sábado, 31 de outubro de 2015

Imagem do dia :Cão salva bebê


Uma história com um  final  bom graças a cachorra , a mãe  joga o filho fora  logo depois  que ele nasce . A cachorra  vê a criança  e num ato  generoso, de amor   pega o bebê  e leva  para casa mais próxima .
O bebê  foi levado  para o hospital  e passa bem .

Os animais são perfeitos , não consigo entender  como tem pessoas , que não  gostam de animais .



sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Um estudo diz que Cachorros de estimação surgiram no Nepal e Mongólia

Os cachorros podem ter se tornado os melhores amigos do homem na Ásia Central, especificamente no que hoje é o Nepal e a Mongólia - informaram pesquisadores nesta segunda-feira.

Os cães evoluíram a partir de lobos cinzentos euro-asiáticos há pelo menos 15.000 anos, mas onde e como eles fizeram o salto histórico entre andar em matilhas para ficarem sentados ao lado de mestres humanos tem sido uma questão de debate.



Com o objetivo de resolver um mistério de longa data sobre o local onde os cães foram domesticados pela primeira vez, o estudo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, descreve-se como "o maior levantamento sobre a diversidade genética canina em todo o mundo".

A equipe, liderada por Adam Boyko da Universidade de Cornell, analisou mais de 185.800 marcadores genéticos em cerca de 4.600 cães de raça pura de 165 raças diferentes, com mais de 540 cães de rua de 38 países.

A análise "sugere que os cachorros provavelmente foram domesticados na Ásia Central, onde hoje estão localizados o Nepal e a Mongólia", diz o estudo.

"Cachorros domésticos devem ter surgido na Ásia Central e depois se espalharam para o leste asiático e além".



Arqueólogos acreditaram durante muito tempo que a Ásia Central era uma origem provável para a domesticação dos cachorros, mas estudos genéticos ainda não haviam sido realizados.

Muitas populações de cães no Egito, Vietnã e Índia mostram alguns traços de descendência de cães europeus. Mas os vira-latas do Pacífico Sul, América Central e do Sul e das Antilhas têm origens claramente europeias.

Mesmo assim, o estudo alertou que "não podemos descartar a possibilidade de que os cães tenham sido domesticados em outros lugares e depois, seja através de migração ou de um evento de domesticação independente".

Mais estudos são necessários para confirmar os resultados e determinar se estes cães iniciais apenas se alimentavam com as sobras dos caçadores-coletores ou se também os auxiliavam em suas caças.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Porque os gatos sobrevivem as quedas ?



Não foi à toa que eles ganharam a fama de ter sete vidas. Recentemente, um gato caiu do quarto andar de um prédio, no Rio de Janeiro, depois de escapar pela janela. A altura era de 25 metros, segundo os bombeiros envolvidos no salvamento do bichano, que machucou apenas o rabo. Esse é um caso clássico da síndrome do gato paraquedista ou síndrome da queda de grandes alturas, conforme a nomenclatura científica.

Os termos são usados para descrever o conjunto de lesões traumáticas apresentadas pelo animal que cai de alturas elevadas, geralmente a partir de dois andares. As lesões mais frequentes são na cabeça, tórax e membros. A taxa de sobrevivência é elevada, especialmente daqueles que suportam as primeiras 24 horas pós-trauma. Mas, para evitar o sofrimento do bichinho, nada melhor do que a prevenção, como a adaptação de telas apropriadas nas janelas.




Estudiosos afirmam que gato não é cachorro. Ele tem o instinto caçador, adora subir em telhados e prédios e é extremamente curioso. Ao mesmo tempo, é uma companhia ideal para viver em apartamentos. Um descuido do tutor, ao deixar uma janela aberta, no entanto, pode resultar em muito sofrimento. "Por ter instinto caçador e ser curioso, o gato de apartamento adora ficar na janela. Quando vê um pássaro ou uma borboleta, instintivamente, ele vai saltar. Esses tipos de acidente ocorrem em razão disso", explica Christina Malm, professora da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)/Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária.

Quedas de seis andares para cães podem levar ao óbito. Mas já foram observadas quedas de felinos do 32º andar com sobrevivência. A razão para essa diferença envolve vários fatores. O felino tem o sistema vestibular (responsável pelo equilíbrio) mais bem desenvolvido, que lhe permite um reflexo certeiro. Além disso, ele adota uma postura corporal, estendendo os membros, instintivamente, o que diminui o atrito do ar, e a velocidade terminal é rapidamente alcançada.

