sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Dicas para melhorar a relação entre o cão e o carteiro

Quem nunca ouviu a frase “cachorro não gosta de carteiro?” É muito comum e parece ser realidade, tanto que já teve campanha dos Correios pedindo ao morador para facilitar o local de entrega de correspondências para que seja evitada a aproximação do carteiro ao cão.


A relação entre cães e carteiros é uma das mais comuns entre as que geram problemas para os proprietários  de cães. Embora muitas pessoas considerem que esse comportamento seja normal para proteção territorial, ele pode provocar graves acidentes também. E é nossa responsabilidade zelar para que nosso cão não machuque esses profissionais, nem qualquer outra pessoa.

Atenção aos Carteiros

Carteiros enfrentam diariamente situações de risco com cão . Para se proteger , alguns cuidados são importantes:
1- Nunca proteja o corpo , a mão ou o braço para dentro de um imóvel sem ter certeza de que não há animais.Aproxime-se sempre com cuidado , pois os cães podem estar escondidos atrás de folhagens ou muros .
2-Nunca provoque um cão com gritos , gestos ameaçadores ou barulhos altos! A sua presença já é uma ameaça ou estímulo para o cão ficar agressivo .
3- Mesmo um cão preso , caso provocado , pode se soltar e causar sérios  problemas !
4- Quando há animais soltos , evite passar próximo a ele .
5-Fique atento , fêmea com filhotes e animais machucados ou com medo são potenciais agressores .
6-Nunca confie num cão desconfiado, por menor ou mais inofensivo  que ele pareça.
7-E caso de perigo , proceda conforme orientação da empresa de correios para registrar a impossibilidade de realizar a entrega da carta , Não coloque sua saúde e sua vida em risco !



Responsabilidades do dono do cão

1- Esteja alerta para evitar que seu cão ataque outras pessoas ou animais.
2-Em casa , sinalize a presença de animais com uma placa " Cão Bravo ".
3- Instale a caixa de correspondência junto  ao portão , grade ou muro .
4-Ao passear com seu cão , use sempre coleira , guia e focinheira.
5- O cão não pode ser responsabilizado pelos seus atos . A responsabilidade é sempre do proprietário!
6- O  responsável  pelo animal que esteja solto ou guardado sem o devido cuidado responde civil  e criminalmente  por qualquer dano que ele cause a outra pessoa .
7-O cão aprende a se comportar como você permite .Cuide para ele ser um bom companheiro !
8- Se seu cão apresenta um mau  comportamento , procure  um profissional  ( Adestrador de cão ).




quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Dicas saudáveis para educar seu cão







Mantenha  seu cão sempre dentro de casa , jamais solto  na rua, todo cão precisa passear ,mas sempre
usando coleiras / guia  e levado por alguém que consiga segurá-lo.
Cuide da saúde do seu animal : ele precisa de abrigo , alimento, banho, vacina, e acompanhamento de um veterinário.
Dê atenção , carinho e ambiente adequado a ele.
Nunca seja violento com seu bicho . Violência  não educa !
Se preciso , procure adestramento ,mas respeite as características de cada animal .
Assim como maus tratos , muito mimo também pode prejudicar seu cão .Deixe claro o que ele pode ou  não fazer , por exemplo : chame atenção quando subir nos móveis ou lugares proibidos . Sem limites , ele pode achar que domina o dono.
Se você não pode cuidar de mais filhotes ,castre os machos e fêmeas para evitar ninhadas.A castração é a única forma de evitar novas crias e não tem contraindicações.Consulte um médico veterinário de confiança.




quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Como cuidar dos dentes do pet

Levar para passear, alimentar, dar água, brincar, limpar, encher de carinho… Quem tem cão e gato sabe de cor a lista de cuidados necessários com seus bichinhos. Pouca gente, porém, se lembra da higiene bucal, que também deve ser diária e é essencial para a saúde de cães e gatos . Assim como nós, eles precisam ter os dentes escovados todos os dias.


Como eu sei se a gengiva dele está saudável?

Ela deve ser uniforme e ter a mesma altura em toda a boca – escondendo a raiz, mas sem ultrapassar o meio do dente. Não pode estar inflamada nem sangrar com facilidade.

Por que limpar os dentes do meu pet?
Sabe aquela placa amarela que você já deve ter visto na boca de alguns cães e gatos? Aquilo é tártaro. Do tártaro pode ocorrer o famoso “bafo de onça”, uma infecção na boca e levar bactérias para os outros órgãos do organismo, como fígado e coração. Pode até matar! Além disso, têm as doenças comuns nas bocas como a gengivite e a periodontite.
Como o cão o gato  não tem como enxaguar a boca de cuspir, a sua pasta de dente é especial e pode ser ingerida. nunca  use a pasta de dentes humana, pois pode fazer mal ao cão e gato.

Quando começo a escovar os dentes do meu pet?
Quando ele ainda é filhotinho. Quanto mais cedo, mais fácil será de acostumá-lo com esse procedimento. Além disso, é uma maneira de você criar mais intimidade com o pet e de aumentar ainda mais a relação de confiança entre vocês.

Como fazer isso?

Cachorro


Escolha um lugar tranquilo e reserve um tempo para a atividade;
Pegue o seu peludo e os materiais e vão para esse espaço da casa que é mais calmo;
Por três dias apenas passe um pouquinho da pasta dentro da boca dele;
Depois desses 3 dias, por 5 dicas coloque um pouquinho de pasta no dedo e massageie a gengiva do cão, com cuidado. Faça isso por uns 10 segundos;
Lembre-se de sempre deixa-lo a vontade, faça carinho e deixe que ele entenda que esse é um bom momento entre vocês;
Passados esses 8 dias iniciais, comece a usar a dedeira. Vá aos poucos. Esfregue um pouco da boca e se ele relutar, o deixe brincar, no dia seguinte esfregue o outro canto da boca e vá aos poucos, até que ele aceite melhor o procedimento;
Pare sempre antes de ele ficar irritado. Aos poucos ele vai se acostumando;
Sempre use pouca pasta e depois que ele já tiver se acostumado, faça a escovação duas vezes por semana.
Se seu cão for adulto já, pode ser que a tarefa fique um pouco mais difícil, afinal, ele não está entendendo o que está acontecendo. Tenha calma.

