango assado e, ao final da refeição, deem os ossos aos seus cães. Será que isso é saudável? As galinhas e os frangos são animais menores e, obviamente, seus ossos são pequenos e fáceis de engolir, o que pode causar engasgos e, quando o cão morde o osso de frango, formam-se pontas agudas que, ao serem engolidas, podem perfurar os órgãos e causar sérios danos.
Ao perfurar o trato digestivo, as pontas afiadas podem causar hemorragias e, se isso não for notado pelo tutor, pode gerar graves infecções, levando à morte do animal. Além disso, por serem menores, os ossos de aves podem ficar presos na garganta.
Em contrapartida, você deve estar questionando "Mas como os predadores selvagens comem a carne e roem os ossos dos mais diferentes animais e nada acontece?". É o que vamos ver a seguir!

Vantagens dos ossos crus para cães

Quando cozidos, assados ou fritos, os ossos ficam mais duros e apresentam mais riscos
O que realmente faz mal aos cães e às outras espécies são os ossos fritos, cozidos ou assados. A explicação é que, ao serem submetidos ao calor, esses ossos tornam-se muito mais rígidos e, por consequência, perigosos.
É ideal que, ao dar um osso para seu cachorro, observe-o comendo. Caso ele se engasgue, você estará próximo para controlar a situação. A prática de oferecer ossos aos cães é comum e eles adoram porque é natural, mas existem diferentes ossinhos com diferentes indicações. O osso do pé de galinha, por exemplo, são compridos e duros, por isso, não são indicados nunca, mesmo crus.

Ossos de couro para cães: dar ou não?

Veterinários não recomendam ossos de couro
Você já deu ossos de couro para o seu cachorro? Muito comum, eles são capazes de distrair o cachorro por muitas horas. Além disso, apresentam várias vantagens porque auxiliam na limpeza dos dentes, na remoção do tártaro e também da placa bacteriana. Apesar das vantagens, estes ossos também podem provocar perigos para a saúde do seu melhor amigo.
O cão ao brincar com estes itens pode arrancar pedaços grandes e acabar engolindo estes pedaços de uma só vez. Outra situação que pode acontecer é o osso ficar muito ruído e acabar diminuindo de tamanho para passar na garganta do cão. Pedaços de ossos pequenos podem acarretar vários danos à saúde como, por exemplo, obstruções gastrointestinais.
Entre outros perigos dos ossos de couro destacam-se: relatos de toxina como o arsênico e cromo, irritações digestivas e alergias que são provocadas devido à presença de corantes artificiais. Além disso, existem cachorros que são alérgicos a outras substâncias que fazem parte dos ossos de couro.
Quando os cães começam a roer e mastigar os ossos de couro, normalmente, eles ficam apenas amolecidos. Os cães não cortam os ossos em partes pequenas, e eles acabam virando uma bola grande e muito consistente, e que se o cachorro engolir o osso pode provocar muitos tipos de problemas. Entendeu o perigo dos ossos de couro para os cães?

Como evitar o perigo?
A dica para evitar o perigo com os ossos de couro é bem simples:
Sempre supervisione e fique atento quando o seu melhor amigo estiver roendo o osso de couro dele. Ou seja, não o deixe roendo sozinho o osso, porque ele pode engasgar. Assim, se acontecer qualquer tipo de imprevisto você vai estar por perto para socorrê-lo.
Inspeção: Fique sempre atento aos aspectos do osso – se ele tem pontas, lascas, etc-. Se notar algum destes fatores é hora de jogar fora e arrumar outro osso para o seu melhor amigo brincar. Se notar que o osso está em um tamanho muito pequeno, ou seja, que consiga ser colocado na boca com facilidade, está na hora de trocar também.


Dicas para dar ossos para seu cachorro


Uma dica importantíssima para quem não quer deixar de dar ossos ao seu cão é sempre fornecer ossos que tenham, pelo menos, o dobro do tamanho da boca do animal, quando aberta. Dessa forma, ele jamais conseguirá engolir tudo de uma vez, diminuindo os possíveis riscos. Lembre-se também:
quando o animal roer bastante e o osso diminuir muito de tamanho, jogue-o fora e dê outro;
outra ideia interessante é comprar ossos no açougue. Entretanto, consulte sempre um médico veterinário;
existe a opção dos chamados "ossos recreativos". São peças fresquinhas e cruas que contêm carne e outros tecidos, como tendões. São facilmente encontradas em feiras e açougues.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Poema dos animais abandonados : Procura-se um dono

Que tenha fome de amar
Que cultive o carinho
Que se embrenhe em me cuidar
Que me faça feliz durante o dia com brincadeiras
E a noite me cubra  de carinho

Procura-se um dono
Meio criança  que se envolva na minha brincadeira
Que fuja comigo
Que se esconda no meu abrigo
Que se delicie com meus lambidos no rosto
Que me alimente bem.

Procura-se um dono
Que me leve para passear
Que me prometa amar e cuidar  até o fim
Que me entregue a felicidade de ter um lar .

Mas ainda assim
Tenha cuidado de mim doente
E queira me levar dessa agonia
De ter esperado por ele
Tantas noites
E tantos dias!

Minha busca terminou ....

Encontrei você !!!!

Me adote !!!!!!!


Escrito por

Maira


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Labrador o companheiro charmoso

O Labrador Retriever tornou-se ao longo da história uma das mais populares raças de cachorros em todo o mundo, seja por sua beleza, por seu caráter dócil e amistoso, pelo temperamento equilibrado e alegre, ou ainda por suas notáveis capacidades intelectuais.