Estudiosos afirmam que, quanto maior a queda, no caso dos gatos, há menos risco de fraturas, em razão, justamente, da sua mudança de postura. Se ele cair do sexto andar, vai fraturar as patinhas por conseguir cair de pé. No caso de alturas mais elevadas, a partir do sétimo andar, o sistema vestibular não será mais ativado e ele terá lesões torácicas. Ou seja, mesmo tendo diversos fatores a seu favor e habilidades que diminuam o impacto da queda, segundo Christina Malm, o gatinho está sujeito a diversas lesões quando sofre uma queda livre. Por isso, adotar hábitos de segurança para o seu amiguinho é a melhor solução.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Adestramento : Erros comuns que o dono comete



Ensinar aos cães que o xixi deve ser feito em jornais no chão ou mesmo em outros locais adequados, mas nunca no tapete ou em camas, não é uma tarefa tão fácil quanto se parece. Educar e criar um cachorro da melhor maneira possível requer tempo, paciência e empenho do tutor.

Querer que o animalzinho aprenda comandos da noite para dia ou as regras da sua casa em apenas uma semana está totalmente fora de cogitação. Da mesma maneira que demoramos para andar, falar e também decidir o que é correto ou não, ocorre com o cão. Ele também passa por esse longo processo de aprendizado, basta o dono saber lidar com todos os percalços dessa caminhada.

A única certeza que se tem, é que o animalzinho oferece aquilo que lhe é ofertado. Isto é, se ele é criado com agressividade, ele irá se tornar agressivo. Mas caso o dono trate-o com amor, ele saberá retribuir em lambidas proporcionais.


Erros comuns no adestramento
Na fase de filhote, entre dois a quatro meses, o adestramento pode começar a ser feito para que o animal não crie vícios desde pequenos. Logo nessa fase inicial, os donos tendem a pecar em algumas instruções, que podem pesar no futuro. Veja algumas delas:
Comprar um animal sem conhecer a personalidade dele: O erro mais comum de todos é o dono comprar um cão sem conhecer a raça dele. Ter noção das características, se ele cresce muito, se é muito brincalhão ou mais calmo. O tutor tem que escolher o animal que mais combina com o modo de vida dele. Então pergunte muito aos criadores, queira os detalhes e ache aquele que mais se parece com você.
Dar bronca sem ensinar: Não há como exigir de alguém algo que não foi lhe passado. Não é verdade? A mesma situação ocorre com os animais, se o dono não ensinou que o lugar adequado de fazer xixi, ele vai fazer em qualquer lugar da casa. A dica é que quando o filhote fizer onde deve ser feito, ele seja recompensado. Caso contrário ele é “punido”.
Bater nos animais: Falando em punição… Jamais trate seu cachorro com violência. Procure outras formas de puni-lo. Seja borrifando água, quando fizer algo de errado ou utilizando comandos específicos para aquela ocasião.
Dar comida sem ser a hora certa: Cães são extremamente pidões, mas você pode mudar este hábito nos filhotes. Se no momento em que você estiver comendo, seu cachorro estiver espiando, mande-o deitar ou sentar e ignore-o, se ele obedecer, dê-lhe um petisco. Jamais ofereça algo que você esteja comendo, agindo de forma contrária, você estará incentivando o seu cão a pedir comida, sem está no horário certo das refeições dele.
Aparecer para o filhote quando ele estiver chorando ou latindo, quando você precisa deixá-lo só: Se você é daqueles que trabalha o dia todo e precisa acostumar seu cão a viver sozinho em casa, não é aconselhável surgir para ele, quando o mesmo estiver chorando ou latindo por atenção, na tentativa de acalmá-lo. Desta forma, você só estará colocando mau costume no seu amigo. Pois na sua ausência ele vai se “esgoelar” na ânsia de te ver aparecer.
Deixar filhotes subirem em sofás e camas: Existem raças que não ficam pequenas para sempre. Crescem tanto que não podem mais fazer o que podiam quando eram filhotes. Por essa razão, pense no futuro, mesmo sem esquecer do presente, claro. Se você deixa o filhote de São Bernardo dormir na cama, não reclame quando ele ficar adulto e tentar fazer o mesmo.
Acreditar que raças pequenas não dão trabalho: Um dos maiores erros das pessoas é achar que a agressividade do cão se mede pelo seu tamanho. O tamanho da doçura do Labrador corresponde ao seu tamanho, e olhe que eles são grandes! Do mesmo modo acontecem com os famosos Chihuahuas, que o que têm de pequenos têm de “bravinhos”. Desta forma, procure educar da melhor maneira possível, independente de tamanho ou raça.
Dar bronca depois de muio tempo: Os cães não possuem um raciocínio tão lógico quanto o dos humanos. Se ele aprontou alguma e você não estava na hora da traquinagem, nem adianta brigar quando ver o desserviço. Eles vão achar que você está brigando por que está estressado. “Mas, mesmo nessa situação o meu cão faz aquela carinha de arrependimento.” Essa carinha é feita para tentar atingir o seu emocional, eles não sabem o porquê que você está brigando, mas querem a todo custo te fazer parar de gritar, e essa é uma das formas.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Porque os cachorros gostam de picar papel ? E o que fazer para ele parar ?