Gato



Acostumar o gatinho a ter os dentes escovados desde filhote como dito antes  é a melhor forma da paz reinar em seu lar e o procedimento se tornar um hábito. Caso seu bichano demonstre certa aversão ao ato de escovar os dentes, não faça nada na marra para não traumatizá-lo. Vá por etapas:
 converse com seu gatinho e trate-o com todo carinho do mundo durante todas as etapas;
 nos primeiros dias, acostume-o a ter a boca manipulada por você usando seu próprio dedo molhado com algum alimento que seu gato goste muito (pode ser o caldo dos sachês de ração úmida, por exemplo) e esfregue sua gengiva e dentinhos levemente, com movimentos circulares;
 depois que ele aceitar o procedimento acima, comece a fazer a mesma coisa mas, desta vez, com uma gaze envolvendo seu dedo (sempre umedecida com água ou caldinho de sachê ou similares);
 a terceira etapa é introduzir a escova de dente na vida do seu gatinho, deixando ele brincar com o objeto, mordendo e lambendo as cerdas para se acostumar com a textura (pode colocar comidinha nela também);
 em seguida, apresente o creme dental para o seu gatinho  você deve utilizar uma pasta de dente específica para animais, vendida em lojas especializadas
 caso seu bichano aceite melhor, no lugar da escova, você também pode usar dedeiras feitas especificamente para higiene oral de cães e gatos;
 faça o procedimento uma vez por dia, todos os dias, para todo o sempre.
Sempre leve o seu cão  e gato ao médico veterinário para uma avaliação. Algumas vezes, a remoção das placas se faz necessária por esse profissional.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Pássaro Preto (Gnorimopsar Chopi)

Pássaro Preto
Origem : Brasil
Características : Apesar de seu nome científico , este pássaro não é chupim ou chopim ( Molothrus bonariensis)  cujo o macho é preto azulado e a fêmea  amarronzada . É também conhecido por Melro ou Graúna .




Reprodução : Aos 18 meses de vida já estão prontos para a reprodução . A fêmea coloca de 2 a 4 ovos e o período de incubação é de 14 dias em média .
Manutenção : O ideal é a utilização de viveiros espaçosos , com  galhos e árvores para que possam desenvolver-se bem e com saúde. Pendurar alguns ninhos do tipo caixa , com uma única abertura e fornecer folhas de palmeira e capim para a confecção do ninho.
Alimentação : Ração específica para a espécie (encontrada em lojas especializadas), alpiste,frutas e verduras 2 ou 3 vezes por semana ( nunca dar alface)


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Gato tem 7 vidas ?

Você já deve ter escutado alguém dizer que ‘gato tem sete vidas’. Na realidade, o gato tem apenas uma que dura, em média, 14 anos. Assim, a expressão é considerada superstição, que surgiu a partir de lendas muito antigas, provavelmente inspiradas pelas características do felino.Ainda é um mistério a origem dessa lenda, mas acredita-se que essa fama é devida tanto ao seu eficiente sistema imunológico, quanto a sua agilidade.


Dificilmente um gato se machuca, dificilmente um gato fica doente.Não há diferença de habilidades entre o macho e a fêmea. O gato, porém, tem o corpo mais desenvolvido do que a gata, com a musculatura e o volume das bochechas (para defesa contra patadas na face) maiores.


Um dado interessante sobre essa lenda é que ela varia de país para país.
Nos países de língua inglesa, por exemplo, a lenda diz que são 9 vidas.
Isso depende na verdade do significado cultural do número para cada sociedade.
As referências de 7 vidas para o gato são culturalmente atribuídas aos árabes e turcos, que podem ter repassado aos portugueses e espanhóis.


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

O abandono

O abandono de animais de estimação é um enorme problema em todo o mundo. Há uma infinidade de cães e gatos  carinhosos que estão nas ruas ou nos abrigos porque foram abandonados por seus proprietários.

Os motivos para o abandono são vários: viagem de férias e ninguém para abrigar o animal, desistência do “brinquedo”, o trabalho gerado pelo animal, uma eventual deficiência física ou doença, problema de comportamento e outros. É sempre o mesmo artifício: à noite abandonam nas portas de faculdades ou de hospitais veterinários, nas clínicas, nos parques municipais ao amanhecer, ou mesmo à plena luz do sol, nas feiras e parques da cidade. Nos pet shops, geralmente entregam o animal para um procedimento, fazem mil recomendações e nunca mais retornam, deixando o mascote para quem se interessar.as soluções para minimizar a questão do abandono de animais existem e são possíveis, embora ainda com certa dificuldade, de serem implementadas na prática.


 A conscientização da população acerca da guarda responsável de animais domésticos seria o primeiro passo. Políticas governamentais, públicas e privadas que vissem a castração como medida efetiva para o controle populacional de cães e gatos, educando crianças, jovens, adultos e idosos em relação à responsabilidade de ter um animal e zelar por sua segurança durante toda a sua vida. Orientar quanto aos riscos da compra de filhotes em feiras de animais e pet shops, com estímulo à adoção  através de campanhas de doação, ou então orientando a compra apenas de animais de ótima procedência vindos de criadores sérios que se preocupam com genética e estudo da raça. Realizar campanhas de castração em massa a baixo custo, estimulando a adesão da população e mostrando os efeitos benéficos deste procedimento nos cães e gatos e evitando assim cruzas acidentais e totalmente desnecessárias e a proliferação indiscriminada de mais animais, bem como a transmissão hereditária de doenças de cunho genético.


