quinta-feira, 30 de junho de 2016

Verdades e mentiras sobre a vacinação dos cães

1. Em filhotes pequenos, 95% de sua
imunização é obtida através do consumo do
colostro, que é o primeiro leite produzido pela
mães durante um tempo curto logo após o
nascimento.
VERDADE Se a mãe é imunizada contra as
principais doenças infecciosas caninas, seus
filhotes também irão se proteger por 6 a 16
semanas após o nascimento se eles consumirem o
colostro logo após o nascimento.


2. Fêmeas revacinadas antes da cobertura
passam mais anticorpos para seus filhotes pelo colostro do que as fêmeas não
vacinadas.
VERDADE Quanto mais alta for a concentração de anticorpos contra doenças
infecciosas na mãe, maior será a proteção que ela passará para seus filhotes. A
revacinação causa um aumento na produção de anticorpos maternos.

3. Enquanto estão presentes, os anticorpos recebidos da mãe não vão interferir
com a vacinação permanente dos filhotes.
FALSO : Os anticorpos recebidos da mãe vão
interferir na produção de anticorpos produzidos
pelos filhotes por algumas semanas após o
nascimento.

4. A via de administração (usualmente
intramuscular ou subcutânea) não tem efeito
no nível de proteção produzido em cães com
idade para serem vacinados.
FALSO : O efeito da via de administração na
resposta vacinal depende da vacina que é
aplicada. Por exemplo, a vacina anti-rábica é mais
efetiva se for administrada pela via intramuscular
do que a via subcutânea. Com a vacina contra
Cinomose, ambas as vias são igualmente efetivas.

5. Cães idosos(mais de sete anos de idade) podem ter uma diminuição na
habilidade de produzir anticorpos após vacinação, então devem ser revacinados
anualmente.
VERDADE Cães idosos não produzem anticorpos vacinais tão bem como cães mais
jovens. A duração da proteção com uma vacinação única será mais curta em animais
idosos. A revacinação anual impede que os níveis de anticorpos de proteção diminuam
deixando o animal exposto a doenças.



6. A vacinação de animais que já estão
doentes, irá prevenir a progressão da
doença.
FALSO : A vacinação de animais doentes não irá prevenir a progressão da mesma,
pois os anticorpos vacinais
demoram vários dias até atingirem
níveis de proteção que impeçam a
progressão da doença. 7 dias a
duas semanas são necessários para
que o organismo produza
quantidades suficientes de
anticorpos para proteger os animais
contra as doenças. Os anticorpos
devem estar presentes antes da
exposição do paciente ao agente
causador da doença.

7. Filhotes vacinados devem ser
protegidos do frio, pois a friagem
reduz a quantidade de
anticorpos produzidos após a
vacinação.
VERDADE Pesquisas recentes em
ninhadas separadas por sexo, idade
e peso, demostraram níveis
significativamente maiores de anticorpos em filhotes que não ficaram expostos ao frio
durante o tempo de formação de anticorpos após a vacinação.

8. Cães não devem ser vacinados contra Cinomose, Hepatite, Leptospirose,
Parainfluenza e Parvovirose, pois eles irão adquirir naturalmente imunidade.
FALSO : Todas as doenças citadas acima podem ser fatais. Quando o animal se
recupera de uma desta doenças, o seu organismo pode realmente ficar imune a esta
doença, mas as lesões nos orgãos e sistemas pode ser tão severas que podem
predispor o animal a ter inúmeras outras doenças.


sexta-feira, 24 de junho de 2016

A origem da medicina veterinária

Médico veterinário é aquele profissional responsável por estudar e cuidar da saúde dos animais. Estes podem ser de estimação, silvestres, de laboratório, para exibição (zoológico), para o esporte ou para engorda e posterior abate. Este profissional atua em três principais áreas, são elas a saúde pública (defesa da população contra a transmissão de doenças pelos animais), produção animal (criação e melhoria das características genéticas de determinada raça), medicina e cirurgia de animais (clínicas ou hospitais veterinários). Dentre as especializações deste profissional podemos citar a ortopedia, dermatologia, reprodução, odontologia e oftalmologia de animais.