Parece familiar? Você deixa seu cachorro sozinho em casa e quando volta a correspondência está toda destruída, o papel higiênico todo comido. Quando seu filho fala que o cachorro comeu o dever de casa, talvez ele esteja falando a verdade.
Se essa ou outra cena semelhante já aconteceu com você alguma vez, tranquilize seu coração: você não é o único! Cães adoram fazer essas peripécias. Assim, ao mesmo tempo em que gastam a energia, eles se divertem. Porém, como papel é algo que se destrói facilmente e pode ser ingerido pelos “cães ”, a brincadeira pode acabar mal e o pet corre o risco de ficar doente. Pensando nisso, trouxemos algumas dicas de como evitar que isso aconteça. Mas antes, vamos entender porque o cão age assim.





Motivos que levam o cão a destruir o papel
O instinto do cão na hora da caça é conseguir segurar a presa e depois a estraçalhar. Mesmo que o cão seja domesticado, o instinto prevalece e ele pode ver o papel como uma presa. O ato de destruir a folha é divertido e interessante, principalmente para os filhotes, ao descobrir o que podem fazer com a boca. Na verdade, os cães não veem essa prática como errado ou perigoso, eles acham prazeroso e uma forma de gastar energia.

Outras razões levam o peludo a cometer essa prática. Alguns podem estar estressados, entediados ou ansiosos. Há também raças mais propensas a desenvolver esse hábito, como boxer, golden retriever e maltês. Filhotes podem rasgar papéis como um jeito de conhecer o espaço e a si mesmo, medindo sua força e habilidades.

Alguns cães não só rasgam como também comem o papel. Essa prática pode causar problemas digestivos no cachorro e se for ingerido uma quantidade grande pode até bloquear o intestino. Para evitar isso, é preciso que o dono tome iniciativas que consigam dar um fim nesse tipo de comportamento.

Dicas de como evitar que o cão destrua papéis
Nunca deixe livros, jornais, revistas, documentos ou qualquer outro tipo de papel ao alcance do cão. Principalmente se você não estiver em casa para vigiá-lo;
Quando tiver oportunidade, mostre ao cão que essa prática está errada. Não bata ou grite com o cãozinho. Repreenda-o no momento exato da traquinagem, mas com uma voz firme;
Tente passear mais com o peludo, talvez ele só esteja entediado e por isso desenvolve esse comportamento destrutivo;
Compre brinquedos que estimulem o pensamento do cão e faça com que ele gaste energia para brincá-lo;

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Veja como seu cão é transportado no compartimento de carga do avião

Muitos donos entram em pânico só de imaginar o cachorro viajando no avião no compartimento de cargas.

A espanhola Iberia divulgou essa semana um vídeo que mostra como um cachorro é transportado pela empresa, no caso Cota, uma labradora amarela.

Segundo a Iberia, os cães que precisam ir no compartimento de carga são transportados em um ambiente com a temperatura controlada. No caso dessa companhia aérea, os animais que juntos com o kennel pesem menos de 8kg podem ir junto com o dono na cabine, mas se passar deste peso, precisam ser despachados.

A Iberia transportou nos últimos anos quase 30 mil animais entre cachorros, gatos, tartarugas e pássaros.

Veja o vídeo feito pela empresa e acompanhe a trajetória de Cota:



Documentos necessários

Assim como você, seu pet deve apresentar alguns documentos para viajar. Um deles é o comprovante de vacinação contra raiva. Como trata-se de uma doença grave que compromete não apenas a saúde dos animais, mas a dos humanos também, a vacina é obrigatória para animais com mais de três meses de idade e deve ter sido aplicada há mais de trinta de dias e há menos de um ano.

