sábado, 21 de outubro de 2017

É possível que cachorro e gato consigam conviver juntos ?

A lenda de que cachorros e gatos são inimigos é uma das mais fortes que existem. Mas, ela não poderia ser  tão falsa. A coexistência de cachorro com gato é possível e extremamente saudável. O que normalmente acontece é uma disputa de território.



Quero adotar um gato e tenho um cachorro o que faço para não se atacarem ?

 Você tem um cão e está pensando em adotar um gato e  tem receio de que o cão  não goste? Ou você já possui os dois animais e eles não param de brigar? Apesar de muito gatos e cães não se darem bem no começo, existem maneiras de fazer com que convivam um com o outro. Ao utilizar algumas medidas e entender o que ambos precisam, será possível criar um ambiente feliz, pacífico e saudável mesmo ao ter um cão e um gato sob o mesmo teto.

Como fazer cães e gatos a se darem bem

Embora eles falem línguas diferentes, os cachorros e gatos podem aprender a conviver e entender os sinais uns dos outros.

Filhotes



É a maneira mais fácil de juntar cachorros e gatos, pois ambos irão descobrir o ambiente juntos. O cuidado maior é na alimentação e higiene de cada um, que deve ser feita em locais separados. O cão jamais pode se alimentar da ração do gato ou vice e versa, e filhotes adoram explorar coisas novas, então o cuidado deve ser redobrado.

O gato já está em casa e o cachorro chega

Gatos tem facilidade de se esconderem, e é o que normalmente fazem quando um estranho aparece. É essencial que haja lugares na casa onde o gato possa se esconder e ficar enquanto não se familiariza com o cão, mas jamais deve ser permitido que ele saia de casa.
Naturalmente, o gato irá se aproximar do cão, sentir seu cheiro e se adaptar à convivência.

O cachorro já está em casa e o gato chega

O cachorro se relaciona essencialmente pelo olfato com os outros animais, então é importante mantê-los separados a princípio, para que o cão sinta o cheiro do gato e vice-versa. Após esse período, vá familiarizando um com o outro aos poucos até total adaptação.

 Faça seu cão ser castrado ou esterilizado para reduzir o comportamento agressivo — em relação aos gatos e também a outros cães.
Passeie com seu cão com frequência e brinque o máximo possível — longe do gato — para manter os níveis de energia do cão mais baixos quando ele interagir com o gato mais tarde.

 Leve o cão para um treinamento de obediência realizado por um treinador profissional. Estabeleça uma série de comandos a serem seguidos pelo cão, assim, mesmo que haja um ataque iminente, você estará preparado para impedi-lo com as vozes de comando praticadas.

 Fique no ambiente quando os animais estiverem juntos. Separe os animais com esguichos ou copos cheios de água, caso o cão mostre sinais de agressão e sua voz de comando for ignorada. Sinais de agressão incluem mostrar os dentes, rosnar e assumir uma postura rígida.

 Mantenha áreas separadas em sua casa para cada animal, se possível. Mantenha-os separados sempre que você não estiver por perto para monitorá-los. Deixe roupas velhas de um animal com o outro em áreas separadas, assim eles se acostumam com o cheiro um do outro.

Dicas & Alertas
Nunca tente separar fisicamente uma briga entre seu cão e seu gato, pois você pode ser acidentalmente arranhado ou mordido. Use água como impedimento.




quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Saiba porque os animais roncam e como resolver esse problema

Existem muitas doenças semelhantes às nossas que os animais podem vir a sofrer. Além disso, podem apresentar anomalias que nós temos. Por exemplo, muitos se preocupam com os roncos dos nossos animais de estimação. Mas, como acontece em nosso caso, quando um animal ronca, faz isso por um motivo.



Nem todos os bichinhos roncam, por isso, não é algo que seja originário da espécie, mas sim que acompanha o animal de maneira individual

Essas são as possíveis causas do ronco do seu animal:

Obesidade – O excesso de peso pode atrapalhar a respiração do seu animal e, consequentemente, fazer com que ele ronque. E esse é apenas um dos problemas de saúde que seu pet pode ter por causa da obesidade;
Alergia – Pólen, poeira, poluição e fumaça de cigarro podem causar alergia nos animais. As secreções causadas pela alergia obstruem as narinas e atrapalham a respiração;
Gripe ou resfriado – Se seu animal estiver gripado o resfriado, ele irá roncar até que suas vias respiratórias fiquem livres das secreções.
Focinho achatado – Algumas raças têm predisposição a roncar por causa do focinho achatado.
Nos cães :Boxer, Bulldog, Pequinês, Pug, Shih Tzu, Boston Terrier, entre outras.
Nos gatos  : Persa, Himalaia






 O que pode ser feito para diminuir ou parar o ronco do seu Pet ?

- Cama
Procure fazer uso de uma cama onde ele possa se esticar  (essa posição pode reduzir sua dificuldade de respiração)
Evite as camas redondas.
Eleve a posição da cabeça (isso o ajudará a respirar  melhor)
Você pode prender uma bola com uma faixa no meio das costas ,evitando que durma com a barriga para cima. (sempre que tentar ficar nessa posição a bola causará um incomodo). A faixa deve ser presa suavemente para não atrapalhar a respiração.