História da raça Labrador Retriever




O Labrador Retriever é uma raça de criação britânica, no entanto, o mais provável é que seu ancestral direto, tenha tido origem na ilha de Terra Nova, no Canadá, onde era utilizado pelos pescadores para recuperar peixes. Este cão, criado na região da ilha colonizada principalmente por ingleses e irlandeses, estava sempre presente nos trabalhos relacionados a atividade pesqueira, e colaborava com seus donos carregando cordas entre os barcos ou recuperando redes de pesca do mar. Muitos desses cães foram levados de volta a Inglaterra no início do século 19 e alguns criadores demonstraram grande interesse pela raça.
Até então conhecido por diferentes nomes, como Cão D'água de São João, Cão de São João ou ainda Pequeno Terra Nova, a raça recebeu na Inglaterra um novo nome para diferenciá-lo do grande cachorro que hoje conhecemos como Terra Nova. Passou então a ser chamado de Labrador Retriever, em alusão a ilha canadense de Labrador.
O Labrador Retriever moderno é considerado portanto, uma raça relativamente recente. O primeiro clube da raça foi formado em 1916 e o Clube do Labrador Amarelo foi fundado em 1925.

Cores do Labrador





 Um bom exemplo de um cão despigmentado, fruto de cruzas erradas.Cientificamente não foi comprovado que desvios de comportamento sejam mais comuns a uma cor do que a outra. Mas, é visto que a maioria dos problemas ocorre em labradores amarelos e chocolates (ambas as cores são recessivas, sendo que a cor chocolate é ainda mais recessiva que a cor amarela). Nota-se que os labradores amarelos são mais agitados, mais ansiosos e tem mais problemas temperamentais que as outras cores. Isso pode ser explicado pelo fato de que o labrador amarelo ficou muito popular, muita gente cruza sem ter conhecimento sobre a raça (principalmente sem reparar o temperamento do cão. Cruza só porque acha bonito, e aí não percebe que está cruzando um cão muito agitado, agressivo ou medroso. Por isso cruza só deve ser feita por canis experientes). Por isso vemos tantos labradores amarelos problemáticos.
 Não recomenda-se cruzar um labrador amarelo com um labrador chocolate, ou então dois labradores chocolate por três gerações sucessivas (ou seja, os pais são chocolate, os avós são chocolate e os bisavós são chocolate). Nem cruzar dois amarelos por mais de quatro gerações, sem que esses cães cruzem com labradores pretos. Essas cruzas acabam gerando um problema de despigmentação nas mucosas e olhos. Um labrador amarelo com focinho e olhos claros não está dentro do padrão e não deveria nunca cruzar. Essa despigmentação pode causar inclusive câncer de pele, pois eles não tem melanina pra proteger tais regiões (como o focinho, por exemplo)
.
 Temperamento do Labrador

 Poucas raças merecem tanto seu sucesso como o Labrador Retriever. Devotado, obediente e amável, o Labrador se dá bem com crianças, outros cães e animais de estimação. Ele pode ser um tranquilo cão dentro de casa, um brincalhão no quintal e um intenso cão do campo, tudo no mesmo dia. Ele tem muita vontade de agradar, adora aprender e se supera em obediência. É uma raça forte, que gosta de nadar e buscar coisas. Ele precisa de desafios diários para se manter ocupado. Um Labrador entediado pode se meter em encrencas, como destruir tudo o que estiver na sua frente.
 Labrador é uma das melhores raças pra crianças por serem muito dóceis e pacientes.

Como cuidar de um cachorro Labrador

 Labradores são cães ativos e sociáveis. Ele precisa de exercícios diários, de preferência nadando e buscando. Labradores adoram água! Donos de um Labrador que tenham piscina devem manter uma área separada só para ele, ou se preparar para dividir a piscina com o cachorro. Seu pelo é impermeável, não molha facilmente e precisa ser escovado para remover pelos mortos. Labradores são mais felizes vivendo dentro de casa com sua família, não é o tipo de cachorro pra ficar somente no quintal.
 Labradores suportam muito bem temperaturas altas e baixas e não costumam ter problemas com calor ou frio.
 Eles são muito dóceis e ficam magoados e tristes quando brigam com eles ou quando gritam. Um treinamento calmo e assertivo fará do seu labrador um cão feliz e equilibrado.
 Labrador tem tendência a engordar, então para evitar a obesidade, sempre controle suas porções de comida. Ofereça a quantidade de ração recomendada na embalagem e jamais deixe comida a vontade, pois são muito comilões!
 Se você não tem tempo de passear, não pense em ter um labrador. Eles precisam de muito  exercício e 20 minutos de caminhada não são suficientes pra suprir isso.

Saúde do Labrador

 Principais Preocupações: displasia de quadril, torção gástrica, nanismo com displasia retinal, distrofia muscular, displasia do cotovelo
Preocupações Menores: catarata, OCD, Catrofia Progressiva da Retina, dermatite piotraumática
Vistos Ocasionalmente: diabetes, entrópio, distiquíase
Exames sugeridos: quadril, cotovelos, olhos

Peço do Labrador

 Quanto custa um Labrador. O valor do Labrador depende da qualidade dos pais, avós e bisavós da ninhada (se são campeões nacionais, internacionais etc). Pra saber quanto custa um filhote de Labrador, 

 10 motivos pra você não ter um  labrador

 1- Se você acha que lugar de cachorro é no quintal, de preferência preso no canil.
2- Se você não gosta de cachorro “grudento”, que adora ser um membro da família e vive atrás de você enquanto você anda pela casa e deitado no seu pé quando você resolve sentar;
3- Se você não tem tempo para passear com ele no mínimo 1 x ao dia, durante uma boa hora;
4- Se você acha que só comida e passeio resolvem, não precisa gastar tempo brincando de bola, dando atenção, escovando;
5- Se você tem um belo jardim e morre de ciúmes dele (sim, um Labrador vai cavar buracos e possivelmente destruir suas flores);
6- Se você acha que seus objetos pessoais (tipo CD, sapatos, sandálias, etc) são insubstituíveis (labradores filhotes são “terríveis”);
7- Se você não tem uma paciência de jó para ensinar um filhote o que pode e o que não pode fazer;
8- Se você não tem persistência para continuar ensinando;
9- Se você acha que com um ano de idade ele já vai estar maduro e deixar de aprontar;
10- Se você não vê graça em ter um cão-panheiro para alegrar seus dias.