Outro documento é o certificado de inspeção veterinária, ou atestado de saúde, como também é conhecido. Esta certidão é assinada por um veterinário alegando que o animal foi examinado e está livre de qualquer doença. Para ter validade na hora do embarque, o documento deve ser emitido no máximo dez dias antes da viagem.

Por fim, é necessário apresentar o certificado de aclimatação. O objetivo deste atestado é provar que o animal pode ser exposto a temperaturas extremas, sem ter sua saúde prejudicada. Este documento não é obrigatório e exigido apenas por algumas companhias aéreas.

 

Como transportar seu cachorro no avião

Ao reservar suas passagens aéreas, verifique com a agência contratada a disponibilidade para viajar com animais. Algumas empresas costumam cobrar taxas extras e outras ainda disponibilizam vagas apenas para os passageiros que fizerem uma reserva antecipada. Além disso, caso a companhia em questão não ofereça caixas de transporte para o seu pet, será necessário providenciar uma. Se seu animal tiver menos de 10kg (contando com a caixa de transporte), ele poderá ir com você na cabine, mas fique atento ao tamanho da caixa de transporte, pois as companhias aéreas são bem restritas em relação a isso.

Escolha ma caixa que acomode confortavelmente o animal, permitindo que o mesmo se movimente. Para que seu bichinho possa viajar ao seu lado, a caixa deve caber sob o assento localizado à sua frente (confira o tamanho máximo da caixa para a cabine nos sites das companhias). Por isso, apenas raças de pequeno porte são aceitas dentro do avião. As demais são transportadas junto com a carga, caso a companhia aérea faça este tipo de serviço. Lembrando que o peso da caixa + animal não pode passar de 10kg.

Outro detalhe em relação ao lugar onde seu animal será transportado é que as caixas devem ter compartimentos fixos para água e ração.

 

Dicas extras

Para que a sua viagem seja a mais tranquila possível, siga as seguintes recomendações:

– Não viaje com fêmeas em fase de gestação, pois a movimentação pode assustá-las;

– Não viaje com animais muito novos ou muito idosos, pois ambos requerem cuidados mais especiais e podem se sentir desconfortados durante os voos;

– Leve brinquedinhos, como bolinhas ou ossos de borracha para os filhotes se distraírem ao longo da viagem;

– Durante as escalas, deixe que seu animal caminhe um pouco para que ele possa gastar energia ou ainda se movimentar um pouco depois de um longo período parado.



Informações das companhias aéreas

TAM – site oficial

Passagens aéreas no Brasil

Taxa de transporte: por trecho, R$90 + (peso do kennel e do animal multiplicado pelo correspondente a 0,5% da tarifa cheia).
Transporte na cabine: Peso máximo 10 kg (animal e kennel).


Passagens aéreas para outros destinos

Taxa de transporte: R$ 195 (US$50) + excesso de bagagem + impostos para destinos operados através do sistema de peça.
Transporte na cabine: permitido somente na classe Executiva e Econômica (exceto Londres). Não é permitido embarque de animais domésticos na cabine de Primeira classe .

Peso máximo para transporte na cabine: 10 kg (animal e kennel).
Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento para disponibilidade de lugares. O kennel para transporte deve ter espaço suficiente para o animal dar uma volta completa em torno de si e estar de acordo com as especificações da companhia aérea. Filhotes menores de três meses só serão aceitos com autorização expressa do veterinário. Para voos para o Peru, o governo peruano cobra uma taxa de 19% sobre o valor total das cobranças de transporte de animais e excesso de bagagem.


GOL – site oficial

Passagens aéreas no Brasil e outros destinos

Taxa de transporte: por trecho, R$90 + (peso do kennel e do animal multiplicado pelo correspondente a 1% da tarifa cheia).
Transporte na cabine: Não permite (Somente animias de serviço).
Transporte como bagagem despachada: 30kg máximo (animal + caixa de transporte).
Volume máximo do kennel: 86cm (A) x 122cm (L) x 135 (C).

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento. Só serão aceitos até dois animais por voo (exceto em caso de filhotes da mesma ninhada de pequeno porte e que pertençam ao mesmo cliente). Devem ter mais de quatro meses de idade e ser acomodados em um kennel com espaço suficiente para o animal dar uma volta completa em torno de si.


