terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Os cuidados que um dono deve ter , quando leva seu cão para praia

Sol, mar, diversão. O verão  chega com promessas de diversão para toda a família, inclusive para os animais de estimação  que, muitas vezes, acompanham seus donos em viagens e idas à praia. No entanto, antes de soltá-lo na areia, é preciso tomar certos cuidados para garantir que o passeio de verão não se torne um problema. O dono  pode até achar que a areia e o mar são inofensivos, mas o ambiente pode oferecer vários riscos para o animal.



Escolha um local na praia  próprio para cães

 Verifique sempre a regras locais   — geralmente disponíveis publicamente — para ter certeza de não há problemas em levar o seu cão para a praia.Nem toda praia permite a entrada de cachorro .

Mantenha a praia limpa
Não é porque você viu a  praia suja  que não tenha que fazer  sua parte,  por isso não esqueça de  levar o saquinho para recolher as fezes do seu cão. Tente impedir que ele suje a praia, mas no caso de acontecer é necessário recolher.
Pessoas frequentam a praia e se deitam e brincam na areia, é importante respeitar esse espaço público e mantê-lo agradável para todos.



Hidrate e proteja seu cão
Com o sol forte e as brincadeiras seu cão vai ficar muito cansado, ele precisa ser hidratado o tempo todo para não ficar doente, seu cão vai sentir sede . Jamais esqueça do protetor solar no caso de passeios na praia.Entenda que você nunca deve usar protetores comuns, precisam ser especiais para cães, que você pode encontrar na maioria da pet shops e até em lojas online.
Tente mantê-lo protegido na sombra, claro que ele vai brincar, mas se você encontrar um lugar com sombra esse é o mais indicado para ficar, mesmo que próximo, assim ele poderá descansar e se hidratar na sombra.
Leve uma toalha para secar ele, mesmo que tenha pelo curto, o cão vai precisar ser seco se você deixa-lo entrar no mar. Tente tomar cuidado para que ele não se afaste de você. Se resolver dar uma caminhada pela faixa de areia ou calçadão, opte por andar com ele na guia, para respeitar os outros frequentadores da praia e evitar acidentes, que até seu cão possa se machucar.

Seu cão pode ficar doente por ir à praia
Diversos fatores que envolvem um passeio à praia podem ocasionar uma doença no seu cão mais do que se ele for a outro passeio. Isso porque a areia e o mar podem desencadear problemas de saúde.
Quando você dá banho no seu cão, você toma cuidado para a água não entrar nos ouvidos, isso não vai acontecer na praia, enquanto ele se diverte na água do mar, água pode entrar nos ouvidos dele e provocar uma otite, que é uma infecção no ouvido.
Os olhos podem desenvolver irritação por conta areia, sol e calor e ele pode ter uma conjuntivite que vai se caracterizar por olhos vermelhos, coçando e lacrimejando. Lesões na pele causadas por exposição ao sol também são recorrentes, por isso é muito importante  usar o protetor solar.
Uma das principais doenças que podem atingir seu melhor amigo é a doença do verme do coração, ela é transmitida por mosquitos que tem preferência pelo litoral, o verme se aloja no coração do cão e é uma doença que também pode ser transmitida para humanos em quem o verme se aloja no pulmão, por isso só leve seu cão à praia se ele estiver com a vacinação em dia.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Atenção redobrada para um cão idoso

Os cães precisam de cuidados especiais de acordo com sua idade, portanto o cuidado com um filhote vai ser diferente  do cuidado com um cachorro adulto . Desta maneira, devemos prestar atenção aos seguintes conselhos sobre os cuidados com cachorros mais velhos:



A primeira coisa que você deve saber é que a velhice dos cães varia de acordo com seu tamanho, portanto, preste atenção neste fato, porque disto dependerá o momento em que se deve começar a ter cuidados especiais orientados a melhorar a qualidade de vida e prolongar a expectativa de vida do seu cão.

O que muda quando o cachorro fica mais velho?