 Cães semelhantes ao Labrador

 Chesapeake Bay Retriever
Retriever de Pelo Encaracolado
Golden Retriever
Retriever de Pelo Liso

Características
Coloração: preto, chocolate ou amarelo.
Cauda: grossa na base e vai afinando.
Expectativa de vida: 10 a 12 anos.
Olhos: tons castanhos a avelãs.
Pelagem: dupla, com pelo e sobrepelo curtos, ásperos e impermeáveis.
Qualidades principais: docilidade e inteligência.
Tamanho/Peso:  os machos medem até 57 cm, as fêmeas, até 56 cm, e o peso da raça varia de 37 a 42 kg.



Prisão de ventre em gatos

Assim como os humanos, os gatos podem sofrer de prisão de ventre. Esta patologia evidencia várias mudanças que podem ser refletidas na alimentação, na conduta, no humor e até no ambiente. Diante de um caso de prisão de ventre, o felino pode ser levado ao veterinário, mas primeiramente é importantes que saiba o que fazer se seu gato está com prisão de ventre.


Causas da constipação

Muitos fatores diferentes podem causar ou contribuir para a constipação em gatos. Algumas das causas importantes e considerações são listadas aqui:
Comportamento e estilo de vida. (gatos sedentários têm mais propensão)
O gato pode estar relutante em defecar, se, por exemplo:
A caixa de areia está suja
Há uma competição (com outros gatos) para uma mesma caixa de areia
O gato não gosta do tipo de areia de gato usado
A caixa de areia está em um lugar barulhento ou desagradável
O gato teve uma experiência ruim quando usava uma caixa de areia
- Dor
Gatos mais velhos especialmente podem sofrer de dor e desconforto associado com, por exemplo, a osteoartrite . Isto pode fazer entrar e sair da bandeja da maca ou adotar uma posição de defecar dolorosa.
Em alguns casos, pode haver dor do cólon ou do reto, se
houverem anormalidades existentes ou se o gato tem comido algo que faz com que cause trauma para a mucosa do cólon à medida que passa através desta.
Abcessos ou outras condições dolorosas da pele ao redor do ânus, também pode causar relutância em defecar.

- Desidratação
A água é absorvida a partir de fezes no cólon e se os gatos são desidratadas (ou não beber o suficiente) eles vão tentar reabsorver mais fluido a partir do cólon, resultando em fezes secas e duras.
Doença renal crônica é comum em gatos mais velhos e leva ao aumento da urina produção e por isso os gatos tendem a tornar-se levemente desidratado e esta pode ser uma das causas da constipação.
- Distúrbios metabólicos
Alguns distúrbios metabólicos, tais como baixas concentrações de hormônios da tireoide (hipotireoidismo, uma doença rara em gatos), e baixa de potássio no sangue ou de cálcio pode interferir com a capacidade do cólon para contratar e pode, assim, predispor à constipação.
- Problemas neurológicos
Os nervos que controlam a contração do intestino pode ser danificado como resultado de trauma (por exemplo, atropelamentos e traumas que afetam a parte inferior da coluna). Em alguns casos, incontinência fecal (defecação descontrolada) podem surgir, mas em outros, retenção fecal e constipação é visto (por vezes com retenção urinária - incapacidade de urinar - também).
- Obstrução do cólon
Deformidades da pelve (por exemplo, uma fratura curada da pelve após o trauma) pode causar estreitamento do canal pélvico. Isso pode causar compressão do cólon na pelve e uma acumulação de fezes por trás da área de constrição. Se for grave e se isso resulta em obstipação prolongada, megacólon secundária pode se desenvolver.
Estreitamento do cólon também pode ocorrer através de estenoses, tumores, corpos estranhos, etc
  Prisão de ventre é um problema comum em gatos e em uma forma grave é chamado "megacólon," o intestino grosso, torna-se alargada e preenchido com material fecal dura.
Megacólon pode ser resultado de vários meses de constipação severa e obstipação, causando uma deterioração gradual e permanente na capacidade do cólon para contrair devido à persistente distensão. No entanto, megacólon também podem surgir no gato como uma doença primária, sem causa óbvia - isto é chamado megacólon idiopático. Nesta a doença surge como um problema com o músculo da parede do cólon em si que conduz a uma incapacidade progressiva para contrair.

Os sinais de constipação
 - Os sinais de constipação do gato são geralmente fáceis de detectar, e incluem:
Esforçando e dificuldade de passagem das fezes (chamado tenesmo)
Dor ao passar fezes
Diminuição da frequência da defecação
Produção de fezes pequenas, dura e seca
Pode haver aumento de visitas a caixa de areia, mas com esforço não produtivo, mas também pode ser por vezes difícil decidir se o gato está esforçando-se para urinar ou defecar.
Ocasionalmente, especialmente em casos de constipação, o gato pode ter fezes com fluidos em vez de sólidas ,o que leva o dono a pensar que o gato tem diarreia . Isso pode acontecer porque as fezes retidas irrita a mucosa do cólon e estimula a secreção de algum fluido. Em casos graves gatos também podem perder o apetite e podem vomitar.

Diagnóstico e investigação

Devido a diversidade de fatores  que podem causar ou contribuir para prisão de ventre, o seu veterinário pode ter que fazer uma série de investigações, bem como examinar seu gato e falar com você sobre o que vem acontecendo. Isto será especialmente importante em casos de recorrentes ou constipação grave.
-As investigações podem incluir:
Os exames de sangue e urina
Raios-X ou ultra-sons
Endoscopia
talvez, obter biópsias (um procedimento chamado colonoscopia)Um exame cuidadoso feito sob sedação ou anestesia.