Como surgiu a profissão no mundo

O exercício da "ars veterinária" confunde-se com os primórdios da civilização humana e sua antiguidade pode ser referenciada a partir do próprio processo de domesticação dos animais.
O "Papiro de Kahoun", encontrado no Egito em 1890, descreve fatos relacionados a arte de curar animais ocorridos há 4000 anos a.C., indicando procedimentos de diagnóstico, prognóstico, sintomas e tratamento de doenças de diversas espécies animais. A memória histórica também permite inferir que a Medicina animal era praticada 2000 anos a.C. em certas regiões da Ásia e da África, do Egito à Índia Oriental.
Especial menção merecem os códigos de eshn unna (1900 AC) e de hammurabi(1700 AC), originários da Babilônia, capital da antiga Mesopotâmia, onde são registrados referências à remuneração e às responsabilidades atribuídas aos "Médicos dos Animais".
Na Europa, os primeiros registros sobre a prática da Medicina animal originam-se da Grécia, no século VI a.C., onde em algumas cidades eram reservados cargos públicos para os que praticavam a cura dos animais e que eram chamados de hipiatras.
No mundo romano, autores como Cato  e Columella  produziram interessantes observações sobre a história natural das doenças animais.
Na era cristã, em meados do século VI, em Bizâncio (atualmente Istambul), foi identificado um verdadeiro tratado enciclopédico chamado Hippiatrika, compilado por diversos autores e que tratava da criação dos animais e suas doenças, contendo 420 artigos, dos quais 121 escritos por Apsirtos, considerado no mundo ocidental, a partir dos helenos, o pai da Medicina Veterinária. Apsirtos   nasceu no ano 300 da nossa era, em Clazômenas, cidade litorânea do mar Egeu, na costa ocidental da Ásia Menor. Estudou Medicina em Alexandria, tornando-se, posteriormente, Veterinário chefe do exército de Constantino, o Grande, durante a guerra contra os povos Sarmatas do Danúbio, entre 332 e 334. Após a guerra, exerceu a sua arte de curar animais em Peruza e Nicomédia, cidades da Ásia Menor, criando uma verdadeira escola de hipiatras. Entre os assuntos descritos por Apsirtos  , merecem referência o mormo, enfisema pulmonar, tétano, cólicas, fraturas, a sangria com suas indicações e modalidades, as beberagens, os ungüentos. Sua obra revela, enfim, domínio sobre o conhecimento prevalecente na prática hipiátrica da época. Na Espanha, durante o reinado de Afonso V de Aragão, foram estabelecidos os princípios fundamentais de uma Medicina animal racional, culminado com a criação de um "Tribunal de Proto-albeiterado", pelos reis católicos Fernando e Isabel, no qual eram examinados os candidatos ao cargo de "albeitar". Esta denominação deriva do mais famoso Médico de animais espanhol, cujo nome de origem árabe era "Eb-ebb-beithar".
Em língua portuguesa, o termo foi traduzido para "alveitar", sendo usado em 1810 para designar os Veterinários práticos da cavalaria militar do Brasil Colônia.
Na Europa, antes da criação das primeiras escolas de Medicina Veterinária, aqueles que exerciam a empírica medicina animal eram denominados de Marechais-Ferradores em países de língua latina, de "Rossartz" na Alemanha e de "Ferries" na Inglaterra.
A Medicina Veterinária moderna, organizada a partir de critérios científicos, começou a desenvolver-se com o surgimento da primeira escola de Medicina Veterinária do mundo, em Lyon-França, criada pelo hipologista e advogado francês Claude Bougerlat, a partir do Édito Real assinado pelo Rei Luiz XV, em 04 de agosto de 1761.
Este primeiro centro mundial de formação de Médicos Veterinários iniciou o seu funcionamento com 8 alunos, em 19 de fevereiro de 1762.
Em 1766, também na França, foi criada a segunda escola de veterinária do mundo, a Escola de Alfort, em Paris. A partir daí, com a compreensão crescente da relevância social, econômica e política da nova profissão, outras escolas foram criadas em diversos países, a exemplo da Áustria, em Viena, (1768), Itália, em Turim, (1769), Dinamarca, em Copenhage, (1773), Suécia, em Skara, (1775), Alemanha, em Hannover, (1778), Hungria, em Budapeste, (1781), Inglaterra, em Londres, (1791), Espanha, em Madri, (1792), alcançando, no final do século XVIII 19 escolas, das quais 17 em funcionamento.