Todas estas medidas trariam resultados à curto, médio e longo prazo, com diminuição visível do número de animais maltratados e abandonados, recolhidos em CCZs e abrigos, assim como redução dos índices de zoonoses por eles transmitidas. Trariam benefícios imediatos à milhares de cães e gatos que sofrem diariamente com os maus tratos e a triste vida nas ruas, provendo à eles um lar saudável, com carinho, segurança e proteção. Por fim, não deixariam de beneficiar todas as pessoas que, direta ou indiretamente, estivessem envolvidas nesse processo de contribuir para retirar um animal das ruas e fazê-lo feliz para sempre. Pois ao adotarmos um animal, não ganhamos apenas aquela sensação indescritível de dever cumprido, mas também um companheiro leal e carinhoso que nos protegerá sempre. Um amigo de verdade que nos trará felicidade e nos dará o privilégio de sermos amados incondicionalmente, nos transformando em pessoas melhores e ainda mais humanas.


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A prática de cortar a orelha e o rabo do cachorro é prejudicial


Infelizmente, muitas raças tem como “padrão” o corte de orelhas e/ou rabo.
Associada a questões estéticas adotadas desde a antiguidade, o corte da cauda era feito para ajudar os cães em batalhas e para diminuir a área de contato com o adversário. Cortadas a cauda e as orelhas, os donos acreditavam podiam evitar ferimentos e, com o passar dos anos, algumas raças definiram estes hábitos como um padrão.

Conhecida como caudectomia, a amputação parcial ou total da cauda do cachorro é uma medida totalmente estética de seus donos e não tem funcionalidade alguma para o cão.
Por ser uma extensão da coluna vertebral do animal, a cauda é formada por várias vértebras pequenas que contém inúmeras terminações nervosas. É uma parte muito sensível do corpo do animal .
A cauda é um meio do animal estabelecer comunicação, seja com outros animais, seja com você, dono dele. Repare como ele a abana, quando está feliz, ou quando a abaixa, ao sentir medo. Uma cauda levada de um lado a outro pode significar alegria, mas também uma certa agressividade.
Além disso, a cauda tem uma outra função muito importante: ela serve para ajudar no equilíbrio do cão.
O corte total ou parcial da cauda é feito a partir do terceiro dia de vida do filhote e mesmo sendo uma prática não recomendada muitos donos de cães de raça ainda o fazem. Muitos acreditam que a cauda íntegra prejudica o pedigree do cão e a sua participação em feiras e exposição.


 O corte de orelhas e cauda está proibido no Brasil
No  Brasil o Conselho Federal de Medicina Veterinária proibiu, desde 2008, a Conchectomia (cirurgia para o corte de orelha) e Caudectomia (cirurgia para corte da cauda) – salvo em casos extremos, como em animais com tumores nessas regiões ou com acidentes que levem a amputamento.
Pela lei, qualquer tipo de procedimento nesse sentido, sem a devida justificativa legal,  é considerado crime!
Leis semelhantes existem nos EUA e Europa. Inclusive, se você tiver um cão de cauda cortada terá problemas para entrar em alguns países, como a Alemanha. Caso seu cão seja mais velho, e tenha a cauda cortada, fique atento ao viajar. Isso pode ser um problema.


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Animais domésticos estão mais obesos

A obesidade não é mais apenas um problema humano: também ocorre em animais, principalmente, em animais domésticos. Os animais estão ficando cada vez mais gordos e obesidade é uma doença.
Assim como a obesidade nas pessoas, a obesidade em animais de estimação pode causar problemas graves, incluindo :

Osteoartrite
Resistência à insulina e diabetes tipo 2
Pressão Alta
Doenças Cardíacas e Respiratórias
Dano do Ligamento Cruzado Cranial
Doença Renal
Muitas formas de Câncer
Diminuição da expectativa de vida


A falta de exercício e a alimentação inadequada são dois fatores que contribuem para a obesidade em animais de estimação. Animais de estimação precisam de pelo menos 30 minutos de exercício por dia, mas isso não significa colocá-los no quintal para dar voltas. Animais de estimação precisam ser ativos, e eles podem ser grandes companheiros de malhação.


Os Erros mais comuns

Alimentação desequilibrada:  É natural querer dividir as guloseimas, como pães, queijos e doces. Também é um pouco difícil administrar a quantidade de petiscos, como biscoitos, bifinhos e ossos quando sabemos que eles se deliciam com cada um deles.
Falta de exercício já falado lá em cima : quanto mais se come de forma errada e não realiza a prática de nenhum tipo exercício, maior será o acúmulo de gordura no corpo, podendo desencadear sobrepeso e, posteriormente, a dificuldade de locomoção e suas consequências.

O Tratamento

A primeira providência a se tomar é consultar o veterinário de sua confiança para verificar se realmente o seu pet está com o peso acima do adequado para a raça e o tamanho dele.
Dieta é fundamental: há várias opções de ração light no mercado, que ajudam a controlar a obesidade e a diminuição do peso. É importante aprender a dosar a quantidade de ração de acordo com o estipulado pelo fabricante ou pelo veterinário.
Nada de agrado excessivo: os petiscos devem ser dados, no máximo, duas vezes por dia.
Atividade física:  Para gastar toda a energia acumulada e evitar que ela vire gordura .Recomendados 150 minutos de exercício por semana . Você pode levá-los em uma caminhada, ir nadar e/ou jogar bola ou Frisbee. Existem muitas atividades caninas que você pode se envolver com o seu pet , como mergulho da doca, exercícios de agilidade, percursos da chamariz e de obediência. Estas atividades não só são fisicamente estimulantes, mas também estimulam o seu amigo canino mentalmente. Se você tem um gato, atividades como brinquedos com penas, bolinhas ou ponteiros laser são ótimas opções para ajudar o seu amigo felino a permanecer ativo.
Controle hormonal: se, mesmo com a dieta e os exercícios ele continuar com sobrepeso, valer fazer um acompanhamento metabólico com o seu veterinário, para analisar os níveis hormonais, de colesterol e de triglicérides.


quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Animais tem síndrome de down?