Tratamento

O tratamento de constipação em qualquer gato dependerá da causa subjacente da doença, da sua gravidade e da sua duração. Em constipação severa ou obstipação, os gatos podem inicialmente ter que ser hospitalizado e colocado  no soro e, em seguida, as fezes podem ter de ser removido a partir do cólon, sob anestesia. Isso pode ser um processo longo em gatos severamente obstipados, e às vezes mais de uma intervenção pode ser necessária para remover todas as fezes impactadas.
- Várias opções podem ser utilizadas para o gerenciamento contínuo dos gatos com prisão de ventre:
Manter uma boa hidratação - manter uma boa ingestão de líquidos será útil na gestão de gatos constipados, de modo em geral, alimentando molhados (latas, sachês) ao invés de ração seca pode ajudar, e encorajar o gato a beber tanto quanto possível.
Higiene da bandeja - também é importante, o tamanho, número e tipo de caixas de areia para incentivar o seu gato a usá-los tão frequentemente quanto possível.
Cuidados com a alimentação - mudança de dieta pode ser muito útil em casos de prisão de ventre. Usando uma dieta com um elevado teor de umidade ajuda (ver acima), mas também com os casos de obstipação leves tendo um elevado teor de fibra de dieta (ou adição de fibra na dieta) pode ajudar a passagem regular de fezes moles. Seu veterinário será capaz de aconselhá-lo sobre uma boa dieta ou suplemento dietético. Em gatos com constipação grave (por exemplo, com megacólon), às vezes uma dieta resíduo muito baixa (junto com drogas laxantes, veja abaixo) pode realmente funcionar melhor do que uma dieta rica em fibras, e seu veterinário pode também sugerir a tentar isso.
Enemas - enemas pode às vezes ser útil para aliviar a constipação leve
Drogas laxantes - Uma grande variedade de diferentes drogas laxantes disponíveis, embora muitos podem não ser especificamente licenciado para utilização em gatos. Muitas delas podem ser muito úteis na gestão de gatos com constipação recorrente. Laxantes tendem a cair em algumas categorias diferentes:
 Lubrificantes - estes são projetados para lubrificar os dois pontos e fazer a passagem de fezes mais fácil. Exemplos incluem parafina líquida. Geralmente, estes não são recomendados em gatos, que não são seguros para o uso a longo prazo e podem causar graves problemas no caso de o gato inalar a parafina líquida, em vez de engolir.
 Emolientes - estas são as drogas que destinadas a promover a retenção de água nas fezes e, assim, tornar as fezes mais suave. Eles têm uma ação leve, mas, por vezes, pode ser útil por si só ou em combinação com outras drogas
Os laxantes osmóticos - estes atua atraindo a água para as fezes para torná-la mais suave, e pode ter uma ação potente. Um dos laxantes osmóticos mais usados ​​é um açúcar não absorvido chamado lactulose. Esta pode ser administrada a gatos, como um líquido (ou misturados com os alimentos) e a dose pode ser ajustada para melhor efeito.
Os laxantes estimulantes - algumas drogas estimulam a contração do músculo na parede do cólon para ajudar a impulsionar as fezes em direção ao ânus. Estas drogas agem de maneiras diferentes e alguns são apenas seguro para uso a curto prazo.
Medicamentos procinéticos - estes são semelhantes aos estimulantes laxantes na medida em que auxiliam o controle neuromuscular das contrações no cólon.
Cirurgia - se o tratamento médico não é bem sucedida na gestão de cirurgia constipação (para remover a maior parte do cólon - uma operação conhecida como subtotal colectomia) pode ser realizada. Embora esta seja uma cirurgia muito grande, e os gatos, inevitavelmente, têm diarreia por um período de tempo depois, os resultados a longo prazo deste tipo de cirurgia são frequentemente muito bom. Em geral os gatos se adaptam rapidamente e a diarreia começa a se resolver muito rapidamente.

Receitas que ajudam

Adicione azeite num pouco de ração úmida. Ele vai lubrificar o intestino e ajudar a comida a passar pelo organismo do animal. Acrescente 1/4 ou 1/2 colher (chá) de azeite a um pouco de ração úmida.

Misture purê de abóbora na ração do gato se ele ainda estiver agindo e comendo normalmente.
Use 2 colheres (chá) de purê. A ração úmida é recomendada, pois vai ser mais fácil de esconder o purê. Muitos gatos adoram o gosto da abóbora, mas outros precisam de algo mais saboroso para disfarçá-lo.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Cachorra salva o dono de ser picado por uma cobra

Câmeras de segurança gravaram o momento em que uma cobra venenosa invadiu uma casa e assustou um morador na Austrália.





Um homem de 34 anos, morador da Austrália, escapou por pouco do ataque de uma cobra venenosa graças ao alerta da própria cachorra (assista acima). Ao ver o réptil, o animal latiu e alertou Drew Scott, que estava sentado em uma cadeira enquanto mexia em um celular, na tarde do último domingo. Assustado, o rapaz salta e se afasta da cobra. Uma câmera de segurança da casa flagrou a cena.
 Acredita-se que a cobra seja peçonhenta e da espécie Pseudonaja textilis, conhecida como “cobra da morte”. "Eu vi minha cachorra se aproximando e ela rosnou. Eu olhei para baixo e vi a cobra” contou Drew Scott ao portal de notícias australiano 9news. “A primeira coisa que fiz foi pular fora e ter certeza de que a cachorra estava dentro e fora de perigo, porque eu estava preocupado por ela vir a ser mordida”, acrescentou o homem, pai de dois filhos, de 3 e 4 anos. As crianças brincavam a poucos metros da cobra no momento do susto.
Drew Scott acredita que a cobra tenha vindo de uma reserva próxima à sua casa, para onde ela voltou após entrar na casa do australiano.