AZUL – site oficial

Passagens aéreas no Brasil e outros destinos

Taxa de transporte: por trecho, R$100.
Transporte na cabine: cada pasageiro tem o direito a levar 1 durante o seu voo (A bordo, são permitidos até 3 animais domésticos (cães e gatos) por voo.
Peso máximo: 5kg (animal + kennel).
Volume máximo do kennel: 43 cm (C) x 31,5 cm (L) x 20 cm (A).

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento. Devem ter mais de quatro meses de idade e ser acomodados em um kennel com espaço suficiente para o animal dar uma volta completa em torno de si.


LAN – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: cobrado como excesso de bagagem (peça adicional) sob as mesmas políticas e regras de pagamento por peso aplicadas à bagagem normal.
Transporte na cabine: não é permitido (somente animais de apoio ou de serviço).
Volume máximo do kennel: 61 cm (A) x 64 cm (L) x 94 cm (C).

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento. Só são aceitos filhotes maiores de 8 semanas de idade. Cada passageiro pode levar até 2 animais de estimação, cada um em seu kennel.


COPA AIRLINES – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: na cabine é cobrado uma taxa de R$ 292 (US$75) por kennel (por trecho), no porão é cobrado como excesso de bagagem.
Transporte na cabine: não é permitido na cabine de Classe Executiva.

Volume máximo do kennel: kennel rígido 33.2 cm (L) x 43.18 cm (C) x 19.5 cm (A) . Outros materiais 27.94 (L) x 45.72 (C) x 27.94 (A).
Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento para disponibilidade de lugares no voo (somente 2 kennels por voo e 3 kennels para voos sem Classe Executiva). Cada passageiro pode levar somente 1 animal de estimação. Transporte somente de segunda-feira a quinta-feira.


AVIANCA – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: cobrado como excesso de bagagem (peso do animal + peso do kennel multiplicado por 0,5% da tarifa máxima do trecho do voo) e não pode ser considerado como franquia de bagagem (exceção ao cão-guia que é isento de taxas).
Transporte na cabine: somente cães e gatos.
Peso máximo: 5 kg.
Volume máximo: 26 cm (A) x 26 (L) x 40 cm (C).

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento para disponibilidade de lugares no voo (somente 1 animal por voo). Só são aceitos filhotes maiores de 8 semanas de idade.


TACA – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: por trecho, de/para Estados Unidos e Canadá, taxa de R$ 487 (US$125.). Outros destinos: R$ 389 (US$100.). Voos internos no Peru, R$ 389 (US$100.). Voos internos na Colômbia, COP20,000.
Transporte na cabine: cães e gatos são aceito em todos os trechos. Restrições para outros animais.
Peso máximo: 8 kg (animal e kennel).
Volume máximo: 90 cm (largura + altura + comprimento); 40.6 cm (C) x 27.9 cm (L) x 20.3 cm (A).

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento para disponibilidade de lugares no voo. Serviço não disponível em algumas rotas.


AIR FRANCE – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: por trecho, voos dentro da Europa, €75. Outros destinos: R$ 863 (€200) saindo da Europa, 200 CAD saindo do Canadá e R$ 779 (200 USD) saindo dos Estados Unidos e outros destinos.
Transporte na cabine: cães e gatos com menos de 6kg (exceto cães-guia, qualquer peso).
Kennel: somente são aceitas as caixas tipo “concha”, em plástico rígido ou fibra de vidro.

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento. Transporte no porão é obrigatório para animais com mais de 6 kg (máximo 75 kg) e somente 3 animais por passageiros. Só são aceitos filhotes maiores de 15 semanas de idade.


KLM – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: saindo do Brasil na cabine ou porão, R$ 779 (US$200) (por trecho). Gratuito para cão-guia.
Transporte na cabine: permitido na maioria dos voos na cabine de classe econômica e na classe executiva em voos dentro da Europa. Não é permitido na cabine de classse executiva em voos intercontinentais.
Peso máximo: na cabine, 6 kg (animal e kennel). No porão, 75 kg.
Volume máximo na cabine: animais de estimação até 20 cm.

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento para disponibilidade de lugares no voo. Serviço não disponível em algumas rotas.


AMERICAN AIRLINES – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Taxa de transporte: de/para Brasil, R$ 584 (US$150) por kennel.
Transporte na cabine: Não é permitido para voos saindo do Brasil.
Peso máximo: 9.07 kg.
Volume máximo: 101.6 cm (C) x 68.58 cm (L) x 76.2 cm (A).