“As visitas ao veterinário devem se tornar mais frequentes . Enquanto os cães mais jovens passam por avaliações anuais, os idosos precisam ter a saúde conferida a cada seis meses. Nessas consultas, exames de rotina para avaliar coração, rins, boca, olhos e conferir como andam os níveis de alguns hormônios são essenciais.

Quais são os problemas mais frequentes nessa faixa etária?
São quatro, e o melhor é que você pode prevenir a maioria deles ou, ao menos, evitar que avancem, diagnosticando cedo.

Alterações cardíacas: uma vida ativa e cheia de passeios faz muito bem à saúde cardíaca dos cachorros. Mesmo que seu animal tenha essa rotina saudável, com a idade não custa prestar atenção em sinais como tosse e respiração ofegante, que entregam doenças no peito.

Problemas ortopédicos: são mais diagnosticados em animais de grande porte, como labrador e rottweiler. Caso o quadro se agrave, com o tempo o bicho pode ter dificuldade para se levantar e se locomover.

Insuficiência renal: acomete com maior frequência raças de pequeno porte, como poodle e cocker spaniel. Com o envelhecimento, os rins deixam de funcionar como deveriam e acabam eliminando nutrientes essenciais. Se o animal perder o apetite, emagrecer rapidamente, passar a beber muita água e fizer xixi a todo momento, leve-o depressa ao veterinário.

Disfunção cognitiva: os cães com idade muito avançada às vezes sofrem de uma degeneração similar ao Alzheimer. Daí, se tornam lentos e distantes. O aprendizado e o treinamento que receberam ao longo da vida podem regredir consideravelmente.



Cachorro idoso cuidados: alimentação

Nesta parte, você deverá ter mais cuidado. A alimentação irá afetar tudo no seu cão , portanto, sempre siga as recomendações de um veterinário.
Cães idosos são menos ativos e têm mais propensão para engordar. A sua necessidade energética diminui 20%. Para evitar a obesidade, um mal que acomete um cão em qualquer idade, pode-se oferecer uma ração específica para cães idosos.
Além da ração especial, aumentar a oferta de fibras é uma boa ideia. Elas ajudam a regular o apetite, na saciedade e na eliminação de gordura.
Problemas de magreza excessiva também podem ocorrer com seu cão . Isto ocorre em decorrência da diminuição do olfato, o que acarreta na perda do paladar. Neste caso, deve-se oferecer alimentos bem saborosos. Para estimular ele a comer, também ofereça pequenas porções durante o dia, com mais frequência. E sempre comida fresca!

Como devem ser os passeios de um cachorro idoso
O cachorro idoso dorme mais horas do que um cachorro adulto,  ele necessita de passear e socializar como qualquer outro cachorro. Para isso, é importante que adapte o exercício físico à sua situação concreta, já que os cachorros que são muito velhos possuem uma atividade física reduzida, mas que deve ser mantida.
Recomenda-se  que os passeios sejam mais frequentes e  curtos (nunca superiores a 30 minutos), e que sejam feitos de manhã cedo, ou à tarde ao pôr do sol. Se se encontrar sob sol direto de meio dia, o cachorro pode sofrer de um calor excessivo e desnecessário. Passear com o cachorro ajuda a manter a sua musculatura e a controlar a obesidade, um fator de risco nessa fase. Pode praticar muitas atividades com um cachorro idoso.
Não esqueça que deve ter um cuidado especial caso o seu cachorro sofra de carências auditivas ou visuais. É mais sensível ao ambiente e, por isso, você deve ouvir ou ver por ele.
Por fim, é fundamental acrescentar que o dono deve estar atento e entender que o seu cachorro de idade avançada pode mostrar comportamentos diferentes nessa nova fase. Não puxe a sua trela nem o trate de forma desproporcionada, seja paciente como ele durante os passeios mesmo que ele caminhe de forma mais lenta ou, em alguns casos, não queira caminhar. Leve sempre umas guloseimas no bolso para motivar o seu cão .