Pesquisa mostra que dormir com seu pet faz você descansar melhor

Pesquisa mostra que os donos podem se sentir mais tranquilos e relaxados com a presença de seus animais no quarto
Na primeira etapa do estudo, os pesquisadores fizeram uma série de perguntas sobre hábitos de sono a 150 pessoas. Eles descobriram que 49% dos entrevistados tinham animais de estimação e que uma parcela deles se sentia mais segura e tranquila ao deixar os bichinhos no quarto durante a noite.



Segundo o site Science Alert, 41% dos donos de animais de estimação afirmaram que a presença dos bichos os ajudava. Alguns participantes, inclusive, relataram se sentirem mais tranquilos com a presença dos animais. "Como os humanos passam um tempo considerável dormindo, o fato de os donos dos bichinhos os quererem por perto durante o sono é compreensível", escreveram os pesquisadores.
Cerca de 20% dos participantes, no entanto, afirmaram que a presença dos animais é uma distração, por eles ficarem se mexendo ou roncando.

Vantagens de dormir com seu bichinho de estimação
A primeira e mais importante vantagem que existe em dormir com seu pet é o grande vínculo que se estabelece entre vocês dois. Dormir juntos é favorável para a amizade entre ambos, além disso, um cuidará do outro.



 Também , favorece baixando a pressão arterial e, inclusive, obtém-se um benefício emocional, evitando, assim, o estresse e a depressão. Isso ocorre devido ao carinho que ocorre entre o dono e o animal.
Dessa maneira, todos os problemas e tristezas são esquecidos, já que recebemos todo o carinho do nosso fiel companheiro. Isto proporciona também a regulação do sono e um melhor descanso.
Dormir com seu pet pode proporcionar mais segurança, sobretudo para as crianças que sentem medo durante a noite, fato que pode ser superado com o animal dormindo no quarto da criança.

Contras de dormir com seu bichinho de estimação




Há quem afirme, definitivamente, que não se deve dormir com animais, porque é muito prejudicial. O certo é que há algumas desvantagens.
O principal problema que pode ser apresentado ao dormir com seu pet, é que ele passe alguma doença contagiosa, relacionada especialmente com os parasitas. Se você sofre com algum tipo de alergia, deve ter um cuidado especial ao dormir com o pet, pois ele pode soltar muito pelo.
Se você tiver o sono leve, lembre-se que seu companheiro poderá roncar e se mexer muito, o que não deixará você descansar direito.
Se for dormir com um gato, pode ser que ele te arranhe durante a noite e às vezes você nem vai perceber. É por isso que os gatos devem estar com as unhas bem cortadas e lixadas.
Conselhos para dormir com seu bichinho de estimação
Se você escolher dormir com seu bichinho, recomendamos seguir alguns conselhos. Não pense só em você, mas pense também nele e o que seria melhor para ele.
O primeiro que você tem que fazer com que ele entenda é que você é quem manda e quem põe as regras, já que é o seu território. Eles não devem se sentir os donos do quarto, mas sim que você compartilha o local com eles.
Também deve estar claro que a cama é para dormir e não para brincar. É conveniente mostrar-lhe em qual parte ele vai dormir.
A higiene do pet é algo básico. É importante que estejam bem asseados e sem parasitas. Uma sugestão é que durma sobre os lençóis e não em baixo, já que pode ficar alguma sujeira em seus pelos.
É importante que, antes de ir dormir, o pet faça suas necessidades, assim surpresas serão evitadas durante a noite. Também é indicado tirar o animal da cama e lhe dizer “assim não”, caso ele comece a rosnar quando você se mexer.


  

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Urgente adoção de gatinhos em Ituiutaba Minas Gerais

Mais um caso  de adoção  de gatos  urgente ! A Vitória Freitas  achou  esses 4 lindos  filhotes  numa caixa  jogada  na rua , ela levou para casa e está cuidando , ela não pode ficar  porque tem cachorros  e são bravos  podem matar  os gatinhos  estão para adoção . Ajudem  compartilhando  , divulgando , esses gatinhos tiveram um começo triste  mas podem ter um final feliz  eles merecem .Contato  para os interessados  pelo facebook dela .




Contato 


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Dica de jogo para android Daily Kitten : gato virtual

Daily Kitten é um gato virtual . Ele pode fazer qualquer coisa, desde que você cuide dele. Acariciá-lo, alimentá-lo, ensiná-lo a ficar limpo, brincar , colocá-lo para dormir ... você pode acompanhá-lo em seus sonhos, vestir-lo da maneira que quiser e fazer ele  ronronar quando você agrada .  Vai  ser seu novo companheiro e você pode  ajuda- lo  a   crescer .Para baixar o jogo para seu celular ou tablet  é só clicar  no nome  Daily kitten  depois da imagem  vai  direto para o Google Play

RECURSOS.:
- Jogue mais de 10 mini-jogos enquanto brinca com seu animal de estimação .  Você pode ganhar  ouro e esmeralda para comprar roupas , acessórios , comida e brinquedos .
- Você pode interagir com seu gato , ele veio para te dar carinho .
- Cuide de um animal de estimação adorável!
- O jogo é contado em 10 dias. A cada dia o seu gatinho cresce e pode usar novos brinquedos e acessórios!
- Você pode tirar fotos de seu gato adorável para compartilhá-lo com seus amigos!
- Dar  comida para seu  gatinho, jogar bola de lã, jogar com um Lasersight, ajudá-lo a arranhar as unhas na árvore do gato, como um gato de verdade !
- Este gatinho é realmente realista, você pode vê-lo ao vivo em sua casa, ele vai se movimentar e jogar com tudo.
- Haverá  missões  diferentes durante o jogo. você seria capaz de terminar tudo?