A síndrome de Down não ocorre somente nos seres humanos, ela pode e já ocorreu em outros mamíferos, e não tem cura. Os tratamentos médicos servem para prevenir e amenizar os sintomas causados por ela e para possibilitar que os portadores da síndrome possam levar uma vida normal.
Cães e gatos que tem a  síndrome de Down, possuem olhos grandes e redondos em comparação com os olhos dos outros, a forma da face também pode ser diferente. Se comportam de forma anormal em comparação com outros. Gatos são conhecidos por serem muito ágeis e graciosos, mas os que têm síndrome de Down são desajeitados e instáveis. Eles têm má coordenação e podem esbarrar e cair constantemente. Eles também desenvolvem hábitos estranhos como sentar ou miar de um jeito diferente dos outros.


Como os seres humanos eles também são afetados na socialização. Quando a maioria dos gatos não aceitam facilmente novos companheiros, eles tendem a ser mais amigáveis. Eles também parecem não responder ao serem chamados ou repreendidos.
Os cães e gatos também podem desenvolver os mesmos problemas de saúde que um humano que sofre de síndrome de Down, como problemas cardíacos. Alguns têm problemas de visão e a ​​musculatura fraca.



Tratamento
Infelizmente não há tratamento disponíveis para curar defeitos genéticos em cães ou gatos . Apesar disso , o dono do animal pode dar-lhe uma vida tão normal quanto possível dando especial atenção a alimentação , promover estímulos com brincadeiras , passeios ( no caso  do cachorro ) a companhia de outro animal também pode beneficiar  e visitas regulares a veterinário . Este último passo é importante  já que esses animais tem saúde frágil .


terça-feira, 2 de agosto de 2016

Sabe o que é um dog walker ?

Já ouviu falar em dog walker?  Um dog walker é uma espécie de acompanhante de caminhada para o seu cão. Se você mora em apartamento e trabalha o dia todo, ou por qualquer outro fator, e não tem tempo para sair para levar seu cão para caminhar, dog walker é de grande ajuda.
Seu cão precisa exercitar-se, tanto pela saúde quanto pelo gasto de energia acumulada, especialmente para cães que vivem em apartamentos e não tem espaço para correr e brincar. Se seu cachorrinho é um desses casos, saiba que é fundamental que ele tenha essa rotina de caminhada e é aí que entra o trabalho do dog walker, ou o bichinho pode ficar estressado num ambiente no qual fique preso e isso afetará não somente o comportamento dele, mas também a saúde.


O que é um Dog Walker?
A profissão de dog walker tem um conceito norte-americano, no Brasil pode ser chamada de passeadores de cães. Esta atividade consiste em levar os animais para caminhar durante um determinado período do dia, tendo como objetivo promover a prática de exercício físico, deixá-los à vontade para realizar as suas necessidades ou adestrá-los.
O dog walker que se dedica exclusivamente à profissão trabalha durante toda a semana, alternando os dias que passeia com cada cão. O profissional desta área tem que ter características específicas para trabalhar com cachorros como, por exemplo, conhecer o comportamento de cada raça, como adestrar os animais, ser responsável e ter força para conseguir segurar os impulsos dos animais de grande porte durante os passeios.
Embora possa parecer uma profissão relativamente “simples”, deve-se ter experiência e estudar a profissão. Existem cursos específicos para dog walker, ensinando como trabalhar com cada cão e as formas de se portar. Lembre-se, estamos falando de um ser vivo muito sensível, a forma de comportamento de quem está passeando é decisivo no comportamento dos animais.

Quais as vantagens de ser um Dog Walker?

Você quer trabalhar com o que gosta e ser o seu próprio chefe? Ser um dog walker te proporciona estes privilégios. Nesta profissão, você tem uma liberdade relativa para trabalhar, basta conciliar a sua disponibilidade de acordo com a agenda dos clientes, além de construir as suas próprias regras de trabalho.
Uma das principais vantagens de ser um dog walker é o baixo custo de investimento desta atividade. Para ingressar nesta área você não precisa de um escritório ou de qualquer estrutura, uma vez que a rua é o seu campo de trabalho, ou seja, onde os cães serão levados para passear. O atendimento aos clientes pode ser feito na sua própria casa, usando um número de telefone e páginas nas redes sociais para divulgar o serviço. Para trabalhar você necessitará de um bom tênis e roupas confortáveis para caminhar.

Como ser um Dog Walker

A atividade de um dog walker é bem simples, mas é necessário saber como estruturar o seu negócio corretamente para prestar serviços de qualidade e torná-los altamente requisitados pelos donos dos cachorros.
Conseguir a confiança dos donos dos animais pode ser uma tarefa bem complicada, principalmente porque existe um grande afeto entre dono e cão, ou seja, caso ocorra qualquer imprevisto é provável que você terá grandes problemas de relacionamentos com o patrão. Contudo, também podemos destacar que, quando o dog walker trata com carinho e cuidado os animais, rapidamente se consegue fidelizar os donos.

Faça um curso de adestrador de cão para Dog Walker

Um dos requisitos básicos para trabalhar como dog walker é ter conhecimentos sobre todas as raças de cães e os seus respectivos comportamentos. Para obter esta preparação o mais recomendado é fazer um curso de adestrador de cães, que é oferecido em diferentes modalidades, desde as básicas até as mais avançadas.
Um curso básico de adestramento de cães tem duração de um a dois meses, sendo possível aprender as principais atividades a serem desenvolvidas com os animais. O valor do curso de adestrador de cachorro gira entre R$ 50 reais e 400 reais, dependendo da grade curricular e da duração. Para quem deseja poupar tempo e dinheiro, uma alternativa é fazer os cursos disponíveis na internet, que são mais baratos e muito funcionais para ensinar o básico aos profissionais dog walker.
Contudo, é importante frisar, no curso presencial você terá um contato direto com os animais, algo mais prático, o que costuma trazer melhores resultados ao profissional de dog walker.

