segunda-feira, 20 de março de 2017

Comer ou não comer carne de animais ?

Bom depois que descobri o processo que os abatedouros usam para matar os  animais, para a carne chegar a nossa mesa , diminuí o consumo  de carne . Com esses escândalos  da carne podre , carne de frango com papelão , agora não como mais carne .


Vou falar  do processo cruel que o animal passa , para as pessoas comerem carne .

1- CRIAÇÃO DOS ANIMAIS:
Apesar dos criadores e abatedores dizerem que o modo como os animais são criados, levados para o abate e mortos respeita as leis do Ministério da Agricultura e da Vigilância Sanitária em não produzir estresse neles, isso não é verdade. Durante a criação, em que passam quase toda a sua vida, os animais vivem sob um estresse constante e sempre recebem antibióticos, promotores de crescimento, em alguns casos hormônios, etc. Se alguns animais ficam doente, são sacrificados ou deixados para morrer, afinal os gastos para tratarem deles não são compensados pelo lucro, que é a coisa mais importante para os proprietários.

2- TRANSPORTE DOS ANIMAIS:
Durante o transporte, os responsáveis não ligam para o bem estar e segurança dos animais, que normalmente são levados espremidos em número excessivo, ou seja, em péssimas condições. Muitos deles se machucam e é frequente ver animais com fraturas expostas e outros ferimentos graves quando chegam ao abatedouro, afinal para os donos, seu enriquecimento financeiro é muito mais importante que o não sofrimento e a não tortura dos bichos.
Durante a retirada dos animais do caminhão, é comum os responsáveis usarem métodos cruéis. Para retirar bois e porcos, são usados bastões de choque elétrico. Já as galinhas, apertadas dentro de gaiolas minúsculas, são simplesmente arremessadas ao chão como se fossem lixo!!!

3- ESPERA PARA O ABATE:
Após a chegada, é comum que os animais passem horas esperando em locais novamente lotados e apertados, o que só aumenta mais ainda seu estresse, enquanto eles deveriam descansar e se acalmar da assustadora e desgastante viagem num local sossegado e de livre movimentação.

ABATE DOS BOIS:

 4- INSENSIBILIZAÇÃO DOS BOIS:
O abate atualmente, pelo menos nos abatedouros credenciados, não começa mais com o uso de marretas, que nada mais são do que um tipo de martelo comprido, usado também para quebrar pedras e derrubar paredes. No lugar das marretas, a parte da insensibilização é feita com pistolas pneumáticas sendo menos cruel e tendo menos chances de errar. A pistola pneumática é uma pistola de ar comprimido que deve acertar o meio da cabeça do boi para que o cérebro fique inconsciente. O problema é que, mesmo assim, é comum os operadores errarem o local, e os bois acabam sofrendo muita dor e se debatendo em vão. Por isso é normal que não fiquem inconscientes, prolongando e aumentando mais ainda seu grande sofrimento.
5- DEGOLA DOS BOIS:
Na fase da degola, apesar de tudo, é comum os bois ainda não morrerem de imediato. O sofrimento deles é imenso e a cena é muito chocante! Eles se desesperam, gritam de dor e se debatem o tempo todo enquanto o sangue vai vazando por todos os lados, é um horror! Somente aos poucos, depois de terem sentido dores extremas e prolongadas, eles vão morrendo.

MÉTODO DE KASHER:
O método de Kasher é um preceito defendido pela Bíblia judaica em que o abate só pode ser feito com determinados animais, como o gado.    Apesar de seguir uma orientação religiosa, o método Kasher de abate é muito cruel. Nele não existe a fase de insensibilização e o abate já começa com a degola. Apesar desse método ter sido criado de uma forma que o boi não sofra, aqui no Brasil é muito difícil isso acontecer. Isso porque o boi que se adaptou à nossa região foi o Zebu, mais arredio do que a raça usada quando o método surgiu, o que dificulta uma degola eficiente. Durante o processo, o boi sangra para todos os lados e se debate desesperado. Segundo a veterinária Carol, ela teve o desgosto de acompanhar um abate assim e foi uma das piores coisas que ela já presenciou na sua frente. Além disso, o abate consiste no corte da pele, músculos, esôfago, traqueia, carótidas e jugulares de uma só vez, trazendo como consequência uma grande contaminação da carne. Portanto no método Kasher, além do enorme sofrimento do gado, a falta de higiene é comum.