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Atualizado
27 de janeiro de 2016

Tamanho
39M

Instalações
1.000.000 - 5.000.000

Versão atual
2.6.5

Requer Android
2.3.3 ou superior

Classificação do conteúdo
Classificação Livre

 Daily Kitten está disponível em Francês, Inglês, espanhol, alemão, chinês, japonês, turco e russo.

 Oferecido por
Honikou Games










Diabetes em cães

Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes. Os sintomas são idênticos e a doença desenvolve-se de forma semelhante.
A diabetes surge geralmente em cães idosos, a partir dos 8 anos e tem maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens. Esta doença pode causar a morte se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, ele terá longevidade e a qualidade de vida não será comprometida. A diabetes em cães é o resultado de uma deficiência do hormônio insulina, que provoca uma diminuição na capacidade de metabólicas açucares no sangue.
insulina

A diabetes em cães

A diabetes em cães assim como nos seres humanos, vem em duas formas:
Tipo I: quando o corpo não produz insulina suficiente.
Tipo II:  quando o corpo perde sua capacidade de usar a insulina eficazmente para processar açúcares. Quase todos os cães tem diabetes tipo I, mas eventualmente podem ter a diabetes tipo II.

Quais os sinais e sintomas da diabetes em cães?
 A maior parte dos cães com diabetes tem mais sede e urina mais. Embora o apetite geralmente seja bom ou até maior que o normal, muitas vezes há a perda de peso. Alguns cães, no entanto, podem tornar-se obesos. Em alguns casos, a cegueira devido a catarata pode ser a primeira indicação ao dono que existe um problema. A catarata se manifesta com olhos opacos ou perda da visão.
 Várias doenças ocorrem em conjunto com o diabetes melitus, incluindo a doença de Cushing (hiperadrenocorticismo), infecções do trato urinário, o hipotiroidismo, a pancreatite aguda e câncer. A presença destas doenças pode complicar o diagnóstico e o tratamento efetivo do diabetes.
 Cães podem desenvolver uma graves complicação devido ao diabetes conhecido como cetoacidose. Nesta condição grave, a glicose no sangue aumenta muito e partículas de gordura (cetonas) presentes no sangue se acumulam. Isto pode causar letargia grave, fraqueza e vômito.

cachorro bebendo água

 Como o diabetes é diagnosticado em cães?

O diabetes em cães é diagnosticado com base nos sinais clínicos, e como descrito acima, pela presença de glicose na urina, e de testes de sangue que demonstram a glicose persistentemente alta. Pelo fato de existirem complicações, muitas vezes devido outras doenças presentes, geralmente os seguintes exames são recomendados: hemograma completo, exame bioquímico e exame de urina.

 Como o diabetes é tratado em cães?

O diabetes não pode ser curado, mas pode ser controlado. O diabetes em cães é tratado pela combinação de exercícios físicos regulares, dieta controlada e insulina.

 Exercícios

A quantidade de insulina necessária para um animal é diretamente ligada à sua dieta e produção de energia. Um cão que corre todo dia vários quilômetros com seu dono terá necessidade muito diferente de insulina do que cão sedentário. Ao regular a insulina, é importante que o cão faça aproximadamente a mesma quantidade de exercício todos dia.


Dieta

A dieta é outro fator que influencia muito a dose de insulina. O cão deve receber a mesma quantidade de ração todos os dias e ser alimentado sempre nos mesmos horários. Geralmente o cães são alimentados duas vezes ao dia antes de receber a insulina. A maioria dos cães diabéticos se sentem melhor com uma dieta rica em fibras insolúveis, como a Purina DCO. Você deve eliminar os petiscos conforme as instruções de seu veterinário.


Insulina

Há vários tipos de insulina utilizados no tratamento de cães diabéticos. As características diferem quanto à origem, duração de ação, concentração e a frequência de administração. A insulina mais comum utilizada em cães é a NPH (Humulin-N ou Novolin-N).
Normalmente, a primeira dose de insulina é dada quando o cão ainda está no hospital e o açúcar no sangue é medido na frequência de 2 a 4 horas. As doses seguintes podem ser ajustadas dependendo dos níveis de açúcar no sangue e a duração de seu efeito. Pode demorar de algumas semanas até dois meses, e vários testes de laboratório para encontrar a dose de insulina mais apropriada para seu cão.
Seu veterinário irá lhe mostrar como manipular adequadamente, medir, e aplicar a insulina em seu cão.


Monitoramento caseiro

Cães diabéticos devem ter cuidadoso acompanhamento em casa. Se você está disposto e é capaz, seu veterinário pode recomendar que você monitore o nível de açúcar no sangue de seu cão através de um monitor de glicose. Uma pequena lanceta é utilizada para perfurar a pele e obter uma pequena quantidade de sangue que é puxada para dentro do dispositivo. Na tela é mostrada a concentração de glicose na amostra. Um segundo método de monitoramento é através da verificação da urina para detecção da glicose e cetonas, utilizando uma pequena vareta. Assim, você deve tomar notas diária do alimentação de se cão, seu consumo de água e hábitos urinários. Se estes mudarem após a regulagem de insulina, pode ser a indicação de administrar mais de perto a dosagem de insulina. Nunca altere a dose de insulina com base no monitoramento feito em casa, a menos que especificamente instruído a fazê-lo por seu veterinário.