Como surgiu a profissão no Brasil

Com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, nossa cultura científica e literária recebeu novo alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no Brasil Colônia.
São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815), Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874).
Quanto ao ensino das Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D. Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola Veterinária de Alfort, impressionou-se com uma Conferência ministrada pelo Veterinário e Fisiologista Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no País.
Entretanto, somente no início deste século, já sob regime republicano, nossas autoridades decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de Veterinária no Brasil, a Escola de Veterinária do Exército, pelo Dec. nº 2.232, de 06 de janeiro de 1910 (aberta em 17/07/1914), e a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, através do Dec. nº 8.919 de 20/10/1910 (aberta em 04/07/1913), ambas na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1911, em Olinda, Pernambuco, a Congregação Beneditina Brasileira do Mosteiro de São Bento, através do Abade D. Pedro Roeser, sugere a criação de uma instituição destinada ao ensino das ciências agrárias, ou seja, Agronomia e Veterinária. As escolas teriam como padrão de ensino as clássicas escolas agrícolas da Alemanha, as "Landwirschaf Hochschule".
No dia 1º de julho de 1914, eram inaugurados, oficialmente, os curso de Agronomia e Veterinária. Todavia, por ocasião da realização da terceira sessão da Congregação, em 15/12/1913, ou seja antes da abertura oficial do curso de Medicina Veterinária, um Farmacêutico formado pela Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia solicitava matrícula no curso de Veterinária, na condição de "portador de outro diploma do curso superior". A Congregação, acatando a solicitação do postulante, além de aceitar dispensa das matérias já cursadas indica um professor particular, para lhe transmitir os conhecimentos necessários para a obtenção do diploma antes dos (quatro) anos regimentares. Assim, no dia 13/11/1915, durante a 24ª sessão da Congregação, recebia o grau de Médico Veterinário o senhor Dionysio  Meilli, primeiro Médico Veterinário formado e diplomado no Brasil.
Desde o início de suas atividades até o ano de 1925, foram diplomados 24 Veterinários. Em 29 de janeiro, após 13 anos de funcionamento, a Escola foi fechada por ordem do Abade D. Pedro Roeser.
A primeira mulher diplomada em Medicina Veterinária no Brasil foi a Dra. Nair  Eugenia  Lobo , na turma de 1929 pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária, hoje Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
No Brasil, os primeiros trabalhos científicos abrangendo a patologia comparada (animal e humana) foram realizados pelo Capitão-Médico João Moniz  Barreto  de  Aragão , fundador da Escola de Veterinária do Exército, em 1917, no Rio de Janeiro, e cognominado Patrono da  Veterinária militar brasileira , cuja comemoração se dá no dia 17 de junho, data oficial de inauguração da Escola de Veterinária do Exército (17/06/1914).



terça-feira, 21 de junho de 2016

Cuidado quando seu gato vomitar bola de pelo isso pode não ser normal !!!!!

As bolas de pelos são formadas devido a ingestão de uma grande quantidade de pelo que os gatos acabam ingerindo ao limpar a sua pelagem. Embora os gatos tenham a fama de ser auto- limpantes, se não forem escovados regularmente, irão retirar ao lamber uma quantidade grande de pelos mortos. A língua dos gatos é áspera, o que lhes torna incapazes de desalojar a pelagem de suas bocas e cuspi-la, portanto a única opção é engolir os pelos.
Gato se lambendo 

Bolas de pelo podem gerar problemas de saúde para meu gato?

Quando as bolas de pelo passam para o intestino, elas desregulam o sistema digestivo do animal e provocam alterações como dificuldades de evacuação ou diarreia. Um grande risco é o de haver também uma oclusão intestinal, sendo neste caso necessária uma operação para a remoção das bolas de pelos, pois se a situação se prolongar sem tratamento o gato pode vir a morrer.
Expelir bolas de pelos pela boca de uma a quatro vezes por mês é considerado normal e não causa nenhum problema ao gato. Nos gatos de pelo curto a média é menor. Se o gato vomita mais do que quatro vezes por mês, se expele bolas sucessivamente ou se passou a vomitar mais do que o normal, então este deve ser levado ao veterinário.
No gato normal não deve estar presente nenhum outro sinal clínico além da regurgitação de bolas de pelos. Se o gato evidenciar perda de peso, desidratação, diarreia, anorexia, pelagem sem brilho ou com falhas, tosse ou outras alterações, este deverá ser submetido a exames mais específicos.
Observe atentamente seu animal, pois problemas dermatológicos que levam a coceira, alergias alimentares e doenças gastrointestinais, como distúrbios de motilidade ou tumores, têm como sintoma a expulsão excessiva de tricobezoares.
É importante observar também se o seu animal não está com distúrbios de comportamento ou neurológicos, como a alopecia psicogênica, que faz com que o animal, por estar depressivo, lamba-se compulsoriamente, causando dermopatias auto induzidas e engolindo mais pelo que o comum.
Seu gato está vomitando bolas de pelos? Veja o que fazer