Determine o preço dos seus serviços como Dog Walker

Quanto custa um dog walker?Esta é uma pergunta bem comum de se ver. O preço dos serviços do dog walker deve ser cobrado por cada cão do cliente, de acordo com o tipo de atividade desenvolvida e o tempo gasto. Em um passeio básico de 40 minutos com um de pequeno porte o profissional pode cobrar R$ 20 reais. Se você atender 4 cães ao mesmo tempo, o rendimento será de R$ 80 reais.
O valor cobrado para o passeio com animais de grande porte está entre R$ 40 reais e R$ 60 reais. Um profissional que está ingressando nesta área realiza uma média de três passeios por dia, podendo ter um rendimento financeiro diário de R$ 200 reais a R$ 300 reais.



segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Animais sem teto

É um grupo sem fins lucrativos , que atua na cidade de Curitiba  e Região Metropolitana desde 2007.O objetivo deles é lutar pelos animais abandonados , e proporcionar a eles um tratamento adequado e depois fazer que eles sejam adotados por uma família  que lhe de amor e uma vida digna. A cada ano milhares de animais são ajudados  através do trabalho deles .


Como ajudar

Sendo Voluntário : É só preencher  o formulário do site , Formulário para ser voluntário

Doando  novo/usado  produtos para cães e gatos : Ração seca /pastosa ,petiscos, caminhas , cobertores, potes,casinhas, brinquedos, guias anti-pulgas, vermífugo, entre outros .

Sendo um cliente  ou um doador - Bazar : Eles aceitam doações de novos e usados , em bom estado  dos seguintes itens  roupas, sapatos , brinquedos ,livros ,objeto de casa , móveis ,eletrodomésticos , eletrônicos , entre outros.

Ajuda financeira  : Caixa Econômica / Agência 1001 / Conta 9527-3 /Op 013 .

Apadrinhamento : Apadrinhar um cão ou gato  com ração , vermífugo , anti- pulga,  vacina  ou castração .


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Doenças que podem afetar os olhos dos animais

Assim como nós, seres humanos, os animais domésticos também podem apresentar infecções oftalmológicas, ou seja, doenças que comprometem a saúde ocular e consequentemente a visão.
Os donos  devem ficar atentos a alterações como secreções e intensas coceiras nos olhos. Os principais sintomas são: lacrimejamento excessivo, secreções oculares mucoides e/ou mucopurulentas, olhos vermelhos (principalmente a conjuntiva), aversão à luz forte (dificuldade de manter os olhos abertos), ou seja, fotofobia, prurido ocular e diminuição da acuidade visual, muitas vezes não reconhecendo os donos e/ou esbarrando em objetos no ambiente (móveis, cadeiras, parede).

As doenças oftalmológicas mais comuns nos pets são: glaucoma, uveíte, conjuntivite e catarata. O diagnóstico dessas patologias é feito por dilatação das pupilas, medição da pressão intraocular e corante para fazer contraste e detectar alguma úlcera na córnea.

 Catarata


A catarata é a doença oftalmológica mais comum entre cães e gatos. O cristalino torna-se opaco, dificultando a visão do animal. Por não conseguir enxergar perfeitamente, é comum observá-lo batendo em paredes e objetos, como se estivesse desorientado. O principal sinal clínico do desenvolvimento da doença é a alteração da cor dos olhos do animal, que podem ficar azulados ou esbranquiçados. Os cachorros geralmente desenvolvem a catarata por serem idosos, devido ao desgaste do cristalino. Existe também a chance dos cães manifestarem a doença precocemente, conhecida como catarata juvenil, que ocorre entre os 2 e 4 anos de idade em raças com predisposição genética, como poodle, Bulldog Francês, Cocker Spainel e Lhasa Apso. No estágio inicial, é indicada a intervenção cirúrgica.

Conjuntivite

Assim como nos humanos, a conjuntivite também pode afetar os animais. Ela é caracterizada pela vermelhidão nos olhos e secreção. Corpos estranhos e até mesmo o vento podem acabar causando a doença. Perfumes, alimentos alérgenos e pólen também podem causar sinusite e inflamação das membranas mucosas dos olhos. Nos cães, esta doença não é contagiosa e pode ser tratada com colírios e antibióticos prescritos pelo veterinário.

Glaucoma




O glaucoma é outro problema bem comum que afeta  cães e gatos . A doença neurodegenerativa é caracterizada pela alta pressão interocular, o que torna o olho maior e com aparência mais “saltada”. É uma doença para a vida inteira, mas pode ser controlada com medicamentos e cirurgia.

Uveíte

A uveíte é a inflamação da camada média do olho do cachorro e do gato . Pode ser causada por trauma na úvea ou por bactérias, fungos e vírus. Tem como principais sintomas a dor e vermelhidão. Se não tratada a tempo, pode levar à catarata ou ao glaucoma. O tratamento é feito com anti-inflamatórios receitados pelo veterinário.
Nem todas as doenças oftalmológicas podem ser prevenidas, mas alguns cuidados podem ajudar a saúde dos olhos do seu cão e gato. As lesões podem ser evitadas com cuidados básicos:

Fique atento às mudanças no comportamento do animal. Ele passou a ficar mais e locais escuros e está esbarrando em objetos? Procure ajuda de um especialista.
Observe o seu animal . Não é normal que os olhos mudem de cor ou cocem.
Na hora do banho, use shampoos próprios para cães.
Não direcione o secador diretamente ao rosto para não causar lágrimas em excesso ou machucar os olhos do seu pet.
Não deixe pelos caindo nos olhos.
Nunca use colírios sem a orientação de um profissional.
Evite vento forte nos olhos. Ao passear de carro, não deixe a janela aberta.
Visite regularmente o médico veterinário. Ele poderá avaliar como anda a saúde do seu animalzinho.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Com quem o pet fica em caso de separação do casal?

Não é de hoje que os animais de estimação têm sido tratados como verdadeiros filhos de quatro patas. Nesse sentido, os bebês peludos têm conquistado produtos e serviços cada vez mais específicos, desde massagistas a psicólogos, além de hotéis, padarias, grifes, entre tantos outros mimos.
E para muitos pais corujas, não há nada mais gratificante que cuidar da prole, o que felizmente, influencia a qualidade de vida do animal, que vive atualmente 15 anos ou mais. O problema é que muitos casamentos não resistem tanto tempo assim. É justamente aí que começa o drama judicial. Após o divórcio, quem fica responsável pelo cão ou gato ?
Se ambas as partes comprovarem que têm condições de oferecer um lar digno e decente ao  animal de estimação que antes fazia parte da rotina dos dois, a tutela pode ser compartilhada .