ABATE DOS PORCOS:



4- INSENSIBILIZAÇÃO DOS PORCOS:
O porco é dependurado de cabeça para baixo e em cada uma de suas duas têmporas, que são as partes laterais da cabeça abrangendo as orelhas e as bochechas, é colocado uma placa de metal. As placas dão um choque insensibilizando o porco. No entanto, muitas vezes os porcos não recebem esse choque porque são pequenos e passam por cima das placas, permanecendo tão conscientes e sensíveis como antes.
5- DEGOLA DOS PORCOS:
Muitos porcos chegam lúcidos na etapa da degola. Alguns conseguem escapar da degola e correm por cima da esteira enquanto os operadores tentam agarrá-los no meio de sangue e de outros mortos. Nessa fase, vários deles sofrem de uma insuportável dor e, muito aflitos, se debatem exaustivamente até morrerem lentamente.

ABATE DAS GALINHAS:



4- INSENSIBILIZAÇÃO DAS GALINHAS:
A insensibilização das galinhas é feita passando os bicos delas em uma água salgada com corrente elétrica. A corrente passa um choque nelas, tornando-as insensíveis. Como níveis maiores de corrente endurecem a carne prejudicando a qualidade, a descarga elétrica é reduzida. Por isso, assim como nos porcos e bois, a insensibilização não consegue atingir muitas galinhas sendo, assim, comuns as exceções.
5- DEGOLA DAS GALINHAS:
O processo de degola das galinhas é automático: elas são penduradas e passam por uma máquina que vai degolando seus pescoços. Muitas sofrem uma dor enorme e se desesperam até chegarem gradualmente à morte.

PRODUÇÃO DE OVOS DAS GALINHAS:
Durante a produção de ovos, as galinhas vivem confinadas em gaiolas minúsculas, onde mal conseguem se mexer e são entupidas de comida todos os dias. Elas também tem o bico cortado para que não se matem pelo excesso de estresse, que é algo obviamente muito comum nelas. Veja bem: as galinhas não tem nem se quer o direito de suicídio, de tanto sofrimento e não aguentarem mais viver! São obrigadas a continuarem sofrendo enlouquecidamente, pois o bico foi cortado e não podem fazer nada diante disso…

PRODUÇÃO DE LEITE DAS VACAS:
As vacas, que tem uma gestação de nove meses, são escravizadas e obrigadas a parir todos os anos. E para que isso seja possível são feitas nelas colheitas de óvulos, aplicações de hormônios de cio, entre outras torturas a elas.
Já durante a fase de amamentação, as vacas são entupidas de antibióticos. Para a indústria produzir o máximo possível de leite com poucas despesas, as vacas são obrigadas a comerem apenas ração muito concentrada, são confinadas em um pequeno espaço para que gastem toda a energia apenas na produção e ainda recebem maus tratos. Já com relação aos filhotes, às vezes os bezerros machos são mortos cruelmente. As vacas são forçadas a ficarem prenhas o tempo inteiro, sofrendo e se machucando muito com isso, tanto que só vivem cerca de 7 anos, enquanto o normal seriam 20. Além disso, existe um hormônio muito perigoso chamado posilac, conhecido também como rbGH, que faz a vaca produzir quatro vezes mais leite e está associado a vários casos de câncer nas pessoas. Por isso, ele já é proibido em muitos países, mas no Brasil, como é mais atrasado, ainda é permitido…

TESTES DE PRODUTOS EM ANIMAIS:
Vários produtos industrializados são antes testados em animais como ratos, coelhos, gatos, cães e macacos. Esses animais, através de experiências como cobaias, são expostos a envenenamentos , mutilações, entre outras torturas cruéis sempre feitas sem a menor necessidade! A única exceção, que é importante, são as experiências com bichos para fabricação de remédios, que devem ser testados por lei. Por isso, Carol disse que só compra produtos de empresas que não testam em animais- com exceção dos remédios, cujas experiências com animais são fundamentais e de outros produtos, como suco de soja, por todas as empresas que os produzem cometerem testes com bichos. Portanto, ela sempre compra apenas desinfetantes, xampus, sabonetes, comidas industrializadas, entre outros produtos, de empresas que não usem animais em suas experiências.