Condições gerais: mediante consentimento prévio da central de atendimento para disponibilidade de lugares no voo. Só serão aceitos até 7 animais por voo. Só são aceitos filhotes maiores de 8 semanas de idade. Serviço não disponível em algumas rotas.


BRITISH AIRWAYS – site oficial

Passagens aéreas para todos os destinos

Transporte: somente via British Airways Cargo (na cabine, somente animais de assistência).
 Lembrete : preços podem  mudar .


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

A cama do seu pet

Quando temos animais de estimação em casa existem algumas preocupações naturais, sendo uma delas o local onde eles vão dormir. A cama do gato ou do cão é uma das preocupações mais importantes e que não pode adiar, pois deverá ensinar o seu amiguinho mal este chega a sua casa sobre qual o local apropriado para dormir.



Como sabe, tanto os gatinhos como os cachorrinhos passam a maior parte do dia a dormir, 18 e 14 horas respetivamente, por isso o local onde o fazem deve ser adequado às suas necessidades, para que durante o sono, os nossos amigos possam estar confortáveis e conseguir assim descansar da melhor forma.
Será que os animais devem dormir consigo na cama?
Não há nada que nos diga que os nossos cães e gatos não podem dormir connosco, desde que bem limpos e que estes não tenham doenças.
Contudo existem ocasiões em que queremos a cama só para nós, como nas noites quentes de Verão, por isso temos de ver todos os prós e contras antes de tomarmos essa decisão. Os nossos amigos não gostam que um dia possam dormir connosco e no dia a seguir já não possam, por isso o nosso conselho é que considere bem todas as opções e verá que o mais adequado será o seu amigo ter a própria cama, quanto mais não seja para poder escolher o local onde quer tirar um bom soninho.
Como escolher a melhor cama para gato ou cão?
Quando estiver a escolher a cama para o seu amigo, deverá ter em consideração os seguintes fatores:



A idade do seu amigo;
O seu peso;
O tamanho do amiguinho;
A densidade do colchão;
Se os materiais da cama são materiais que duram ou não;
Se os materiais são fáceis de lavar ou não;
Se dá conforto ao seu amigo;
Se é à prova de água;
Se conserva o calor do animal.
Quando estiver a procura da cama para o seu pequenino deverá ter em conta a idade pois imagine, que agora o seu amigo é pequenino e vai ter duas hipóteses, ou compra um cama pequena, onde a densidade do colchão não necessita de ser muito elevada e quando este crescer volta a comprar uma nova cama, ou compra já uma cama com as características indicadas para quando o seu bichaninho crescer.
Quando eles são pequeninos
Se pretender comprar uma caminha que sirva apenas para quando são pequenos, então deverá optar por uma cama baixa, não necessita de ser muito grande (contudo deverá ter espaço para o bichaninho se esticar sem sair da cama), a densidade do colchão não é necessário ser muito elevada pois o animal ainda tem pouco peso, convém ser à prova de água e fácil de lavar pois como ainda são pequeninos ainda se podem descuidar algumas vezes, como é obvio o conforto deverá estar sempre presente, deverão ser propicias a que o seu bichaninho queira estar lá o mais tempo possível.
Quando eles já são grandes
À medida que o seu amigo vai crescendo vai ter necessidades diferentes, por isso a cama deverá ser grande, tendo assim espaço para dormir da forma que ele quiser (enroscado ou esticado), a densidade do colchão deverá ser proporcional ao peso do animal (quanto mais pesado o animal, mais denso deve ser o colchão), deverá ser fácil de lavar, à prova de água e deve conservar o calor. O conforto deverá estar presente como normal.



Tanto os cães como os gatos vêm na cama um local seguro e confortável, por isso esta deverá adequar-se as suas necessidades e exigências, existem assim muitos estilos de camas para que tudo possa ser avaliado e dar ao seu amigo o melhor.
Tipos de camas:
Camas de dois andares, para o caso de ter dois animais e não queria ter duas camas;
Camas redondas, para os animais que gostam de dormir enroscados;
Camas com diversas formas, em forma de casota, casa, bola, etc;
Camas colchão, onde é apenas um colchão mais grosso que constitui a cama;
Camas quadradas, este é o tipo de cama mais visto quer para cães quer para gatos;
Camas finas, este tipo de cama é visto mais em gatinhos, é apenas constituída por um tapete fino.
Quando se faz um investimento para os nossos filhotes tem-se sempre tendência a querer o melhor para eles e por isso é recomendado que os materiais da cama tenham uma boa durabilidade, evitando assim que ande sempre a comprar camas novas gastando dinheiro desnecessáriamente.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Animais de estimação como doadores de sangue