O Judiciário Também Decide Sobre a Guarda dos Animais
Para quem está vivendo o dilema da separação e terá que “brigar” pela guarda do animal de estimação, a boa notícia é que sim, o Judiciário pode resolver esse impasse. O juiz tanto tem o poder de decidir sobre a guarda, como também sobre as visitas, assim como é feito no caso dos filhos menores. Obviamente, que se trata de uma situação na qual o casal não conseguiu entrar em um acordo.
Os animais de estimação têm um lugar especial na família, eles fazem parte dela e são tão queridos quanto qualquer um dos membros, como são os filhos. Por isso, a “briga” entre casais que decidem se separar, mas não abrem mão de ficar com o bichinho querido se tornou bem mais comum do que podemos imaginar.

Como o Poder Judiciário Lida Com a Situação
Como falamos anteriormente, se tornou uma situação muito comum nos tribunais, casais que se divorciam e lutam pela guarda do animal de estimação. Neste caso, cabe aos juízes decidirem com que os animais ficarão e como será o esquema de visitas.
Normalmente, a decisão é basicamente a mesma que o juiz faria no caso de um filho menor de idade. Até porque, ainda não existe leis que especifiquem a guarda dos animais, como deve ser feita e sobre as visitas. No momento, se estudam alguns projetos, mas nada definido ainda. Por isso, os juízes tomam a decisão levando em consideração outros elementos.Quando o casal está se separando de forma amigável, isto é, sem brigas, é mais simples para o juiz tomar a decisão, praticamente, já acertada pelas partes. Neste caso, eles preferem a guarda compartilhada do animal de estimação, atualmente, muito comum, no caso dos filhos menores.
Neste caso, também são decididas com quem fica o animal nas férias, nos feriados festivos, assim como, a ajuda financeira de cada um para cuidar do dia a dia do animal de estimação. É tudo muito parecido com o que é decidido com o filho menor, como a pensão, por exemplo.

Quando o Divórcio Acaba em Litígio
Se no divórcio amigável é tudo muito simples, o mesmo não se pode dizer quando a separação é litigiosa. Neste caso, os casais costumam brigar pelos mais diversos motivos e também, pela guarda do animal de estimação. Nenhum dos lados quer ceder o direito para o outro, brigam pela questão das visitas e em alguns casos, aquele que quer ficar com animal pede pensão alimentícia.
Na maioria dos casos, os juízes, mesmo com toda essa confusão entre as partes, ainda tem optado pela guarda compartilhada. Alguns deles, preferem dar a guarda para uma das partes, considerando o “bom senso”, como por exemplo, qual dos dois tem melhores condições financeiras. Outro fator que é levado em consideração para a escolha entre um ou outro é o espaço que cada um tem em casa para cuidar do animal. Aquele que pode oferecer mais conforto para o bicho de estimação, normalmente, é o que sai “vitorioso”, sendo dado a outra parte, somente o direito de visitas.
Os juízes ainda levam em consideração para dar a decisão final, a afetividade que o bicho tem com cada uma das partes, o tempo que eles podem disponibilizar para os cuidados necessários e o que mais consideram pertinente.
Vale ressaltar que com o julgamento o animal passa a ser considerado um membro da família, legalmente falando e não mais um bem.


Pensão Alimentícia
O pedido da pensão alimentícia não é comum no julgamento da guarda de um animal de estimação, porém, existe. O Judiciário não costuma aceitar, levar em consideração esse pedido. Uma vez que o animal não é uma pessoa, sob o ponto de vista das leis brasileiras.
O bicho de estimação é um bem que pertence a duas pessoas que estão se separando. É dessa forma que a legislação lida com os animais domésticos, neste caso, por isso, a pensão não é levada em consideração. Não se pode pedir pensão alimentícia para um bem, somente para pessoas.
Os juristas consideram ótimo o fato de que a pensão alimentícia para animais de estimação não seja considerada, pois, segundo eles, seria um grande problema ter que prender pessoas, que não pagassem os alimentos de um bicho de estimação.


domingo, 17 de julho de 2016

Como criar Canário Belga

O Canário Belga é ativo, alegre, bonito e tem um canto deliciosamente agradável! No mundo atual, onde sempre temos algo a fazer e o tempo fica cada dia mais curto, ter um Canario Belga de estimação poderá se tornar o companheiro ideal para muitas pessoas. Os Canários são coloridos e têm personalidades agradáveis. Não há nada como escutar o belo canto de um Canario Belga, sempre melodioso e pacífico, para tirar o estresse no final de dia um dia agitado.



 Há alguns fatos curiosos sobre o desenvolvimento destes pássaros e as diferentes raças de Canários que existiram ontem e as que estão presentes atualmente. O ancestral do Canário domesticado que vemos hoje pode ser encontrada nas ilhas Canárias, Açores e Madeira. Desde 1478, quando foram importados pela primeira vez para a Europa, as raças de Canario Belga domésticos mudaram. Na verdade, aconteceram muitas mudanças nos canários ao longo dos anos, com algumas mudanças acontecendo devido a popularidade comercial de algumas raças em detrimento de outras.
Os Canários foram levados para a Espanha em 1478, quando os Espanhóis conquistaram as ilhas Canárias. Por mais de 100 anos, até o século 16, os espanhóis mantiveram o controle dessas pequenas aves, vendendo apenas os machos para outros países europeus. Então, devido a um acidente durante o transporte, uma grande carga de Canario Belga escapou e voou para a ilha de Elba. Em pouco tempo eles passaram a ser criados e foram vendidos para toda a Europa, dando origem a diferentes raças de canário que foram desenvolvidas.