A ALTERNATIVA IDEAL PARA VOCÊ NÃO CONTRIBUIR COM A ABATE CRUEL DOS ANIMAIS:
 Para quem ainda não sabe, é totalmente possível deixar de comer carne sem gerar absolutamente nenhum mal à saúde. Basta apenas, consultar alguns nutricionistas de confiança para elaborarem uma dieta vegetariana equilibrada e com todos os tipos de vitaminas, proteínas e sais minerais que uma pessoa precisa para ter uma vida saudável. Se você se sensibilizou com a realidade do abate de animais e, por isso, pensa em ter uma dieta vegetariana, recomendo que vá a mais de dois nutricionistas de confiança só para confirmar a qualidade da dieta proposta e não haver absolutamente nenhuma chance de falha com relação a isso, afinal nossa saúde é muito importante e merece todo o cuidado.
Se você não quiser ficar sem comer carne, algumas atitudes podem ser tomadas Já existem em alguns supermercados ovos e frango caipira que são criados soltos, tomam sol e tem a companhia dos galos.
O boi que tem certificado de origem são criados de melhor forma e com menos crueldade.
Depois de tudo isso que escrevi aqui e dos escândalos das carnes podres  , acredito que você que leu isso  daqui pra frente vai adotar um regime vegetariano .


segunda-feira, 13 de março de 2017

Qual é a melhor coleira para seu cão

Quem tem um cachorro como parte da família sabe que estes pets exigem uma série de cuidados e muita atenção, precisando de acessórios que podem facilitar o controle dos animais por parte de seus donos. E as coleiras estão no topo das necessidades de qualquer cão, seja para proteger o animal de impulsos que podem gerar acidentes ou as pessoas, que podem se assustar ou se machucar em função de animais pouco treinados ou sem qualquer tipo de adestramento.
Os modelos de guias são inúmeros: temos as retráteis, as curtas, as mais longas e, de um modo geral, servirem para você escolher se quer seu cão próximo ou mais distante de você.


Os tipos mais comuns de coleira:


Peitoral


Para: Cães grandes que precisam de tração.
Vantagem: Distribui melhor o peso do animal.
Desvantagem: Dificulta o adestramento porque torna os trancos e puxadas confortáveis para o bicho.

 Cabresto


Para: Cães com temperamento nervoso ou que possuem focinho longo.
Vantagem: Proporciona maior controle sobre o cachorro.
Desvantagem: É difícil acostumar o cão a usá-la. Ao tentar tirar a coleira, o bicho pode se machucar.

 Simples



Para: Todas as raças, menos as que possuem pescoço da largura da cabeça.
Vantagem: Por ser fixa, ao ser puxada, a coleira não enforca o cachorro.
Desvantagem: Não oferece ao dono o controle necessário durante um passeio.

Enforcadora


Para: Levar qualquer cachorro para passear.
Vantagem: Distribui a pressão por todo o pescoço, evitando que o cão  arraste o dono.
Importante: Não se esqueça de tirá-la na volta do passeio para que o cachorro não tente arrancá-la sozinho

As leis sobre o uso das coleiras
Por mais incômodo que seja, é preciso respeitar a lei. Neste caso, não existem coleiras ideais: os animais devem ser conduzidos com enforcador, guia curta e focinheira. Seja como for, conhecendo o temperamento do animal , o tutor responsável deve passear com o animal de maneira a garantir a integridade dos transeuntes e do próprio cachorro.
A competência para ajustar sobre o tema é das unidades da federação (não existe uma uniformização em nível federal). Em São Paulo, por exemplo, exige que os cães de algumas raças consideradas “perigosas” (como o pitbull, o rottweiler e o mastim napolitano) sejam conduzidos com guia curta e focinheira.
Em alguns locais, as proibições beiram o absurdo. É o caso, por exemplo, de Porto Alegre. Na capital gaúcha, é proibida a circulação, em locais caracterizados por aglomerações populares, de cães considerados “de guarda, de combate ou de outra aptidão em que se destaquem pela força e pela agressividade”.
A lei gaúcha (nº 8.871/2001) não especifica as raças “perigosas”, mas prevê multas de 50 a 500 .