Tratamento concomitante de doenças

Cães com doenças concomitantes, especialmente hipotiroidismo e a doença de Cushing, podem tornar a regulagem de insulina muito difícil, a menos que estas doenças também sejam tratados.
 Considerações sobre o tratamento do diabetes em cães: Antes de iniciar o tratamento, é importante que o dono do cão seja bem informado e tenha tempo necessário para tomar decisões corretas pois regular o diabetes no cão requer compromisso. Os donos devem saber que:
 Deve levar algum tempo (semanas) e vários testes de laboratório para determinar a melhor dose de insulina para o seu cão.
 Para cães, a insulina é quase sempre dada duas vezes ao dia, todos os dias, em horários específicos, provavelmente por toda a vida do cão. Siga sempre as instruções de seu veterinário quanto ao tipo, quantidade e quando dar a insulina.
 A insulina deve ser manuseada adequadamente (refrigerada, nunca deve ser agitada, etc.)
 Há uma técnica correta que deve ser seguida na administração da insulina em seu cão.
 O tipo de insulina e de seringa utilizadas não devem ser alterados a menos que sob orientação do veterinário.
 O tipo e quantidade de ração, e quando o cão deve ser alimentado tem de ser compatível.
 O tipo e a quantidade de exercícios deve ser compatível.
O cão deverá ser cuidadosamente e diariamente monitorado em casa; quando procurar por orientação e retornar para realizar check-ups dependerá sinais apresentados pelo cão.
 A necessidade de insulina muitas vezes muda com o tempo e a dose de insulina pode precisar de ajustes periódicos baseados em testes de laboratório.
 Condições de emergência de baixa de açúcar no sangue (hipoglicemia) pode ser verificada se muita insulina é administrada em relação à ingestão de alimentos. O dono deve saber quando ocorre, os sinais apresentados e como controlá-la.
 Um nível alto de açúcar no sangue é melhor do que excessivamente baixo.
 Doenças ou procedimentos que o cão possa ter no futuro (por exemplo, cirurgias ou limpeza dos dentes) podem precisar de ser gerenciados de maneiras diferentes devido ao diabetes.
 A hiperglicemia (açúcar elevado no sangue) é sempre melhor do que a hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue).

 Hipoglicemia

Você deve monitorar cuidadosamente seu cão para detectar sinais de hipoglicemia. Esta é uma condição em que o nível de glicose no sangue fica muito baixo. Isto normalmente ocorre quando a dose de insulina é muito elevada em relação ao consumo de ração, ou em casos de aumento dos exercícios físicos. Isto pode ser uma doença grave e até fatal, então você precisa entender quais sinais procurar e o que fazer se você percebê-los.
 Causas da hipoglicemia: A maior parte das causas de hipoglicemia em cães diabéticos pode ser prevenida ou prevista. A hipoglicemia é resultado de:
 Administração de muita insulina. Isto ocorre se a insulina incorreta ou o tipo errado de seringa é utilizado ou talvez uma segunda dose de insulina é dada devido à falta de comunicação entre os membros da família. Pode ainda ocorrer ao se tentar compensar a primeira dose que foi dada incorretamente. Raramente, um cão pode sofrer remissão espontânea de seu diabetes, ou seja, de repente insulina suficiente é produzida pelo organismo e a insulina suplementar não é mais necessária. Como e por que isso ocorre não é bem compreendido ainda, e pode ser apenas um fenômeno temporário.
 Alteração da ingestão de alimento. Se a insulina foi administrada mas o cão não se alimentou, o excesso de insulina, em relação à quantidade de glicose disponível nocorpo causará a diminuição da glicose do sangue. Similarmente, se a alimentação não é dada na hora correta ou um alimento diferente é dado, pode ocorrer a hipoglicemia.
 Aumento de exercícios físicos ou aumento do consumo de calorias. Se o corpo utiliza mais glicose para ter energia, ele pode utilizar mais glicose da corrente sanguínea.
 Dose insuficiente. Se a dose de insulina é insuficiente ou se a dose foi dada muito antes da hora no processo de adaptação, pode ocorrer a baixa da glicose
 Alterações do metabolismo causadas por outras doenças. Infecções, alguns medicamentos, os ciclos de calor e doenças hormonais (ou seus tratamentos) podem resultar em alterações da necessidade de insulina pelo organismo.
 Os sinais de hipoglicemia: Cães com hipoglicemia ficam deprimidos e apáticos; podem demonstrar fraqueza, espasmos musculares, ou má coordenação; podem ficar entorpecido em chegar ao estado de coma, ter convulsões ou até morrerem. Quanto mais cedo os sinais são reconhecidos, mais fácil e mais bem sucedido é o tratamento.
 O tratamento da hipoglicemia: O gerenciamento caseiro da hipoglicemia depende de se reconhecer os seus sinais iniciais. Se o cão é capaz de comer, ofereça-lhe comida comum. Se ele recusar, mas ainda assim puder engolir, ofereça-lhe um pouco de xarope Karo ®. Se ele ainda não é capaz de engolir, aplicar o xarope Karo nas gengivas. Se o cão responder, alimente-o. Contate seu veterinário para determinar se há necessidade de internação ou se outro tratamento é necessário.

 Complicações adicionais causadas pelo diabetes em cães

Além da hipoglicemia, existem outras doenças que se tornam mais comum em cães com diabetes.
Infecções do trato urinário: Pelo fato da urina ser diluída e muitas vezes conter açúcar, infecções bacterianas do trato urinário são comuns em cães diabéticos. Se você perceber que seu cão passou a urinar mais ou faz força para urinar ou está urinando apenas em pequena quantidade, ou ainda tenha a urina descolorida, contate o seu veterinário.
Outras infecções: Parece que os sistemas imunológico dos cães diabéticos não funciona adequadamente como o de um cão saudável.O resultado é que eles são mais suscetíveis a outras infecções.
 Catarata: a catarata se desenvolveu em até 80% dos cães diagnosticados com o diabetes melitus. Ela pode ser eficazmente tratada através de remoção cirúrgica.
 Outras: embora seja raro, cães com diabetes podem ter pressão arterial alta, a uveíte (inflamação dos olhos), doenças renais e aterosclerose (endurecimento das artérias).





terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Gatinhos para adoção Minas Gerais

A Ada Patrocínio  de Minas Gerais  esta com esses lindos  gatinhos  para adoção , interessados entrar em contato  pelo telefone  da foto .Segue o link da página  para seguir no facebook , ou pegar mais informações. .É só clicar  na palavra Ada  Patrocínio .