Como evitar a formação das bolas de pelo no seu gato

Pentear o animal frequentemente, tosá-lo a cada 3 meses e até o uso de pastas/laxantes são medidas indicadas para prevenir o surgimento das bolas de pelo.
Algumas ações simples podem ajudá-lo a prevenir este incômodo das bolas de pelo:
a primeira e mais básica é a escovação frequente do animal, já que evita a ingestão excessiva de pelos. Para gatos de pelo médio-longo, é indicada a escovação diária. Caso contrário, duas vezes por semana será suficiente.


A tosa a cada 3 a 4 meses de gatos com pelos longos, ajuda a diminuir a ingestão de pelos. Neste caso, você deve pesar os prós e contras (estético e conforto do animal, já que alguns se sentem estranhos sem a pelagem);

Laxantes a base de vaselina, que lubrificam e facilitam a passagem dessas bolas de pelos, evitando a obstrução intestinal, quando indicado pelo seu médico veterinário podem ser uma boa opção. Estes laxantes estão disponíveis comercialmente e geralmente em forma de pastas palatáveis;

Dar de ração de alta qualidade e com grande quantidade de fibras  é uma prevenção fácil de ser posta em prática. As fibras ajudam a defecar e expulsar os pelos;
evitando assim que ocorra lambedura excessiva (camadas de psicogênica). Sim, gatos estressados podem se lamber mais que o normal e ingerir muito pelo!

Óleos minerais encontrados em farmácia para humanos. Apesar de não ser o mais indicado, pode ser usado para gatos que não ingerem bem uma medicação oral. Ele deve ser muito bem misturado no alimento. Nunca deve ser administrado diretamente na boca.  . Consulte um médico veterinário para saber se pode e como pode usar;

Há alguns petiscos para animais que ajudam na eliminação dessa bolas de pelo nas fezes. Coloque junto ao potinho com a ração. Eles são saborosos e seu gato irá gostar.
O surgimento de bola de pelo pode ser normal e, com algumas medidas preventivas, você pode evitar que seu gatinho passe por esta situação, no mínimo, incômoda. Procure seu veterinário agora e não deixe seus bichanos sofrerem mais.


domingo, 19 de junho de 2016

Como fazer seu gato beber mais água

A maioria dos gatos não bebe água suficiente. Mas a falta de hidratação do organismo pode trazer sérias consequências para a saúde dos felinos, principalmente  para os que se alimentam exclusivamente de ração seca, que contém apenas 10 % de umidade .

O gato deve beber 50ml de água a cada kg de peso vivo do animal. Ou seja, um gato de 6kg deveria beber por dia 300 ml de água.Gatos que bebem pouca água e tem uma alimentação basicamente seca podem ter problemas de saúde graves. Esse quadro pode se agravar ainda mais em tempos de clima muito quente. Eles podem ficar desidratados, comprometendo as funções normais do funcionamento de diferentes órgãos. Essa desidratação pode ser tão grave que pode até levar o gato a óbito.

Dicas de como fazer seu gato beber mais água

1. Deixe a água longe da ração.
Esse erro é espantosamente comum e é o principal motivo para os gatos beberem pouca água. Na natureza, se tem um animal morto (comida) perto da água, as chances de ela estar contaminada são altas. Então seu gato pode assumir que a água do lado da ração está contaminada, e não bebe o suficiente.


2. Troque a água várias vezes ao longo do dia.
Água fresca é muito melhor do que água parada, e seu gato sabe.


3. Coloque a água em locais que o gato gosta e circula.
Você nunca teve preguiça de ir até a cozinha buscar água no meio da noite? Seu gato também tem. Coloque vasilhas em lugares que ele fica e em lugares de passagem, para facilitar e ajudá-lo a lembrar que ele precisa beber.

4. Espalhe várias vasilhas de água pela casa, mesmo que seja um apartamento.
Pelo mesmo motivo do item anterior. O ideal é que cada cômodo tenha uma vasilha.