A segurança
São muitos os relatos de cães machucados por coleiras e peitorais de má qualidade. No mercado, existem bons produtos confeccionados com náilon, couro, correntes metálicas e poliéster, entre outros. Atualmente, os artigos preferidos são os de poliéster, material que pode ser enfeitado com estampas e cores, para a felicidade dos tutores.
Não é recomendável o uso de guias muito longas. De acordo com o porte dos cães, o comprimento não deve ser inferior a 1,40 metro, mesmo que o condutor seja uma criança.
Nunca passeie com os cães sem usar a coleira e corrente, por mais mansos que eles possam ser. Algumas raças podem se sentir “livres demais” e sair em disparada, para desespero dos donos e de quem está transitando nas ruas. Outros animais podem se sentir desprotegidos  e muitas vezes, isto significa atacar tudo o que estiver em movimento à frente deles.

sexta-feira, 10 de março de 2017

Saiba como cuidar de animais com deficiência física

Devido a acidentes ou problemas de saúde, um pet  pode se tornar deficiente físico, apresentando paralisia, cegueira, surdez ou a perda de membros. Algumas pessoas pensam que, com isso, o animal não terá mais qualidade de vida, isso não é verdade .


As deficiências físicas

Cães
Paralisia
A paralisia dos membros posteriores pode ocorrer devido a um problema na coluna do cão, a hérnia de disco. Os sintomas do problema são: não querer andar, andar com dificuldade, permanecer arqueado, não conseguir se levantar, falta de apetite e dificuldade de respirar. Se  notar algo incomum, o tutor deve procurar um veterinário urgentemente.
O médico veterinário mantém o cão em uma gaiola, para que ele não possa se movimentar muito e não sentir dor, e indica uma medicação com analgésicos e anti-inflamatórios.
Para garantir mais qualidade de vida ao cão, o tutor pode incluir sessões de acupuntura e fisioterapia, sendo que em muitos casos o uso de carrinho é indispensável.

Cegueira



São várias as causas da cegueira em cães, incluindo doenças como catarata, glaucoma, lesões de córnea, doenças da retina, diabetes e outras. Se o problema for detectado no início, existem chances de se preservar a visão, por isso, o tutor deve ficar atento, observando se o cão lacrimeja excessivamente, se tem coceira na região dos olhos, olhos vermelhos e piscadas exageradas.
Para garantir o bem estar do animal, deixe a água e comida à disposição, mantenha os móveis organizados e não deixe de realizar as atividades do cotidiano, como passeios e brincadeiras.

Surdez




Em alguns casos, cuidar bem da saúde dos ouvidos do cão pode prevenir a surdez; em outros, os cães podem ficar surdo devido à idade avançada.
No caso do cão surdo, o dono  deve educar o animal por meio dos sinais com as mãos. Dar o sinal com a mão e oferecer um petisco reforça um comportamento positivo e, após várias repetições, ele entenderá a recompensa.
Para repreender, o dono aponta firmemente o dedo para o cão, com expressão de insatisfação. Depois de várias repetições, o animalzinho entenderá o significado do gesto.

Gato


Paralisia

Muitas vezes o gato  paralítico não consegue urinar sozinho, por isso é preciso estimulá-lo ao menos 4 vezes ao dia. Esse estímulo pode ocorrer de duas maneiras:
Com o polegar + os dedos indicador e médio forme uma letra U. Em seguida encaixe-os com as pontas entre as duas patinhas traseiras (na região das coxas) e massageie. As vezes demora um pouco, mas logo o gatinho começa a urinar. Mas atenção, a massagem não pode ser feita com muita força pois se a bexiga estiver muito cheia ela pode estourar.
Com um pedaço de papel macio (senão pode assar o gatinho) massageie os órgãos genitais do gatinho. Logo ele começará a urinar.

2- Defecando:

Para facilitar que saia o cocô do seu gatinho uma dica é colocar um fio de azeite na ração que você irá servir ao seu bichinho.