As transfusões de sangue em animais tem evoluído muito favoravelmente nos últimos anos.
Essa evolução tem permitido salvar a vida a diversos animais, vítimas de doenças (como anemias e outros problemas de sangue) ou de acidentes/traumatismos que necessitem urgentemente de sangue para sobreviverem. Uma transfusão de sangue é, em muitos casos, o que separa a vida da morte de um animal.
No entanto, tal como acontece connosco, as transfusões só são possíveis com a ajuda de dadores.
Existem perigos para o meu animal?
Não existem perigos relevantes para o seu animal, uma vez que o processo da doação de sangue é feito de forma cautelosa e obedecendo a critérios rígidos (veja mais em baixo).
Numa doação, apenas uma pequena porção do sangue é retirado, num processo não doloroso e que também não demora mais de uma hora. Apenas é cortado um pouco de pêlo na região do pescoço onde é efetuada a colheita.
Benefícios de doar sangue
A doação de sangue é essencialmente um ato de solidariedade.
Tal como acontece no nosso caso, a qualquer momento o nosso animal de estimação pode vir a precisar de uma transfusão e, só a existência da mesma, doada por “alguém”, o poderá ajudar. Ao inscrever o seu animal como doador de sangue, está a salvar a vida de outros animais.
Além disso, alguns hospitais veterinários, como é o caso do Hospital Veterinário de Almada, oferecem regalias aos animais que são doadores de sangue, como a vacinação ou desparasitação regular. No Banco de Sangue Animal são também oferecidos despistes de doenças infecciosas, colocação de microship e exames físicos gerais.
Uma só doação de sangue por parte de um cão ou de um gato permite ajudar até quatro animais da mesma espécie.
Requisitos para ser doador de sangue
De forma a minimizar os riscos, tornar o processo seguro, livre de agentes infecciosos e proporcionar o melhor cuidado tanto para o dador como para o receptor, cães e gatos têm critérios específicos para poderem doar sangue.


Cães



Saudável, calmo e simpático;
Peso superior a 30 kg;
Idade entre 1 e 8 anos;
Sem doenças infecciosas;
Vacinado e desparasitado;
Não tomar qualquer medicação além dos desparasitantes;
Sem história de doença grave;
Não apresentar sopro cardíaco;
Não ter realizado qualquer transfusão.

Gatos




Saudável, calmo e simpático;
Peso superior a 3,5 kg;
Idade entre 1 e 8 anos;
Indoor a 100% (viver exclusivamente dentro de casa);
Apenas alimentado com dieta comercial;
Sem doenças infecciosas;
Vacinado e desparasitado;
Não tomar qualquer medicação além dos desparasitantes;
Sem história de doença grave;
Não apresentar sopro cardíaco.
Os critérios poderão variar ligeiramente de hospital para hospital, no entanto estes são os guias gerais e que servem de base ás doações.
Bancos de sangue veterinários
Os bancos de sangue veterinários são os locais onde se fazem as colheitas e se armazena o sangue doado pelos animais, mantendo-se em reserva até que sejam necessários, o que permite uma resposta rápida em caso de urgência.
Consulte os hospitais veterinários, divididos por localidades, que fazem parte do Banco de Sangue Animal. Visite também a página do Banco de Sangue do Hospital Veterinário Principal, e leia o folheto (em PDF) do Banco de Sangue Veterinário do Hospital Veterinário Central para mais informação.
Caso queira inscrever o seu animal de estimação como dador de sangue, ou tiver dúvidas sobre a doação e os locais mais perto de si onde o pode fazer, por favor consulte o médico veterinário assistente do seu animal, que lhe saberá dar todas as indicações necessárias.



quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Mimos de mais atrapalha as características do seu pet

O exagero nunca é bom. Em tudo. Excesso de amor, de cuidado, de atenção, de concessões... Em algum momento, a conta virá. Com os bichos, é a mesma coisa. O excesso sempre é prejudicial, em relação a tudo, e não somente aos mimos. Classificação de  mimos como humanização psicológica e humanização física, a partir do momento em que isso começa a modificar as características e a qualidade de vida da espécie canina, sim, são prejudiciais. Isso não quer dizer que não podemos mimá-los. Só precisamos entender um pouco melhor sobre a espécie, para sabermos qual o melhor tipo de mimo que poderemos dar ao cão. Para ele, não importa se a coleira é de nylon ou couro, se tem brilhantes ou não, esse tipo de mimo é completamente indiferente aos cães.