Ajude divulgando , esses gatinhos merecem um lar .

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Como tratar ácaro na orelha de gatos

Os ácaros de ouvido são irritantes criaturas microscópicas que vivem nos ouvidos dos gatos, causando uma boa dose de irritação. Gatos infectados podem arranhar suas orelhas excessivamente ou balançar a cabeça com frequência. Se você observar seu gato mostrando esses sintomas, siga os passos abaixo para livrar ele dos ácaros da orelha.
Ácaro


Causas e sintomas

Esta infecção no ouvido geralmente é um resultado da falta de higiene de gato e de cuidado. Os ácaros da orelha estão presentes no ambiente em grande número, mas podem residir no interior das orelhas dos animais de estimação como cães e gatos. Estes são organismos parasitas com corpo peludo que causam irritação no canal do ouvido e que a infecção é resultante. As causas? Agora, o felino pode se infectar enquanto ele  está preparando no jardim, ou então se ele entra em contato com qualquer outro animal infectado  mesmo por alguns minutos ou mais. Infecção por ácaro da orelha é altamente contagiosa e uma leve exposição pode resultar nesta condição dolorosa. Bem, como você sabe se seu gato está infectado ou não? Se o seu gato está constantemente sacudindo a cabeça, assim como coça  as orelhas,ele tem sido afetada por ácaros da orelha. No entanto, o grau de dor depende da gravidade da infecção, e em piores condições pode levar a hemorragia nos ouvidos, em que o seu gato pode queixar-se por causa da dor. Se você simplesmente observar  orelhas de gatos usando uma lupa, então você deve ver uns escombros a sujar  de preto ou marrom-escuro que na verdade é a mistura de cera e de sangue, e ácaros da orelha. Seguem-se as medidas de tratamento que você precisa seguir para curar esta infecção.


Limpar a orelha do gato 

Tratamento

Ear Drops antibiótico
Este medicamento principalmente recomenda o uso de gotas de ouvido ou soluções disponíveis no pet shop local. O que você precisa é de olhar para a presença de um inseticida que iria matar esses parasitas nocivos. As soluções de ouvido mais recomendados são Milbemicina, Acarexx, Fipronil, Selamectina uma vez que contêm piretrina que actua como um insecticida excelente.

Home remédios
 Funcionam bem . Requerem a utilização de óleos essenciais em lugar dos antibióticos acima para sufocar os ácaros. Primeiro de tudo você precisa de  limpar os ouvidos de seu felino corretamente com a ajuda de uma bola de algodão e remover o máximo de resíduos possíveis. Em seguida, você precisa de misturar os ingredientes e adicione algumas gotas com a ajuda de um conta-gotas de orelha e massageie  seus ouvidos para que isso dê um efeito calmante. Se a orelha tem qualquer hemorragia interna ou lesão, em seguida, os óleos  ajudam a curar estas feridas também. No entanto, o tratamento deve ser continuado por algumas semanas para absolutamente se livrar dos ácaros. Abaixo está a lista de remédios caseiros que você pode experimentar.

Remédios Caseiros
Vinagre
O uso de vinagre branco é um dos remédios caseiros mais comuns e eficientes para tratar ácaros de orelha em gatos adultos e filhotes. Uma solução é feita ao misturar uma parte de vinagre com duas partes de água. O remédio é despejado na orelha do gato. Então, você deve massagear a base da orelha para garantir que a solução se espalhe pela área afetada. Limpe gentilmente com uma bola de algodão. Se seu gato tiver feridas ou arranhões como resultado de coceiras nas orelhas, você não deve usar essa solução. O vinagre vai causar ardência quando entrar em contato com as feridas abertas.

Óleos
Acredita-se que gotas de óleo de milho aliviam a pele dentro da orelha e sufocam os ácaros na orelha. O remédio caseiro precisa apenas de algumas gotas de óleo de milho aplicadas na orelha do gatinho. Ele deve ser massageado circularmente dentro da orelha e depois limpo com uma bola de algodão. Repita o tratamento por três dias seguidos. Um tratamento similar é composto por uma mistura de 15 ml de óleo de oliva ou amêndoa com 268 mg de vitamina E. Aqueça a mistura a temperatura ambiente e aplique várias gotas do líquido na orelha do gato. Use bolas de algodão para limpar. Repita o procedimento por seis dias seguidos.

Ervas
O uso da raiz da doca amarela é um remédio caseiro comum para ácaros em orelhas de gatos. Nove gotas do extrato dessa raiz são misturas com uma colher de sopa de água. Aplique várias gotas da solução nas orelhas do animal. A erva mata os ácaros adultos, mas não prejudica os ovos. Por conta disso, a solução deve ser aplicada todos os dias por várias semanas para ser eficiente em matar os ácaros jovens conforme forem nascendo. Uma mistura de 1/2 colher de chá de orégano e 15 ml de óleo de oliva também é usada como remédio caseiro para combater ácaros de orelha. A solução deve ser misturada e descansar por 48 horas, e depois ser coada com um gaze. Aplique várias gotas do óleo nas orelhas do gato duas vezes por dia. As combinações de alho e óleo de oliva também são usadas às vezes


Examinar a orelha 

Shampooing
Junto com as medidas de tratamento acima dadas, lavagem em dias alternados é um pré-requisito. Mesmo que os ácaros da orelha residem dentro das orelhas, eles podem ser encontrados na pele ou próximo da cauda ou em todo o corpo . Para evitar isso, certifique-se de shampoo para seu felino com um odor e um shampoo herbal eficaz. Isso manteria seu corpo limpo e livre de qualquer infecção ainda mais.

Avisos
Essas infecções podem ser graves se não tratadas, pois resultam em danos nos canais auditivos e tímpanos. Além disso, são muito contagiosas e passam de gato para gato ou de gato para cão. Por isso, é importante tratar todos os animais de estimação ao mesmo tempo.



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