3- Fralda:

Se o cocô do seu gatinho estiver bem firme, evite ao máximo colocar fraldas nele, pois é muito fácil de criar assaduras. Caso contrário toque as fraldas com bastante frequência, mantenha a região sempre seca procure passar talco antes de colocar a fralda e passe pomada para assadura quando começar a notar alguma vermelhidão.

Como fazer fraldas:
Para gatinhos filhotes você pode utilizar absorventes femininos para uso diário, para gatos maiores absorvente comum ou fraldas de pano, mas não tire a fita da parte adesiva, pois seu gatinho ficará grudando no absorvente. Com uma tesoura faça um furo para passar o gatinho do bebê e depois vista-o como se estivesse vestindo fralda em uma criança. Para segurar utilize fita crepe ou esparadrapo micropore em torno da cintura, mas nunca esparadrapo comum ou durex, eles irritam muito a pele do gatinho.
Fralda de pano: corte um pano de algodão em uma tira retangular, de preferencia que dê para ficar duas dobras para aumentar a absorção, faça um furo para passar o rabinho e siga as instruções acima. A vantagem da fralda de pano é que ela pode ser mais larga o que evita o contato do esparadrapo com a pele, evitando irritações.
Também existem fraldas especificas para cães e gatos em petshop, mas não há para filhotinhos e o custo é bem alto.

.Cegueira


Gatos são bastante dependentes da visão. Por isso, quando não enxergam bem, precisam de cuidados especiais
Assim como acontece com os humanos, existem gatos que nascem com problemas visuais, enquanto outros os adquirem por doença, acidente ou velhice. Os graus de deficiência da visão variam bastante - podem ir desde uma leve degradação da acuidade visual ou dificuldade para focar imagens até apenas conseguir diferenciar a luminosidade ou, então, atingir a cegueira total. Quando a cegueira é parcial, em um único olho, fica difícil calcular a que distância estão os objetos. Com isso, a locomoção é prejudicada, especialmente nos saltos, reduzindo a agilidade.
Com a ausência ou a diminuição da visão, o cérebro se transforma para privilegiar outros sentidos. Ganham importância principalmente o olfato, a audição e o tato. Na nova condição, a memória também passa a ter maior destaque. Infelizmente, gatos idosos não podem contar tanto com essas adaptações - sua plasticidade comportamental e neurológica costuma ser limitada.

Surdez



Os gatos são muito independentes e essa característica típica desses animais dificulta saber se nosso bichano é surdo. Todos os felinos costumam nos ignorar diversas vezes quando os chamamos e nos deixam na dúvida se o fazem por ignorância ou por surdez.
A surdez em gatos é mais comum do que imaginamos e nem sempre é um problema genético, podendo ser causada por alguma doença ou simplesmente pela idade avançada.
Como saber se o seu gato é surdo
Existem diversos meios de detectar se um gato perdeu a audição, além do fato de ele nos ignorar de vez em quando.

Repetir o mesmo gesto. Se deseja que o seu gato o entenda, você deverá utilizar sempre os mesmos gestos de forma coerente. Se você repetir o sinal com as mãos nas mesma situações, ele acabará entendendo. O gato é um animal inteligente e observador, portanto, aprenderá a fazer a associação e, com paciência, você conseguirá uma boa comunicação.

Não o deixe sair de casa. Para poder cuidar de seu gato surdo adequadamente é imprescindível não deixá-lo sair de casa. Se o exterior já é perigoso para um gato sem dificuldades, imagine para o seu gato que não pode escutar os perigos da rua como, por exemplo, a buzina de um carro.

Chame sua atenção sem ser brusco. Se quer chamar a sua atenção, pode fazê-lo pisando no chão para que note a vibração, ou pode usar a luz de uma lanterna. Mas não o faça bruscamente porque poderia afetar seu caráter.
Use o mesmo perfume. Ter um perfume habitual é uma boa ideia para que ele associe esse cheiro a você. Potenciar a vista e o olfato é fundamental para poder brincar e comunicar-se com ele.

Linguagem não verbal e expressões faciais. Fale com seu gato como se ele pudesse ouvi-lo(a), não hesite em exagerar sua linguagem corporal ou suas expressões faciais para que seu felino entenda como você se sente ou o que deseja lhe transmitir.