5. Tenha uma fonte.
As fontes oxigenaram a água e a fazem circular, coisa que os gatos amam. Existem modelos industriais com filtro de carbono, que são ótimos.

6. Não deixe a água no sol.
Coisa básica, mas muita gente esquece que o sol muda de posição ao longo do dia. Preste atenção nisso.

7. Mude o formato da vasilha.
Os gatos odeiam molhar os bigodes e encostá-los na beirada da tigela. Experimente vários formatos para descobrir qual seu amigo prefere. Alguns gatos gostam de beber água em bacias largas e outros em copos, normalmente porque acostumaram que o copo da sua escrivaninha tem água mais fresca que a vasilha deles.

8. Mude o material da vasilha.
A primeira opção para a saúde do seu animal é porcelana e vidro, sempre. Mas a primeira disponível na pet shop é plástico, o grande vilão, que inclusive causa acne felina. Trocar o material pode deixar a água mais atrativa para o gato.

9. Dê ração úmida de sachê ou latinha.
Seu gato absorve a água desses alimentos e não só fica mais hidratado como vai acabar comendo menos, mantendo a saúde trato urinário e o peso ideal. As rações úmidas em patê geralmente são melhores, pois os pedaços ao molho têm menos água e mais amido.

10. Torne a coisa divertida ou saborosa!
Gatos adoram se divertir, e podem adorar um cubo de gelo flutuando na bacia de água. Muitos jogam brinquedinhos na vasilha e ficam pescando depois, use a criatividade! Outra opção é dar um cheirinho para coisa, misture à água um pouquinho de ração úmida ou pedaços de carne (SEM tempero!), é mais para dar cheiro do que gosto – os gatos não são muito bons de sentir gosto, por sinal.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Os cuidados de que os pets gestantes necessitam

Assim como os humanos, os animais de estimação também precisam ser tratados de forma especial durante o período de gestação. O cuidado deve começar antes mesmo de a fêmea entrar no cio, com a vermifugação e uma segunda dose da vacinação, para evitar que o animal adoeça e que transmita aos filhotinhos alguma enfermidade.


O cio das cadelas ocorre semestralmente e dura cerca de 15 dias, sendo que, nos 10 primeiros dias, o animal apresenta o sangramento. Assim que o sangue para de sair, inicia-se o período fértil. Então, o tempo de gestação dura por volta de 60 dias e a quantidade de filhotes varia de acordo com o porte do cachorro. Raças grandes, como pastor alemão, rottweiler e são bernardo, têm, em média, oito filhotes. Já as raças pequenas, como chihuahua, pinscher e yorkshire, têm cerca de dois filhotes.
A anatomia das gatas funciona de forma diferente. O cio delas ocorre, normalmente, a cada trimestre e dura entre quatro e sete dias. Para identificar se ela está nesse período, repare o comportamento da felina. Elas não apresentam sangramento, mas passam a miar muito e a se esfregar no chão, nos móveis e nas pessoas. A quantidade de filhotes varia de acordo com questões genéticas, como o tamanho da raça e outros fatores, mas elas tendem a ter de dois a 12 filhotes em uma única ninhada. A gestação dura por volta de 65 dias.

Cadela e gata prenha

Os cuidados já começam na gestação, a gestação de cadelas e gatas é de aproximadamente 60 a 65 dias.  É importante que um veterinário acompanhe tudo e sejam feitos exames de imagem para saber o período gestacional, desenvolvimento e número de filhotes. O primeiro ultrassom deverá ser feito com 30 dias de gestação aproximadamente.
Durante esse período e de lactação a fêmea deverá comer ração de filhotes pelo seu maior valor nutricional e também deverá ser vermifugada.

Parto

 Mães de primeira viagem às vezes demoram mais para entender o que está acontecendo e se atrapalham um pouco e então o proprietário deverá estimular ela a fazer as coisas. Mesmo com a caixa gestacional montada elas podem ter filhotes em outros locais, por isso é importante ficar atentos onde elas estão indo sempre. Elas mudam o comportamento visivelmente quando estão em trabalho de parto, ficam inquietas e andam de um lado para o outro.
O tempo de nascimento entre os filhotes é de 1-2 horas. Por isso é importante saber quantos filhotes irão nascer. Caso o tempo de intervalo de nascimento dos filhotes comece a passar muito de 2 horas deverá ir para o veterinário o mais rápido possível.
A mãe deverá comer a placenta, cortar o cordão umbilical e lamber o filhote para estimular suas vias aéreas e respiração.  Caso isso não ocorra você deverá tentar estimulá-la a fazer, mostrando o filhote, e deve ser rápido.