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Gato sem pelos, mas com estilo

Os “gatos sem pelos” ou “gatos pelados” são considerados exóticos. A raça Sphynx, também chamada de Gato Pelado Canadense, é muito parecido com o Gato Pelado Mexicano que é uma raça considerada extinta atualmente. Em 1966 surgiu o primeiro Sphynx, um gato doméstico deu a luz a um gatinho sem pelos no Canadá. A mutação que ocasionou o surgimento de gatos sem pelos é natural e comum em diversos países.



Os Sphynx são gatos desprovidos de pelos (hairless) e possuem características físicas bem diferentes dos demais felinos, é dona de uma personalidade que se parece mais com a de um cachorro que à de um gato. A pele do Sphynx é suave ao tato e sua temperatura interna é mais alta que em outras raças.

Aparência
Quem os vê pela primeira vez chega a assustar, pois o padrão de felinos (gatinhos) que as pessoas tem não condiz com o visual que os Sphynx apresentam, o Spynx é um gato de corpo musculado de aparência fina mas de ossatura forte.
Cabeça – Angulosa de forma triangular com a fronte plana e com rugas, maçãs do rosto bem salientes.
Nariz – Largo, curto e com stop bem definido ( o nariz direito é penalizado nesta raça ).
Olhos – Grandes em forma de limão, um pouco oblíquos, bem espaçados, e com um olhar muito expressivo.
Todas as cores são admitidas.
Orelhas – Grandes, quanto maiores melhor, bem afastadas e largas na base, com os bordos arredondados.
Patas - Devem ser longas, finas e musculosas, com os pés ovais de dedos longos, com almofadas bem espessas.
Pele – O mais nua possível, com uma textura que lembra a camurça ou a pele do pêssego, quente ao toque e muito agradável de acariciar, deve conservar rugas no pescoço, peito e patas.
Só são admitidos pelos na base das orelhas, nariz, ponta da cauda e testículos. (A falta de rugas também é penalizada em exposições.) Todas as cores e padrões são admitidos.
Ventre – Cheio e redondo, como depois de uma refeição farta.
Cauda – Longa e afilada.
Temperatura do corpo é em torno de 39ºC (Ser Humano é de 36ºC), dando a impressão de que estão com febre.


Vantagens dos gatos sem pelos




Uma vantagem desses gatinhos é que não soltam pelos na casa e não precisam ser escovados. Outro benefício é que dificilmente ficam com pulgas e no caso de ocorrer uma infestação desses parasitas é mais fácil identificar e tratar por causa da falta de pelos. Mas, como todos os animais, eles precisam de cuidados especiais.

 Cuidados especiais com os gatos sem pelos

 A higiene dos gatos deve ser feita todas as semanas e a rotina básica inclui: limpar as orelhas, cortas as unhas e, sim, tomar banho.

Banhos
Eles precisam de banhos mais frequentes do que as raças comuns. O banho deve ser 2 ou 3 vezes por semana e o recomendado é usar um shampoo especial próprio para gato sem pelo. Por não terem pelos, o corpo deles produz muita gordura que, se não for removida no banho, deixa rastros nos móveis e nos locais por ele passa.

Temperatura
Para manter a saúde dos gatos sem pelos é importante evitar as mudanças de temperatura para os gatos: a exposição por longos períodos no sol poderia causar graves queimaduras; a umidade ajuda na proliferação de fungos na pele do gato e o frio intenso pode ser evitado com roupas especiais para eles.

Alimentação
Uma dieta rica em calorias e proteínas ajuda a manter a temperatura corporal. Existem algumas rações preparadas especialmente para esses gatos de raça sem pelos, que ajudam que o gato mantenha o peso comendo uma dieta adequada para suas necessidades.

Cama
Na hora de dormir a caminha deles pode ser forrada com mantas macias e confortáveis para compensar a falta de pele. Eles poderiam raspar a pele na cama enquanto dormem causando feridas e alergias.