- Alergia
faça anotações durante as mudanças de estações, e observe  se a intensidade do ronco por exemplo aumentou  no mesmo período do ano anterior. (se coincide por exemplo com o período da polinização)
Nunca fume perto do seu peludo

- Peso
Converse com o veterinário sobre uma dieta saudável para redução do peso (Não dê comida humana como, frituras, doces, salgados ...
Forneça água fresca em abundancia . Incentive seu animal a beber água

- Exercícios
Brincar com seu gato por 15 min duas vezes ao dia
Caminhar com seu cão 30 a 40 min todos os dias (se possível 2 vezes ao dia)








domingo, 1 de outubro de 2017

Como descobrir e tratar de forma fácil a diabetes no seu animal

A diabetes é uma doença que atinge humano e animais, por isso os pequenos animais também podem ser afetados pela doença, que é uma deficiência hormonal que reduz a capacidade do sangue de metabolizar o açúcar.


A descoberta da doença no início aumenta as chances de sucesso no tratamento. Em cães é mais comum o aparecimento da diabetes entre os quatro e 14 anos de idade, com maior ocorrência entre os sete e nove anos, sendo as fêmeas afetadas cerca de duas vezes mais do que os machos. Algumas raças de cães como Poodle Miniatura, Samoieda, Pug, Poodle Toy e Schnauzer Miniatura têm maior predisposição à doença.

Diagnósticos em Cães e Gatos

As manifestações do diabetes são semelhantes em todas as espécies. A diferença no diagnóstico de cães e gatos está na forma como cada animal expressa os sintomas. Os sintomas mais comuns são: o aumento do volume da urina, ingestão de água e emagrecimento. No entanto, alguns animais podem ter o apetite aumentado, o que nem sempre é visto com maus olhos pelos proprietários. “Curiosamente, boa parte dos cães diabéticos são diagnosticados quando procuram o veterinário por causa do surgimento de catarata, que não é um sintoma inicial do diabetes. Gatos diabéticos geralmente não desenvolvem a catarata, mas a neuropatia diabética, que pode causar dor e dificuldade para anda

Previna o Diabetes Em Seu Animal

Para  prevenção dos diabetes animal basta que alguns cuidados básicos sejam tomados desde sempre:
– Leve seu animal pelo menos uma vez por anos ao veterinário;
– Alimente-o com uma boa ração balanceada e de boa procedência, nada de rações baratinhas e sem nenhum complemento vitamínico;
– Se optar por dar comida caseira divida sempre em partes iguais de carne, arroz e legumes, se possível dando de preferência a produtos integrais, por conterem maior quantidade de fibras;
– Não ofereça alimentos extremamente gordurosos ou muito ricos em carboidratos simples; lembre-se de que eles também podem desenvolver problemas cardíacos, por isso, também precisam de uma dieta balanceada.
-Não dê doces a seus animais, eles não fazem bem a eles;
– Dedique uma parte de seu  dia para brincar e passear com seu animal, isso ajuda muito no controle do peso, sendo uma atividade física tanto para ele, quanto para você.

Perfil De Cães Com Diabetes



Entre os cães, com as raças com maior predisposição para o diabetes estão o poodle e o schnauzers. Outra característica desses animais é que o diabetes é muito mais comum em fêmeas do que em machos e que, nos últimos levantamentos feitos a respeito da doença, a relação entre animais machos e fêmeas portadoras de diabetes era de cinco para um.
Os cães que têm a diabetes são tratados à base de insulina, assim como os homens, e, uma vez diagnosticados com a doença, dependem do medicamento para o resto de suas vidas, sendo caracterizados como animais insulinodependentes. A insulina ingerida pelos cães é idêntica também à dos suínos e difere apenas em um tipo aminoácido da insulina humana.
Alguns donos, descobrem o diabetes em seus animais a partir deles terem  certa idade, sendo comum quando atingem a velhice, por volta dos dez anos, geralmente ocorrendo após alguma cirurgia, como a catarata, por exemplo, e mesmo um emagrecimento gritante.  Esses animais tomam em média aplicações de insulina duas vezes ao dia, usando aproximadamente 60 injeções por mês.

Os Felinos

Assim como nos cães, há raças com maior predisposição em desenvolver a diabetes, e a única raça, entre os gatos, sensível a doença é o Sagrado da Birmânia, com maior incidência principalmente entre os machos castrados, talvez em consequência da obesidade. Os gatos, quase sempre, desenvolvem o diabetes tipo 2 e são tratados com medicamentos hipoglicemiantes orais e até mesmo com uma dieta balanceada, e da mesma que acontece entre os seres humanos, eles também podem precisar de aplicações de insulina, como os cães. A insulina do felino é mais semelhante a dos bovinos e, por isso, dá-se preferência a utilização da insulina mista em gatos.