 É importante conversar bastante com o veterinário para saber como deve proceder caso a fêmea não esteja conseguindo fazer tudo sozinha , pois você poderá ter que ajudá-la,  já que uma viagem até o veterinário pode demorar muito.  Um kit deverá estar montado, com luvas e outros instrumentos que poderão lhe auxiliar nesse período.
Logo após a estimulação da respiração o filhote já deve começar a mamar e ele deve fazer isso durante a primeira hora do nascimento, para mamar o colostro, que é o leite que protege os filhotes sem imunidade. Até os 45 dias de vida os filhotes terão a imunidade herdade da mãe.

Cuidados com os filhotes

Todos os filhotes deverão ser examinados por um veterinário para saber se são saudáveis, se precisam de cuidados especiais e para ele poder passar orientações de vacinas, vermifugação e manejo.
A primeira vermifugação deve ser feita com 15-20 dias e a vacina a partir de 30 dias. No dia da vacinação nunca deixar os animais sozinhos, pois como qualquer medicação ela poderá causar alergia.
Os filhotes poderão só tomar banhos em casa, se autorizados pelo veterinário. Passeios e banhos em pet shop só após uma semana da última dose de vacina. Com um mês e meio já podemos começar a escovar os dentes dos filhotes para ele já se acostumar. Animais de pelo longo devem ser escovados todos os dias.

filhotes comendo ração

Os filhotes devem mamar exclusivamente leite materno por 30 a 40 dias após o nascimento sendo que do 30º ao 45º dia poderá já oferecer papinhas desmame ou ração seca triturada. Depois de 45 dias a alimentação pode ser exclusiva de ração para filhotes e deverá ser fornecida pelo menos 3x por dia. A quantidade varia entre as marcas, por isso sempre olhar no rótulo das rações a quantidade por dia que o animal deverá comer de acordo com o seu peso e idade. 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Está chegando o 2 arraial do Adote um gatinho


Está chegando o arraial do Adote um gatinho , dia 3 de julho .Recheado de  coisas boas , não fique fora  desse evento !!!!!!!!!!!!!
A venda antecipada de convites já começou! E qual a vantagem de comprar antes? O convite dará direito a uma bebida quente ou refrigerante + uma brincadeira ou maquiagem! Para comprar, escreva para arraial@adoteumgatinho.org.br até o dia 27/06.

Olha o que vai ter

 Comida
- Pastel (vegetariano e vegano)
- Hot dog (vegetariano e vegano)
- Coxinha (vegana)
- Assado de falafel (vegano)
- Kibe (vegano)
- Lanche de calabresa com vinagrete (vegano)
- Pipoca (vegana)
- Milho verde (vegano)
- Churros (vegano)
- Bolos e doces diversos (vegetarianos e veganos)
- Vinho quente
- Quentão
- Refrigerante
- Sucos em lata
- Suco de laranja natural
- Água
 - Café

Brincadeiras

- As tradicionais barraquinhas de festa junina customizadas para gateiros
- Maquiagem e penteados típicos para crianças e adultos
- Barraca do beijo com os nossos gatinhos
- Correio elegante com os  gatinhos  do adote um gatinho !

Coisas para vender

- Produtos do Adote um Gatinho com desconto
- Produtos de parceiros: Virginia Caldas, Gatatuca, Miau com.Arte, Hanna Banana, Satii, Pepecats, Cat my Pet, Paula Guima, Gato Moderno, ArteVS, Zizupets, Laço de Gata, Love Cats Chic, Blue Bird e Felinus; tudo com temática felina!

Data e local

Quando: 3 de julho, das 12 às 20h.

Onde: Associação Hokkaido - Rua Joaquim Távora, 605 - Vila Mariana.

Entrada antecipada: R$20,00 (até 27/06 por meio do e-mail arraial@adoteumgatinho.org.br (a compra do ingresso antecipado dá direito a uma 1 bebida quente ou refrigerante + 1 brincadeira ou maquiagem típica.)

Crianças até 7 anos não pagam.

Apoio