O  importante é escolher mimos que ofereçam melhor qualidade de vida. “Isso inclui manter a saúde em dia, fazer atividades físicas, gastar energia, dar uma boa alimentação, treino e socialização, higiene e conforto para os cães. Não vale a pena comprar camas feitas sob medida e roupas, se andam faltando as vacinas do bichinho. A espécie canina tem instintos e necessidades diferentes dos da espécie humana. Não é legal privá-los dos seus instintos. E, realmente, existem cães que não se adaptam a exagero de cuidados, como sapatos, roupas, colares, unhas, perfumes. Cão não toma banho todo dia! Isso é coisa do ser humano!

Os cães vivem em matilhas e não se importam se lhes explicarem o que fazer. A veterinária destaca que carinho, sim, é sempre bom. Mas avisa que “os caninos precisam de um bom passeio, uma atividade, uma brincadeira com o dono. São carinhos que deixam os cães felizes. Deixá-los cavar, correr, rolar na grama e na terra, enfim, eles têm de sentir seus instintos”.



MANHOSO
E o que fazer com seu cão manhoso? “Eles geralmente se adaptam à vida de seus familiares, a sua matilha. Em minha rotina, consigo observar claramente isso. Um exemplo prático disso é um novo filhote em casa que pode se sentir sozinho e inseguro nas primeiras noites. Ele vai chorar. E, ao perceber que, quanto mais ele chora, mais rápido você chega, fica cada vez mais difícil mudar o hábito de chorar. Ele associa o choro à sua chegada e tem tendência a chorar cada vez mais. Quanto mais tem atenção, mais ele vai querer. Só não podemos confundir manha com alteração comportamental, como um cão que deixa de se alimentar. As manhas só não podem virar hábitos. Estando tudo em dia com a saúde do seu melhor amigo, um pouquinho de manha não faz mal a ninguém, não é mesmo?”

PALAVRA DE ESPECIALISTA
Marconi Rodrigues de Farias, médico veterinário e professor
“Os cachorros saem da função de vigia e entram cada vez mais nas casas e com pouco acesso a ambientes ventilados e externos. Os gatos eram mais livres, com acesso à rua. Agora, são castrados precocemente e levam uma vida mais sedentária. Com isso, desenvolvem problemas de sobrepeso e doenças alérgicas respiratórias. Quando mais velhos, assim como o ser humano, se tornam mais propensos a complicações cardiovasculares.”

Pet Rosa lembra importância da prevenção do câncer de mama em animais




Será lançado  hoje , às 8h, o Outubro Pet Rosa, evento baseado na iniciativa Outubro Rosa, relembrando a importância da prevenção do câncer de mama, só que em animais de estimação. O lançamento do Outubro Pet Rosa será realizado no Campus Dois Irmãos da Universidade Federal Rural em  Pernambuco (UFRPE).

De acordo com o Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, muitas pessoas não sabem que a incidência da doença pode ser alta em cães e gatos, principalmente nas fêmeas. A prevenção da doença é fundamental, sendo feita por meio da castração precoce, além da observação constante do animal e consultas frequentes ao médico veterinário.

O lançamento do Outubro Pet Rosa será na frente do Hospital Veterinário Escola da UFRPE, havendo a instalação de posters e a distribuição de panfletos e brindes. Na ocasião, os tutores de animais serão orientados a realizarem o exame de apalpação nas mamas e, caso tenham nódulos, as cadelas e gatas serão submetidas a exames de citologia imediatamente.

De acordo com a coordenadora do projeto, professora Márcia Pereira, os tumores mamários representam a neoplasia mais frequente em cães e a segunda em gatos. A professora afirma que diversos fatores de risco associados à ocorrência de tumores de mama são reconhecidos, incluindo idade, o uso de progestágenos, a pseudociese e a obesidade.

A castração precoce é a forma mais indicada de prevenir a proliferação de tumores mamários, e deve ser feita preferencialmente antes do primeiro cio das fêmeas. Deixar o animal cruzar ou ter uma ou mais gestações, ao contrário do que muitos pensam, não previne o câncer de mama. A importância dos exames também é fundamental.

Caso o animal seja identificado com o câncer, o mais indicado é a cirurgia para extração dos tumores ou das mamas. Em casos mais extremos, além da cirurgia, pode ser feita a quimioterapia antineoplásica.