Alimentação do canário belga


O Canário como qualquer ser vivo, ingere alimentos para fazer funcionar seu organismo, isto é: para manter a temperatura do corpo, fazer o metabolismo funcionar, repor tecidos, trocar penas, se movimentar, se reproduzir, etc, etc.
São pássaros granívoros e, portanto, as sementes representam a parte mais importante de sua dieta, que deve ser complementada por uma ração, antigamente chamada de farinhada. Juntos, sementes e ração, devem prover e adequar os alimentos fornecidos às diferentes necessidades de nossos pássaros.

    Aspectos Nutricionais


Alpiste : Como já sabemos o alpiste é a principal semente usada na dieta do canário, deve entrar na mistura com, pelo menos, 60% do total. Sua composição é rica em proteínas, hidrato de carbono, lipídios, vitaminas B1 e E, etc. Os hidratos de carbono produzem calorias, mantendo a saúde da ave, facilitando a digestão.


Aveia : É um excelente provedor de energia, muito rico em amido, e especialmente rico em lisina e cistina, dois dos principais aminoácidos essenciais. Deve ser utilizada no balanceamento da mistura como o principal provedor de Carboidratos exercendo ação benéfica sobre o aparelho digestivo, semelhante ao grão de trigo e arroz com casca. O risco desta semente é a alta manifestação de fungos e outras formas de vida indesejáveis, que podem causar sérios danos à saúde dos pássaros.


Colza : Uma semente rica em proteínas, ótima para o desenvolvimento da glândula tireoide, músculos, penas, vísceras, tendões, possui ainda hidrato de carbono, vitaminas, uma semente oleosa e gordurosa, semente de cor escura, em forma de esfera.


Níger : Uma semente muito apreciada pelo nossos pássaros, tem elevado teor de Proteínas e Gorduras, como a colza esta também é uma semente escura e comprida, é recomendada mais na época de criação mas podendo ser fornecida o ano todo, também possui bastante óleo, sendo um bom fortificante das matérias corantes dos canários.


Linhaça : Também é bastante oleosa, rica em proteínas, é recomendada ser fornecida as aves na época de muda de pena, pois acentua o brilho das penas.


Nabão : É utilizado também nos canários de canto, uma semente macia, é bem oleosa, rica em gordura e hidrato de carbono.


Agrião : É uma verdura de folhas pequenas, verde-escuras,os canários são os que mais gostam...É contém vitamina C.

Cuidados na hora de comprar um canário

Alguns cuidados na  hora da compra  pode determinar  o sucesso ou o fracasso da criação .

Idade do canário:
 Compre sempre canários jovens, a partir dos 5 anos de vida o canário já começa a entrar na sua "aposentadoria", dependendo da ave pode reproduzir e cantar normalmente ou não.
Se o canário não tiver anilha fica impossível saber sua idade.

Vivacidade: compre sempre aquele canário que mais se mostra feliz, quando você se aproxima dele, ele pia, pula, se mostra saudável.
Nunca compre um canário que dorme de dia, fica apático na gaiola.

Penas: Evite comprar canários que não tem uma plumagem uniforme, por exemplo as penas do rabo todas abertas parecendo um leque. Penas da região da cloaca sujas indicam problemas de saúde, diarreia que pode ser o sintoma de diversas doenças.

Pés: Nunca, compre um canário que esteja levantando o pé. Pode ser um leve machucado ou o sintoma de uma doença que em quase 100 % dos casos leva o canário a morte.
Também evite canários com os pés cheios de crostas, cascões.
Os pés devem ser saudáveis, sem calosidades.

Sexo: Cuidado para não ser enganado na hora da compra. O básico para distinguir o sexo é observar se o macho esta em uma gaiola separada sozinho e cantando forte.Apenas  o macho canta, algumas fêmeas cantam, porém é um canto bem inferior e desafinado.


terça-feira, 12 de julho de 2016

Entenda a linguagem canina

Os cães falam entre si e também tentam se comunicar com seus donos da mesma forma, ou seja, usando a linguagem corporal e a  linguagem verbal , assim como nós humanos a usamos. Mas a grande maioria das pessoas que possuem cães em casa, ou em apartamento, não conseguem entender todos estes gestos e barulhos que eles fazem para lhe comunicar ou avisar de algo.Mas o que essa linguagem realmente quer dizer ?

Expressões Corporais

Confiante

• Postura – ereta
• Rabo – abanando lentamente
• Orelhas – atentas, mas com aparência relaxada
• Olhos – pupilas pequenas
• Boca – fechada ou lábios ligeiramente separados
• O que ele quer dizer: “está tudo bem!”

Assustado, ansioso com medo

Cão com medo

• Postura – abaixado
• Rabo – encolhido
• Orelhas – para baixo
• Olhos – olhar arregalado com partes brancas à mostra
• Boca – aberta ou fechada, ofegante
• O que ele quer dizer: “não sei o que está acontecendo!”

Agressivo
Cão agressivo

• Postura – rígida
• Rabo – para cima ou para trás, muito rígido
• Orelhas – atentas em pé
• Olhos – intensos, focados
• Boca – lábios puxados para trás e alguns dentes a mostra
• Arrepios – há uma linha de pêlos que começa na base do pescoço e vai até os ombros. Ela aumenta se o cão estiver agressivo e diminui se ele está relaxado.
• O que ele quer dizer: “estou muito bravo!”


Relaxado
• Postura – deitado ou de pé, tranquilo
• Rabo – para cima abanando ou solto naturalmente
• Orelhas – em seu estado normal, dependendo da raça (as orelhas de um Terrier estariam para cima, mas relaxadas, as de Hound estariam para baixo)
• Olhos – dilatação normal da pupila, focada, mas não olhando fixamente
• Boca – aberta e levemente ofegante
• O que ele quer dizer: “estou tranquilo!”


Linguagem verbal canina

Por que o cachorro uiva?
É uma tentativa de localizar alguém ou outro cachorro da rua. Quando você sai para trabalhar, é possível que o seu cão uive na tentativa de fazê-lo voltar para casa. Quando um cãozinho começa a uivar na vizinhança, normalmente outros se juntam a ele, você já reparou?

Por que um cachorro rosna ou “resmunga”?
Isso significa “se afaste”. Seu cão pode rosnar para outro cachorro, para alguma pessoa que não goste ou até mesmo para você ao tentar tirar seu brinquedo. Indica que vocês podem entrar em negociação!

O grunhido ou murmúrio
O seu cão quer alguma coisa. Esse é um som quase manipulador – ele sabe que se latir vai se dar mal, mas com um sutil “grunhido” pode conseguir o que quer. Esse som também é ouvido quando cães cumprimentam outros cães ou humanos.

O choramingo
Cães choramingam quando estão ansiosos ou com dor. Quando descobrem que ganham atenção, usam isso em benefício próprio.
Por que o cachorro geme?
Isso indica frustração. Eles querem “reclamar” de alguma coisa.

Por que o cachorro late?
Há diferentes tipos de latidos. Um latido estridente indica empolgação e felicidade. Já o latido baixo, está relacionado com agressão e provavelmente, uma ameaça. Cães latem para chamar a atenção, para responder a outros cachorros, indicar que estão felizes e para alertar humanos sobre algum problema. O cão pode detectar um “problema” que você não viu nem ouviu, como uma sirene distante ou o gato do vizinho se escondendo na árvore.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Plano de saúde para pets

Muita gente considera os animais de estimação como membros da família, fazendo com que os bichinhos tenham as mesmas regalias que os outros entes queridos.
Cada vez mais preocupados com o bem-estar e saúde  dos seus animais , os donos têm contratado plano de saúde  para seus pets.


Os planos de saúde para animais se assemelham aos planos humanos em vários aspectos, mas o preço não chega à mesma magnitude. Além da cobertura do plano, outros fatores que podem influenciar no preço são a raça, o porte e a idade do animal. Com menos de 50 reais por mês já é possível contratar um plano que inclua consultas, vacinas, atendimento de emergência e exames laboratoriais e de imagem. Com quantias que variam  entre 100 e 200 reais mensais, dá para contratar planos mais top, que incluem até acupuntura.



Plano de saúde para animais exige cuidado na contratação.

Os planos para animais foram criados por meio de uma resolução e são regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Como os procedimentos inclusos não são regularizados, cada clínica pode oferecer uma cobertura de plano diferente.
- Primeiro, avalie se é realmente necessário contratar o plano.
- Como deve ser feito sempre, leia o contrato com atenção.
- Fique atento às taxas, para que não sejam cobrados valores abusivos, principalmente em casos de rescisão de contrato ou morte do animal.
- Tenha cuidado com a carência do convênio, que pode variar de um mês a um ano, dependendo do procedimento.
- Observe o registro do veterinário responsável pelo estabelecimento.



quinta-feira, 30 de junho de 2016

Verdades e mentiras sobre a vacinação dos cães

1. Em filhotes pequenos, 95% de sua
imunização é obtida através do consumo do
colostro, que é o primeiro leite produzido pela
mães durante um tempo curto logo após o
nascimento.
VERDADE Se a mãe é imunizada contra as
principais doenças infecciosas caninas, seus
filhotes também irão se proteger por 6 a 16
semanas após o nascimento se eles consumirem o
colostro logo após o nascimento.


2. Fêmeas revacinadas antes da cobertura
passam mais anticorpos para seus filhotes pelo colostro do que as fêmeas não
vacinadas.
VERDADE Quanto mais alta for a concentração de anticorpos contra doenças
infecciosas na mãe, maior será a proteção que ela passará para seus filhotes. A
revacinação causa um aumento na produção de anticorpos maternos.

3. Enquanto estão presentes, os anticorpos recebidos da mãe não vão interferir
com a vacinação permanente dos filhotes.
FALSO : Os anticorpos recebidos da mãe vão
interferir na produção de anticorpos produzidos
pelos filhotes por algumas semanas após o
nascimento.

4. A via de administração (usualmente
intramuscular ou subcutânea) não tem efeito
no nível de proteção produzido em cães com
idade para serem vacinados.
FALSO : O efeito da via de administração na
resposta vacinal depende da vacina que é
aplicada. Por exemplo, a vacina anti-rábica é mais
efetiva se for administrada pela via intramuscular
do que a via subcutânea. Com a vacina contra
Cinomose, ambas as vias são igualmente efetivas.

5. Cães idosos(mais de sete anos de idade) podem ter uma diminuição na
habilidade de produzir anticorpos após vacinação, então devem ser revacinados
anualmente.
VERDADE Cães idosos não produzem anticorpos vacinais tão bem como cães mais
jovens. A duração da proteção com uma vacinação única será mais curta em animais
idosos. A revacinação anual impede que os níveis de anticorpos de proteção diminuam
deixando o animal exposto a doenças.



6. A vacinação de animais que já estão
doentes, irá prevenir a progressão da
doença.
FALSO : A vacinação de animais doentes não irá prevenir a progressão da mesma,
pois os anticorpos vacinais
demoram vários dias até atingirem
níveis de proteção que impeçam a
progressão da doença. 7 dias a
duas semanas são necessários para
que o organismo produza
quantidades suficientes de
anticorpos para proteger os animais
contra as doenças. Os anticorpos
devem estar presentes antes da
exposição do paciente ao agente
causador da doença.

7. Filhotes vacinados devem ser
protegidos do frio, pois a friagem
reduz a quantidade de
anticorpos produzidos após a
vacinação.
VERDADE Pesquisas recentes em
ninhadas separadas por sexo, idade
e peso, demostraram níveis
significativamente maiores de anticorpos em filhotes que não ficaram expostos ao frio
durante o tempo de formação de anticorpos após a vacinação.

8. Cães não devem ser vacinados contra Cinomose, Hepatite, Leptospirose,
Parainfluenza e Parvovirose, pois eles irão adquirir naturalmente imunidade.
FALSO : Todas as doenças citadas acima podem ser fatais. Quando o animal se
recupera de uma desta doenças, o seu organismo pode realmente ficar imune a esta
doença, mas as lesões nos orgãos e sistemas pode ser tão severas que podem
predispor o animal a ter inúmeras outras doenças.